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Austin classifica seis séries de CRI da Fortesec

A Austin divulgou, por meio de três comunicados no dia 18/12/2017, que atribuiu, em 13/12/2017, classificações de risco para as 47ª, 49ª, 62ª, 63ª, 90ª e 91ª séries da primeira emissão de CRI da Fortesec. No caso das 47ª e 49ª séries, as classificações foram ‘BB’ e ‘B’, respectivamente. Essas séries têm como lastro CCI que representam créditos imobiliários provenientes de contratos de compra e venda do loteamento Jardim Novo Horizonte. Já as 62ª e 63ª séries receberam as classificações ‘BB+’ e ‘BB-’ e possuem lastro em 799 CCI representativas dos contratos particulares de promessa de venda e compra de unidade imobiliária do ReservaVille Bairro Planejado. Por fim, as 90ª e 91ª séries foram classificadas com ‘BB+’ e ‘BB-’. Os CRI têm lastro em CCI representativas de créditos imobiliários decorrentes de contratos particulares de promessa de venda e compra de unidade imobiliária do empreendimento Olímpia Park Resort.

FIDC TMJ tem cotas classificadas pela Austin

Em comunicado divulgado em 18/12/2017, a Austin informou que, no dia 15/12/2017, atribuiu a classificação de risco ‘BB-’ às cotas de classe única do FIDC TMJ. A remuneração buscada consiste em IPCA mais 8,5% ao ano. Os direitos creditórios nos quais o fundo investe são representados por CCI, CRI, CCB e debêntures.

Número de FIDC bate recorde; PL consolidado recua

Encerrado o penúltimo mês do ano de 2017 a indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) ultrapassou a marca de 600 fundos em operação e atingiu o maior nível histórico neste indicador. Por outro lado, mesmo com o recorde, o setor apresentou redução de seu Patrimônio Líquido (PL) consolidado entre os meses de outubro e novembro. Destaque para o segmento Não Padronizado (NP), que antes vinha sendo o principal impulso de crescimento da indústria, e que agora determina a queda de PL consolidado, tendo sido responsável pela maior parte da redução de patrimônio no setor.

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Três séries de CRI da RB Capital têm pagamentos antecipados de juros e atualização monetária aprovados

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 11 e 15 de dezembro de 2017.

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Brasil Plural Securitizadora passa a ser controlada pela ISEC

A ISEC Securitizadora comunicou que, em 18 de dezembro, celebrou contrato de compra e venda de 100% das ações da Brasil Plural Securitizadora. O comunicado se deu por Fato Relevante, em que a ISEC informa ter celebrado contrato de compra e venda e outras avenças com a Brasil Plural Empreendimentos e Participações Ltda. e com os Srs. Rodolfo Riechert e André Schwartz, para compra da totalidade das ações ordinárias nominativas da referida securitizadora. Segundo o documento, pela aquisição das ações será pago o valor de caixa no dia do pagamento, a ser realizado em até 60 dias a contar de 18 de dezembro, em uma única parcela. É informado que a ISEC não firmou acordos ou contratos que regulem o direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da Brasil Plural Securitizadora, e que não há intenção de promover o cancelamento do registro de companhia aberta da mesma junto à CVM.  O documento reitera que as ações da securitizadora serão, portanto, cedidas e transferidas à ISEC, e o estatuto social da adquirida será modificado para refletir as alterações decorrentes da compra e venda de ações, bem como a substituição do Diretor de Relações com os Investidores. Em 20 de setembro de 2016 a ISEC já havia informado o mercado sobre a compra de 100% da Novasec, e, em 14 de dezembro de 2016 havia comunicado a aquisição do controle da então denominada SCCI (agora ISEC Brasil).

CRI com risco Localiza é classificado preliminarmente pela Fitch

No dia 15/12/2017 a Fitch atribuiu classificação de risco preliminar ‘AAA’ à 169ª série da primeira emissão de CRI emitidos pela RB Capital Companhia de Securitização, em montante de R$ 370,0 milhões. A remuneração envolvida ainda será definida em processo de bookbuilding. Com relação ao lastro, este consiste em duas CCI representativas de aluguéis devidos pelas empresas Localiza Rent a Car (Localiza) e Localiza Fleet (Fleet) referentes à sede da companhia. Vale ressaltar que a locadora é a empresa do mesmo grupo, Localiza Rental Brasil Administração e Participação. De acordo com o relatório, a Localiza é garantidora dos pagamentos das obrigações da cedente e da outra locatária, a Fleet.

Avaliações de imóveis de fundos do CSHG são concluídas

O Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administrador do FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11) e do Castello Branco Office Park (CBOP11), publicou Fatos Relevantes para informar sobre o resultado das respectivas avaliações a mercado dos imóveis dos fundos executado pela empresa Cushman & Wakefield. No caso do HGBS11, a avaliação resultou em valor 8,3% superior ao valor contábil atual de referidos imóveis, o que totaliza variação positiva de aproximadamente 5,9% no valor patrimonial da cota do fundo. Já no caso do CBOP11 a avaliação resultou em valor 2,4% inferior ao valor contábil atual do referido imóvel, o que totaliza igual variação negativa no valor patrimonial da cota do fundo.

Negociações de CRI crescem mais de 200% em 2017

Ao fim de novembro de 2017, quando computa-se as transações envolvendo Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas no ano no segmento Cetip da B3, especificamente aquelas mais genuinamente relacionadas ao mercado secundário¹, tem-se que a marca consolidada atingiu o número recorde de 13.981 negociações. Este nível representa mais que o triplo do número de negociações ocorridas ao longo de todo o ano de 2016, que foi de 4.260. Já montante negociado consolidado atingiu R$ 7,80 bilhões, se posicionando próximo àquele alcançado ao longo de todo o ano passado, quando foram negociados R$ 8,27 bilhões.

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TB Office celebra novo contrato de locação

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII TB Office (TBOF11), proprietário de 100% do Edifício Tower Bridge Corporate, publicou Fato Relevante para informar que assinou, em 18 de outubro, um novo contrato de locação com a Salesforce Tecnologia LTDA., referente aos conjuntos 141 e 142 do 14º andar do referido imóvel, pelo prazo de cinco anos contados a partir desta data e carência em linha com o praticado na região. A nova locação representa 3,92% da área locável total do imóvel e reduzirá a vacância para 32,10%. Ademais, a receita do TBOF11 será impactada positivamente em 6,52%, em comparação às receitas do mês de outubro de 2017, gerando um impacto positivo na distribuição de rendimentos de aproximadamente 10,15%, com base na última distribuição de rendimentos. O administrador ressalta que vem trabalhando ativamente com a consultora imobiliária, Tishman Speyer, na prospecção de novos locatários com o intuito de reduzir a vacância do imóvel e, consequentemente, gerar valor para o fundo.

Cotista do BRCR11 desiste de convocar assembleia

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e do FII Prime Portfolio, publicou Fato Relevante para informar que recebeu, de cotista detentor de mais 5% das cotas do fundo, solicitação de desconsideração de pedido anteriormente formulado, “tendo em vista as recentes informações relevantes que foram publicadas no dia 15 de dezembro de 2017, incluindo a íntegra da proposta e o novo valor patrimonial do fundo”. O cotista havia anteriormente solicitado a convocação de assembleia geral de cotistas do BRCR11 para deliberar sobre a venda de ativos detidos pelo fundo, distribuição dos recursos do produto da venda e a subsequente dissolução e liquidação do FII.

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