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Locatário rescinde locação de módulo de centro de distribuição

A Coinvalores CCVM, administrador do FII Europar (EURO11), publicou Fato Relevante para informar que a empresa ocupante dos módulos II e III do Galpão I localizado no Centro de Distribuição Anhanguera, representando área de 11.401,96m², comunicou, em 7 de dezembro, a rescisão parcial do contrato de locação com a devolução do módulo II, com área de 4.276,86m². O administrador ressalta que, em razão da inadimplência de obrigações passadas, já havia impetrado as ações de despejo e execução da dívida, que tramitam nas 20ª Vara Cível do Foro Central Cível da Comarca de São Paulo/SP e 28ª Vara Cível do Foro Central Cível da Comarca de São Paulo/SP, respectivamente. Por outro lado, o administrador nota que a empresa apresentou uma proposta para pagamento da dívida cujos termos e condições estão em processo de discussão, e desde julho deste ano vem pagando integralmente o valor dos encargos locatícios e o valor da locação já considerando um desconto que somente será confirmado com a formalização do acordo para pagamento da dívida, o qual deverá ser homologado em juízo. Segundo o comunicado, a devolução do módulo II representará uma redução no fluxo de caixa do fundo de R$ 0,23 por cota, cujo maior impacto se dará em janeiro/2018. Finalmente, aponta que, considerando a ABL dos imóveis que integram a carteira do FII, a vacância ficará em 11,88% após a desocupação.

Após queda, FII de shopping registra a maior valorização em novembro

Entre outubro e novembro de 2017, o preço da cota do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Grand Plaza Shopping (ABCP11) despontou como aquela de maior valorização dentre os fundos considerados: 25,5%. A significativa alta ocorre depois do FII que investe em um shopping center localizado em Santo André-SP ter registrado a maior desvalorização mensal entre setembro e outubro. Embora a cota deste fundo tenha se destacado, a média do mercado encerra uma sequência de quatro meses consecutivos de registro de valorização mensal média das cotas. A variação média do preço das 87 cotas negociadas no mercado secundário da B3 que atenderam o critério de liquidez¹ foi negativa em apenas 0,1%.

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FII de Imóvel tem oferta de cotas suspensa pela CVM

A Superintendência de Registro de Valores Mobiliários (SRE) da CVM determinou a suspensão, pelo prazo de até 30 dias, da oferta pública de distribuição da 2ª emissão de cotas do FII GGR Covepi Renda (GGRC11). Segundo a autarquia, a decisão ocorreu devido à inconsistência informacional verificada na seção "Destinação dos Recursos da Oferta" do prospecto definitivo, na qual é divulgado que "atualmente, não existem novos ativos Imobiliários cuja aquisição esteja em andamento ou esteja sendo planejada pelo Fundo". A CVM recebeu denúncia, em 30 de novembro de 2017, de que o gestor estaria considerando a aquisição de certos imóveis, e que referidas informações teriam sido vazadas ao mercado. Em resposta ao questionamento da SRE sobre a existência de assimetria informacional no curso da oferta, a GGR Gestão de Recursos, gestor do FII, declarou que alguns imóveis mencionados na denúncia estão sendo por ela avaliados. Nesse sentido, a SRE determinou a publicação imediata de comunicado ao mercado informando a decisão da suspensão, sem prejuízo das demais providências cabíveis em relação à oferta. A suspensão poderá ser revogada, dentro do prazo indicado, se as irregularidades apontadas forem devidamente corrigidas. Caso contrário, a oferta será cancelada, nos termos da ICVM 400. Visando a sanar as irregularidades elencadas pela CVM e para que possa haver a revogação da suspensão da oferta, o coordenador líder, CM Capital Markets DTVM, informa em comunicado que divulgará prospecto com ajustes necessários para incluir a descrição dos ativos imobiliários que atualmente estão sendo avaliados pelo gestor, incluindo na seção “Destinação dos Recursos da Oferta”, de modo a atender plenamente ao disposto no artigo 38 da ICVM 400. Adicionalmente, o coordenador líder informa que os investidores que já tenham aceitado a oferta até 06 de dezembro, poderão revogar sua aceitação até às 16:00 horas do dia 13 de dezembro de 2017.

Em meio à oferta de cotas, gestor de FII renuncia

A BRB DTVM e a Ouro Preto Gestão de Recursos, respectivamente, administrador e gestor do FII Ouro Preto Desenvolvimento Imobiliário I, divulgaram Fato Relevante para informar a renúncia do gestor à gestão da carteira do fundo. O documento pontifica que o gestor continuará a prestar os serviços para o FII até o encerramento da oferta pública de cotas do fundo atualmente em andamento. O administrador, nos termos da ICVM 472, convocou assembleia geral de cotistas, a ser realizada em 05 de janeiro de 2018, para deliberar a substituição do gestor. O gestor, na qualidade de responsável pela distribuição da oferta, se compromete a não envidar esforços de distribuição e a não celebrar boletins de subscrição na oferta até a eleição, pelos cotistas, de nova instituição gestora. A eleição de nova instituição gestora ou qualquer outra decisão ou fato relativo à renúncia do gestor será devidamente comunicada e, se aplicável, refletida nos documentos da oferta, acrescenta o documento. Por fim, é informado que a consultora de investimentos imobiliários, PK Consultoria, Participações e Serviços, continuará prestando seus serviços ao FII. 

