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Bom desempenho em negócio faz CRI da RB Capital serem elevados para ‘AA’

A Fitch elevou, no dia 21/11/2017, a classificação de risco da 78ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização para ‘AA’. O lastro consiste em contratos de aluguel de galpões logísticos do Airport Town II Business Park (AT II), em Guarulhos (SP), e pertencente à empresa BSD Administração de Bens e Serviços. Como base para a elevação está o fato de que o negócio caminha muito bem, com um índice de cobertura do serviço da dívida em 1,5, acima da estimativa inicial da agência, que era de 1,1. Somado a isso, houve crescimento de 12,5% na média dos aluguéis no período entre outubro de 2016 e 2017 e a vacância no AT II atualmente é nula. Ainda com relação ao AT II, vale destacar que tal empreendimento está alienado fiduciariamente em sua totalidade em garantia ao CRI. Pode-se mencionar positivamente também a baixa alavancagem, demonstrada através de LTV calculado em 36,0%, e a diversificação de locatários, que em novembro desse ano alcançaram a marca de 91 e originaram níveis de concentração melhores do que o mínimo estipulado para a operação. Por fim, segundo a agência, a operação conta ainda com “um contrato de locação complementar, no qual a GB Realty Imóveis, Empreendimentos e Participações Ltda. (GB Realty), empresa do mesmo grupo econômico da BSD e proprietária do Airport Town I Business Park, compromete-se a alugar os espaços vagos do AT II”. 

FII de agências bancárias se destacam entre os negociados com maior ágio

O Fundo de Investimento Imobiliário Edifício Ourinvest (EDFO11B), detentor de determinados andares de imóvel de mesmo nome, é o fundo que em outubro de 2017 acusa maior valor do indicador que é razão entre a Capitalização de Mercado (CM) e Patrimônio Líquido (PL). Nesse sentido, o valor de mercado das cotas do EDFO11B supera seu valor contábil em 178,8%. Em termos consolidados, os preços das 93 cotas de FII negociadas no mercado secundário da B3¹ implicaram em uma CM² de R$ 31,01 bilhões, o que, ao se comparar com o PL total de R$ 29,12 bilhões, se traduz em indicador consolidado CM/PL de 106,5%, assinalando que, em geral, as cotas nesse mercado foram negociadas com ágio em outubro.

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Fitch atribui ‘CCC’ a CRI lastreado em aluguéis

No dia 21/11/2017 a Fitch atribuiu a classificação de risco ‘CCC’ à 96ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, em montante de aproximadamente R$ 29,7 milhões. A remuneração envolvida na operação corresponde a IPCA mais 7,2744% ao ano. Os CRI têm como lastro CCI representativas de pagamento de aluguéis atípicos da empresa Inbrands, relacionados à propriedade de sua sede e às lojas de atendimento ao público.

CRI da Fortesec recebe ‘BB-’

Em comunicado divulgado hoje, dia 23/11/2017, a Austin informa que em 10/11/2017 atribuiu a classificação de risco ‘BB-’ ao CRI da 22ª série da primeira emissão da Fortesec. O lastro corresponde a CCI que, segundo palavras da agência, são ‘’representativas de créditos imobiliários cedidos à Emissora decorrentes de Instrumento Particular, com Força de Escritura Pública, de Venda e Compra de Imóvel, com Pacto de Alienação Fiduciária em Garantia de Pagamento e Outras Avenças”. As partes envolvidas no contrato são a empresa Rio Branco Desenvolvimento Imobiliário e Participações, como vendedora, a empresa City Nova Odessa Empreendimentos Imobiliários SPE, como interveniente anuente, e os promitentes adquirentes, como devedores. Os contratos em questão referem-se a unidades do loteamento Jardins da Cidade, localizado em Nova Odessa-SP.

Investidores de CRI aprovam contratação de assessores jurídicos para atuar em face da Urbplan

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 13 e 17 de novembro de 2017.

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FIDC Tapso NP aprova universo de cedentes e devedores de direitos creditórios adquiríveis pelo fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 13 e 17 de novembro de 2017.

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FII deliberam sobre alocação e contratação de assessor legal

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 13 e 17 de novembro de 2017.

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Mercado de FIDC se aproxima dos 600 fundos; crescimento ocorre em quase todas as classes de ativo-lastro

Ao fim de outubro de 2017, a indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) apresenta crescimento no ano de 6,2% em termos de Patrimônio Líquido (PL) consolidado, e de 12,2% no tocante ao número de fundos. São R$ 69,81 bilhões em PL, referentes a um total de 589 fundos. Em dezembro de 2016 eram R$ 65,71 bilhões e 525 fundos em operação.

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Rebaixamento não conduz a vencimento antecipado de CRI da RB Capital

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 06 e 10 de novembro de 2017.

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Rentabilidade dos FII em 2017 atinge 22%

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) REAG Renda Imobiliária foi o fundo de maior rentabilidade efetiva média mensal em outubro de 2017. A sua reformulação, em conjunto com a aprovação da emissão de R$ 500,0 milhões em novas cotas, atuam como pano de fundo deste cenário de melhor desempenho recente do fundo, cuja rentabilidade alcançou 11,2% no período. Do total de 93 fundos considerados na análise¹, o Grand Plaza Shopping (ABCP11) registra a rentabilidade mais negativa, -31,1%. Apesar da amplitude da variação entres as rentabilidades destes dois fundos, com intensidade maior na ponta negativa, a rentabilidade média do mercado para o mês de outubro se fixou em 2,0% positivos.

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