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Uqbar promove webinar para discutir a relação do agronegócio com o mercado de capitais

Quando surgem debates sobre a economia brasileira, seja para avaliar o desempenho recente ou para traçar previsões de resultados futuros, um setor da cadeia de produção sempre acaba chamando bastante a atenção nas análises. Este setor é o agronegócio, que sempre correspondeu à parcela bastante significativa da economia brasileira. Naturalmente, devido sua importância para o país, tornam-se estratégicas também as cadeias de financiamento para o setor.

Em meio à pandemia, várias cotas de FIDC têm benchmark alterado

No último mês de março, vários FIDC tiveram a rentabilidade-alvo de algumas de suas classes de cotas alterada. As mudanças realizadas atingiram tanto cotas sênior quanto cotas mezanino, sendo que na maioria dos casos resultou em aumento de benchmark, dado o atual cenário de taxa de juros. A maior parte dos fundos em questão é do tipo Multicedente-Multissacado (FIDC MM), segmento de fundo que vem sendo consideravelmente impactado pelas implicações relacionadas a pandemia de COVID-19.

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Austin avalia os impactos da primeira semana de isolamento

Recentemente, foi noticiado no TLON que a agência Liberum havia colocado em observação negativa a classificação de risco das cotas de todos os FIDC do segmento multicendete-multissacado (MM). Agora, é a Austin que adota movimento parecido, conforme comunicado divulgado pela agência, existindo diferença apenas em relação ao universo de fundos objeto de tal ação.

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Finaxis também adota metodologia contingencial

A Finaxis, administradora de FIDC, divulgou aos cotistas dos fundos do segmento Multicedente Multissacado que administra (FIDC MM), orientações quanto à metodologia contingencial de provisão para devedores duvidosos (PDD). As mudanças ficarão em vigor enquanto o estado de calamidade pública estiver decretado pelo Governo Federal. 

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Empresa do setor de insumos conclui captação via CRA

Na última sexta-feira, 3 de abril, foi publicado o anúncio de encerramento de mais uma oferta de CRA realizada pela EcoSec. A operação em questão tem como lastro um CDCA emitido por uma empresa do Grupo Araunah, uma indústria da cadeia de insumos do agronegócio. A captação tem como objetivo financiar a comercialização de insumos junto a produtores rurais. De acordo com as informações disponíveis no site da CVM, trata-se da primeira captação deste tipo de título encerrada desde o início da crise causada pela pandemia de COVID-19.

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Gestores optam pela cautela no mercado de FII

Mais uma semana se inicia sem que tenha sido superado o sentimento de incerteza em relação à pandemia de COVID-19 e às suas consequências socioeconômicas. Como era de se esperar, os efeitos da pandemia continuaram a se perpetuar pelo mercado de capitais. No mercado de FII, por exemplo, houve uma clara guinada por parte dos administradores e gestores rumo a uma estratégia mais precavida de gestão de caixa.

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Medidas da Socopa para prorrogação de prazo de vencimento de direitos creditórios e PDD

A Socopa, administradora do mercado de FIDC com maior número de fundos em operação, comunicou aos gestores dos fundos, aos consultores de crédito e aos cotistas um conjunto de medidas que poderão ser adotadas para  que se efetue a prorrogação do prazo de vencimento dos títulos. As orientações ocorrem no contexto da acentuação dos efeitos econômicos da pandemia de Covid-19, e visam assegurar a liquidez dos FIDC administrados e redobrar o acompanhamento das respectivas carteiras.

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Pandemia faz CVM alterar exigências regulatórias

No atual contexto de incertezas proporcionado pela pandemia de COVID-19, que fez com que o comportamento natural das pessoas e das empresas tivesse de ser alterado de forma brusca, é natural que as autoridades e instituições do país optem por tomar medidas que busquem amenizar os efeitos negativos. Um exemplo disso foi a recente deliberação da CVM, editada no último dia 31 de março.

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Uma alternativa para as debentures conversíveis propostas pelo BNDES às empresas aéreas

No último domingo, 29 de março, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, anunciou medidas emergenciais para mitigar os impactos causados pela pandemia de Covid-19 na economia e na sociedade brasileiras. Na live, realizada no canal do BNDES no Youtube, o presidente do banco de desenvolvimento listou uma série de ações emergenciais, algumas delas já em curso. Entre aquelas que estão em fase de preparação está o suporte financeiro a empresas do setor aéreo. Neste tópico, particularmente, a Uqbar acredita que o FIDC seja uma alternativa mais adequada, como se verá a seguir, sem a necessidade de que o banco incorra no risco de se tornar um acionista relevante ou até mesmo dono das companhias aéreas.

Em meio à pandemia, S&P rebaixa cota de FIDC do SPFC

Não é novidade que o mercado de FIDC tem como uma de suas características mais marcantes a enorme pluralidade de tipos de direitos creditórios passíveis de aquisição para as carteiras dos fundos. Neste sentido, recentemente, em 2019, um fundo ligado ao universo do futebol esteve em evidência, principalmente por ter como cedente um dos times mais tradicionais do Brasil, o São Paulo Futebol Clube (SPFC). Agora, este mesmo fundo volta a chamar atenção, desta vez, porém, por um motivo negativo: o rebaixamento da classificação de risco de suas cotas sênior pela agência S&P.

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