Aluguel de imóvel sede da Localiza irá lastrear CRI da RB Capital

A Localiza Rent a Car S.A. divulgou Fato Relevante para informar que aprovou, em 06 de dezembro de 2017, a celebração de todos os documentos relacionados à emissão de CRI, a serem emitidos pela RB Capital Companhia de Securitização, no valor de até R$ 370,0 milhões, e que terá como lastro os créditos imobiliários oriundos dos contratos de locação do imóvel da sede da Localiza e da Localiza Fleet S.A., celebrados com a subsidiária da Localiza, a Rental Brasil Administração e Participação S.A. Segundo o Fato Relevante, o CRI será objeto de distribuição pública, nos termos da ICVM 400, em regime de garantia firme de colocação, em série única, com prazo final de quinze anos, com opção de resgate pelos titulares dos certificados ao final do 7º ano da operação. Adicionalmente, o documento informa que a taxa será definida em processo de bookbuilding, com remuneração máxima de 99,0% do CDI. Os pagamentos para amortização do principal e juros serão anuais e terão como garantia ao adimplemento dos créditos imobiliários a eles vinculados a hipoteca de segundo grau do imóvel e garantia fidejussória adicional da Localiza Rent a Car S.A..

Investidores aprovam reestruturação de operação e emissão de novos CRI

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 27 de novembro e 01 de dezembro de 2017.

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Mesmo com retração, montante negociado de FII em novembro supera R$ 600 mi

No último novembro, a liquidez consolidada do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no âmbito da B3, apresentou redução, tanto em relação ao montante negociado quanto em número de negócios. Após quatro meses seguidos com crescimento em termos de montante negociado, o indicador recuou em novembro e fechou o mês na ainda expressiva marca de R$ 645,1 milhões. Já quando medida pelo critério do número de negócios, a liquidez apresentou queda pelo quinto mês seguido e fechou novembro com 138.971 negócios realizados.

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VLOL11 enfrenta rescisão de locação e inadimplência

A Oliveira Trust DTVM e a RB Capital Asset Management, administrador e gestor, respectivamente, do FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11), publicaram Fato Relevante para informar que foi recebida a notificação do Instituto de Desenvolvimento Gerencial S/A, comunicando sobre a rescisão antecipada do contrato de locação de imóvel comercial, firmado em 03 de fevereiro de 2014 e aditado em 03 de dezembro de 2016, entre a locatária e o FII. O objeto do contrato é a locação dos conjuntos 92 e 94 do 9º andar, do Edifício Vila Olímpia Corporate (Torre B), localizado em São Paulo/SP, e tem prazo de duração de 94 meses, contados a partir de 03 de fevereiro de 2014. O aluguel do referido imóvel representa aproximadamente 12,69% da receita imobiliária total do VLOL11 (base novembro/2017). A locatária informou na referida comunicação que pretende permanecer no imóvel até 03 de março de 2018 e, por disposição contratual, é devida multa compensatória correspondente a três locações mensais vigentes por ocasião do término do contrato. Em 30 de novembro administrador e gestor já haviam divulgado outro Fato Relevante relativo ao fundo, daquela vez informando que a Ford Models Brasil Ltda. não havia efetuado o pagamento do aluguel referente a competência do mês de outubro/2017 (mês caixa novembro/2017). O aluguel do referido imóvel representa aproximadamente 5,36% da receita imobiliária total do FII (base outubro/2017). Não obstante o fato do referido inquilino ter optado pela rescisão antecipada do respectivo contrato de locação, conforme divulgado em Fato Relevante publicado em 06 de outubro de 2017, o aluguel referente à competência do mês de outubro/2017 permanece devido. Finalmente, administrador e gestor acrescentam que vêm tomando todas as medidas necessárias para preservar os direitos do fundo e que informará quaisquer evoluções decorrentes dos fatos apresentados.

UBS e REC propõem comprar ativos do BRCR11

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM e a BTG Pactual Gestora de Recursos, administrador e gestor, respectivamente, do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e do FII Prime Portfolio publicaram Fato Relevante para informar que, em 04 de dezembro de 2017, após o fechamento dos mercados, receberam uma nova proposta não vinculante e não solicitada para aquisição de ativos detidos pelos referidos FII. A proposta foi encaminhada pela UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira Ltda. e a REC Gestão de Recursos S.A. tendo como proponente a GTIS Partners Brasil Aquisições e Participações Ltda. e traz como preço de compra para a aquisição do portfólio o valor de R$ 2,33 bilhões, sendo R$ 1,10 bilhão para o BRCR11 e R$ 1,22 bilhão para o FII Prime Portfolio. Segundo o documento, a proponente afirma que a proposta, com validade de 60 dias, "corresponde a um valor patrimonial líquido (net equity value) por cota do BC Fund de R$ 115,00 em 30 de setembro de 2017." O gestor, por sua vez, verificou que o preço proposto corresponde a um valor patrimonial aproximado de R$ 112,14 por cota em 31 de outubro de 2017, data do último fechamento contábil divulgado pelo FII. O gestor afirma que se pronunciará sobre a proposta oportunamente, finda sua análise, que considerará, dentre outros fatores, o laudo semestral de avaliação dos ativos realizado por consultor independente que será divulgado em breve, seguindo a periodicidade previamente adotada pelo administrador. Em 2 de outubro os fundos já haviam recebido proposta encaminhada pelos mesmos proponentes, com o preço de compra de R$ 2,19 bilhões, mas à época o gestor optou por não aceitá-la. 

Cotistas de FII aprovam aumento de montante ofertado para R$ 200 milhões

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 27 de novembro e 1 de dezembro de 2017.

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