Ontem 57 cotas de Fundos de Investimento Imobiliários foram negociadas na BM&FBovespa. Foram 1.351 negócios que totalizaram R$ 12,4 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o novato FII Rio Negro (RNGO11), com R$ 2,2 milhões e 411 negócios.

Ontem 58 cotas de Fundos de Investimento Imobiliários foram negociadas na BM&FBovespa. Foram 2.333 negócios que totalizaram R$ 22,1 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o novato FII Rio Negro (RNGO11), com R$ 8,1 milhões e 1.107 negócios.

AG de cotistas do FII Arena (CNPJ:14.149.745/0001-21) realizada em 09/07/2012

Ordem do dia - (I) a contratação da empresa Cushman & Wakefield Consultoria Imobiliária Ltda., para prestar consultoria ao fundo com vistas à obtenção da Certificação LEED, certificação exigida pelo agente financiador BNDES; e, (ii) contratação do Machado Meyer Sendacz Ópice Advogados, para defender os interesses do fundo e do administrador nos autos da Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa que lhe move o Ministério Público do Estado de São Paulo.

Atualmente o mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociáveis na BM&FBOVESPA é composto por 78 fundos, dos quais 64,1% são administrados por apenas quatro instituições. Quase dois terços do mercado está concentrado entre as quatro seguintes instituições financeiras: Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária (Brazilian Mortgages), Citibank DTVM (Citi), Credit Suisse Hedging Griffo CV (CSHG) e Rio Bravo Investimentos DTVM (Rio Bravo), que hoje controlam 50 fundos listados na bolsa.

Em termos de Patrimônio Líquido (PL), está sob administração destas quatro instituições 65,1% do valor consolidado do conjunto de FII listados, ou seja, R$ 10,53 bilhões de um total de R$ 16,42 bilhões. Outras quinze instituições administram os 28 fundos restantes, sendo três administradores com três fundos cada, seis administradores com dois fundos cada e sete administradores com apenas um fundo cada.

Foram autorizados a iniciar hoje os negócios das cotas dos FII Personale I e FII Rio Negro no mercado secundário da BM&FBOVESPA. Os códigos de negociação serão, respectivamente, PRSN11B e RNGO11. Até às 16h15 o PRNS11B ainda não registrava negociações enquanto que o RNGO11 já apresenta 1.023 negócios e volume de R$ 7,55 milhões.

Na última sexta-feira (20/07) 50 cotas de Fundos de Investimento Imobiliários foram negociadas na BM&FBovespa. Foram 918 negócios que totalizaram R$ 10,4 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 2,1 milhões. Já o fundo com maior número de negociações no pregão foi o novato FII VBI FL 4440 (FVBI11B), com 106 negócios.

Com uma rentabilidade efetiva nos últimos doze meses de 90,6%, o FII Memorial Office (FMOF11) terminou este período até junho de 2012 como o líder isolado do ranking por este critério de rentabilidade. Todos fundos que tiveram suas cotas negociadas na BM&FBOVESPA no mês de junho de 2012 e também efetuaram negócios no mesmo mês do ano anterior fazem parte do ranking de rentabilidade efetiva anual.

O FMOF11, que é administrado pela Coin DTVM, iniciou suas operações em janeiro de 1997, tendo como objetivo captar recursos para a aquisição do edifício homônimo, o qual, após se tornar ativo do FII, passou a ser objeto de locação através do uso de seus escritórios. As cotas do fundo foram autorizadas para negociação na então BOVESPA em 11 de agosto de 2008, tendo sido registrado o primeiro negócio em 02 de junho de 2009.

34 fundos dos 63 que tiveram suas cotas negociadas na BM&FBOVESPA em julho marcaram presença em todos os treze pregões do mês. Estes fundos representam 72,9% do total do montante negociado.

Até hoje, cotas de 63 fundos foram negociadas na BM&FBovespa no mês de julho. Foram 14.739 negócios em treze pregões que totalizaram R$ 136,5 milhões. O fundo com maior montante e número de negociações no mês até o momento é o novato FII VBI FL 4440 (FVBI11B) com R$ 23,4 milhões e 2.631 negócios.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou hoje em seu site aos participantes do mercado que foi colocada em audiência pública minuta de Instrução que altera as Instruções CVM nº 400 e nº 480. O objetivo principal é obter a equalização dos prazos de análise em casos nos quais a entidade emissora solicite o registro da companhia e da oferta pública inicial de ações simultaneamente. Para tanto, a Minuta estabelece, na ICVM nº 400, de 2003, um prazo para manifestação da CVM a respeito do atendimento das exigências finais de três dias úteis, no caso das ofertas públicas de ações, e de dez dias úteis, para as ofertas dos demais valores mobiliários.