Rural Premium decide medidas a serem adotadas após liquidação do banco


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 26/08 a 30/08 de 2013.

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Inclusão da MAN como devedora não altera nota das cotas do FIDC SCE


A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ à 2ª série de cotas sênior do FIDC SCE, seguindo o encerramento da distribuição das cotas e o recebimento da documentação apropriada pela agência. Ao mesmo tempo, foi reafirmada a classificação de risco ‘brAAAp (sf) NRi’ atribuída às cotas subordinadas. A agência informa que em relação à classificação preliminar a alteração relevante foi a inclusão da MAN Latin America Indústria e Comercio de Veículos como potencial devedora dos direitos creditórios. Contudo, a inclusão não afeta a classificação atribuída às cotas do fundo, uma vez que, na visão da S&P, a empresa possui uma qualidade creditícia consistente com a nota atribuída às cotas sênior. O lastro do fundo é constituído de direitos creditórios performados, decorrentes de operações realizadas entre a Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores e MAN Latin America Indústria e Comercio de Veículos e seus fornecedores, relativos à compra e venda de peças, máquinas e equipamentos, materiais de consumo, serviços e insumos em geral. A 2ª série de cotas sênior do FIDC SCE busca um retorno-alvo equivalente a 115,0% da taxa DI.

Negócios Cetip (FIDC) – 26-30/Agosto/13


Na semana passada foram registrados 90 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 32,8 milhões. A cota sênior 2 do FIDC CEDAE apresentou o maior montante negociado (R$ 15,4 milhões).  Este fundo investe em recebíveis oriundos de prestações de serviço público por parte da CEDAE (Cedente) aos usuários de seus serviços (Devedores) e tem como administrador a Caixa Econômica Federal. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (24). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros dezesseis FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Crédito Pessoal indica maior rentabilidade

Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) emitem suas cotas sênior e mezanino indicando para as mesmas uma rentabilidade-alvo (benchmark), a qual é, mais comumente, indexada à remuneração referente à taxa de Depósito Interbancário (DI). Sobre a taxa DI, o benchmark remunera um fator adicional, o spread, o qual é determinado de forma a refletir o risco adicional associado à respectiva cota sendo emitida. Assim, é de se esperar uma correlação clara entre a classificação de risco obtida pela cota e o spread do seu benchmark: quanto mais baixo o nível de classificação maior o spread.

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Registros superam em larga margem número de FIDC operacionais


Nos últimos doze meses (de 31/07/2012 a 31/07/2013) foram registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 97 novos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Dentre estes 97 fundos somente 37 apresentaram Patrimônio Líquido (PL) em julho de 2013. Vale notar que 20 fundos obtiveram registro nos três últimos meses antes do final de julho, um prazo relativamente curto para que um FIDC comece a apresentar PL.

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Cota mezanino do Brazil Plus Multisegmentos é elevada

A S&P atribuiu hoje a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ às cotas sênior do FIDC Brazil Plus Multisegmentos e, ao mesmo tempo, elevou de ‘brA- (sf)’ para ‘brA (sf)’  a classificação de risco das cotas mezanino do mesmo FIDC.  O montante total classificado foi de R$ 60,3 milhões. Segundo a agência, os recursos captados pela emissão de cotas serão utilizados para ampliar o volume de negócios do Grupo Sifra. O fundo investe em recebíveis performados de diversos segmentos e tem perfil multicedente/multissacado. O reforço de qualidade de crédito disponível às cotas sênior e às cotas subordinadas mezanino é proporcionado pela subordinação de cotas, ao mínimo de 52,0% para as cotas sênior e 26,0% para as cotas subordinadas mezanino.  As cotas sênior e as cotas subordinadas mezanino do fundo buscam um retorno-alvo equivalente a 125,0% da taxa DI e 145,0% da taxa DI ao ano, respectivamente.

Libra Multissetorial tem classificação de cotas elevadas


O FIDC Libra Multissetorial teve elevada, pela Liberum, a classificação de risco da 2ª série de suas cotas sênior, de A(fe) para AA(fe), e de suas cotas mezanino A e mezanino B, de BB(fe) para BB+(fe). A agência informa que a elevação se fundamenta nas mudanças do regulamento, notadamente em relação às condições de cessão que os direitos creditórios devem atender antes de serem adquiridos pelo fundo. Entre as mudanças destacam-se a redução do limite permitido para os maiores cedentes e sacados, o aumento da taxa de cessão, a existência de limites e critérios de prazo para os recebíveis. Adicionalmente, além dos critérios de elegibilidade mais rigorosos, a qualidade dos direitos creditórios tem se mostrado adequada, a participação de cotas subordinadas tem sido substancialmente superior ao mínimo pactuado em regulamento e as cotas, tanto as sênior como as mezanino e as subordinadas têm apresentado bom desempenho.

Mercantis Monsanto II registra primeira oferta de cotas


O FIDC Mercantis Monsanto II registrou na CVM a oferta pública da primeira série de cotas sênior, no valor de R$ 300,0 milhões, cuja rentabilidade-alvo é atrelada à taxa DI com acréscimo 1,3% de juros a.a.. O fundo funciona sob o regime de condomínio fechado e terá 10 anos de duração. O objetivo desse FIDC é adquirir recebíveis comerciais oriundos de operações de venda a prazo realizadas pela Monsanto do Brasil Ltda. e a Monsoy Ltda. (cedentes do fundo).

Fundo do BMG registra maior aumento de PL em julho


No final do mês de julho de 2013 144 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) apresentaram aumento de Patrimônio Líquido (PL) comparativamente ao mês de junho, contribuindo para um crescimento de R$ 831,6 milhões no valor consolidado* do setor. Entre esses fundos, o FIDC Aberto Caixa RPPS Consignado BMG se destacou com a maior variação positiva em termos absolutos, de R$ 325,4 milhões, decorrente em grande parte de uma emissão sua de R$ 308,6 milhões de cotas sênior e subordinadas, a qual representou a maior emissão de um fundo em julho último.

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BMG Créditos Consignados VIII altera critério de elegibilidade


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 19/08 a 23/08 de 2013.

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