Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Dez/15 - Liquidez

No pregão de 18 de dezembro 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 6.207 negócios que totalizaram R$ 19,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,9 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 3.251 negócios.

Instruções que alteram norma de FIP entram em audiência pública

A CVM colocou em audiência pública hoje, 17 de dezembro, minuta de instrução que altera e consolida as regras sobre a constituição, o funcionamento e a administração de FIP e FMIEE, substituindo as Instruções CVM Nº 209, 278, 391, 406 e 460. Além disso, outra minuta de instrução dispõe sobre a elaboração e a divulgação das demonstrações contábeis dos FIP.  Pela proposta, ficaria consolidado, em uma única instrução, as regras em vigor que dispõem sobre as várias modalidades de fundos, tais como FMIEE, FIP-IE, FIP-PD&I e aqueles que obtém apoio financeiro de organismos de fomento. A minuta contempla a possibilidade de aplicação, pelos FIP, de até 20% do PL do fundo em ativos no exterior e até 40% em cotas de outros FIP, e adota, ao lado do FIP-IE e FIP-PD&I, três novas classes de FIP. Os fundos do tipo Capital Semente destinam-se a investidores profissionais, podendo investir em sociedades limitadas que tenham receita bruta anual de até R$ 10,0 milhões, existindo a possibilidade de serem dispensadas de práticas de governança. Os FIP – Empresas Emergentes, para investidores qualificados, podem investir em empresas com receita bruta anual de até R$300 milhões. Finalmente, os FIP – Investimento no Exterior, exclusivo para investidores profissionais, poderão alocar até 100% do PL em ativos no exterior que possuam a mesma natureza econômica dos ativos alvos permitidos para os FIP. A minuta relativa às demonstrações financeiras segmenta os FIP em dois grandes grupos: os fundos de investimento que se qualificam como entidades de investimento e aqueles que assim não se qualificam. Para que sejam qualificados como tal, os fundos devem atender a critérios cumulativos, dentre os quais está a atribuição do desenvolvimento e gestão da carteira do FIP a um gestor qualificado, que deve possuir plena discricionariedade na sua atuação. Também são indicados critérios contábeis de reconhecimento, classificação e mensuração de ativos e passivos, assim como os de reconhecimento de receitas, apropriação de despesas e divulgação de informações nas demonstrações contábeis, sendo que tais critérios estão alinhados às práticas já aplicáveis atualmente às companhias abertas. As sugestões e os comentários com relação à minuta devem ser encaminhados à CVM até o dia 16 de março de 2016.

Votação de Medida Provisória atinge em cheio IFIX

De forma repentina, o mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), juntamente com os mercados de renda-fixa e de títulos de securitização, tomaram ciência hoje da iminente votação pelo Congresso de Medida Provisória (nº 694) que impactaria em cheio o regime tributário aplicável aos investimentos em todos estes segmentos. Em cima de um texto original de conteúdo reduzido e de alcance restrito, que objetivava o aumento de receitas fiscais em função das condições precárias atuais da União, foi criado um substitutivo, relatado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), que multiplica por dez o número original de artigos e envolve instrumentos de investimento cuja legislação de cunho tributário havia se fundamentado, até hoje, em incentivos alinhados com a maior participação do investidor pessoa física e o próprio desenvolvimento do mercado de capitais. Em consequência direta, o índice setorial do mercado secundário de FII, o IFIX, sofreu hoje a maior queda percentual diária em sua história, com baixa equivalente a 4,84%, uma enormidade para um índice de um mercado de fundos que investem em ativos imobiliários. Em comparação, a maior queda diária anterior, em 11/06/2013, havia sido de 2,6%.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Dez/15 - Rentabilidade

No pregão de 16 de dezembro 87 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais uma apresentou valorização de preço, 77 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Kinea II Real Estate Equity KNRE11 5,77 1,10 4 1
LCI Premium FLCI11 0,00 11.560,00 323.680 4
BANESTES Recebíveis Imobiliários BCRI11 -0,01 97,49 12.771 23

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B -7,28 44,81 242.261 12
Europar EURO11 -8,15 156,57 85.644 28
Rio Bravo Crédito Imobiliário II RBVO11 -8,17 70,73 69.528 22

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Dez/15 - Liquidez

No pregão de 16 de dezembro 87 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 24.764 negócios que totalizaram R$ 82,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 38,3 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 8.473 negócios.

FII Capitânia Securities II aprova 2ª emissão em montante de até R$102,5 milhões

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 07 e 11 de dezembro 2015.

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Liquidez de FII se aproxima de recorde em novembro

A trajetória errática do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado no âmbito da BM&FBovespa, se manifestou novamente em novembro de 2015. Depois de um outubro de retração, em que os indicadores de montante negociado e de número de negócios se aproximaram da mínima no ano, em novembro o movimento oposto ocorreu, e com vigor reforçado. Neste mês, registrou-se o terceiro maior montante negociado em 2015, bem acima da marca dos R$ 400,0 milhões, e, além disso, atingiu-se o segundo maior patamar histórico de número de negócios deste mercado, ultrapassando novamente os 160.000 no mês.

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Reavaliação de imóveis reduz PL de FII

A Rio Bravo Investimentos, administrador dos FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11) e The One (ONEF11), publicou Fato Relevante para comunicar que, em atendimento à Instrução CVM nº 516, foi realizada, pela Cushman & Wakefield, a reavaliação anual dos ativos de cada um dos fundos. Assim, em relação ao FFCI11, cuja carteira está alocada em parcelas de oito diferentes imóveis, a reavaliação resultou em uma redução do respectivo Patrimônio Líquido (PL) em 5,2%, de R$ 264,4 milhões em outubro para R$ 250,6 milhões ao fim de novembro. Já em relação ao ONEF11, que investe em 44,0% de edifício homônimo, a reavaliação reduziu o PL do fundo em 11,0%, de R$ 96,2 milhões em outubro para R$ 86,2 milhões em novembro. O administrador ressalta que essas reduções ocorreram devido ao ajuste contábil de remarcação periódica dos ativos a valor de mercado, não alterando assim, a receita dos contratos de locação vigentes.

Cotistas de FII aprovam emissões que somam R$ 113,8 milhões

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 30 de novembro e 04 de dezembro de 2015.

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FII são potenciais investidores de R$ 1,4 bi em imóveis da BR Properties

Em Fato Relevante publicado em 1º de dezembro de 2015, a BR Properties S.A. comunicou que havia concluído a alienação de cinco ativos imobiliários às sociedades e fundos de investimento que integram o grupo econômico da Brookfield, pelo valor total de R$ 1,95 bilhão. O documento ainda acrescenta que a conclusão da venda de outra parcela de imóveis de propriedade da BR Properties está sujeita à implementação de determinadas condições e será realizada oportunamente, de modo que a cifra total dos ativos alienados pode passar dos R$ 2,00 bilhões. Tempestivamente, obtiveram registro de funcionamento seis novos Fundos de Investimento Imobiliários (FII) administrados pela BRKB DTVM, pertencente ao grupo Brookfield, indicando que o segmento pode receber um substancial incremento já nos próximos dias.

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