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Em disputa ruidosa cotistas decidem pelo tamanho da redução de taxa de administração de FII

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 6 e 10 de novembro de 2017.

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Liquidação antecipada do FIDC Normandie NP é aprovada

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 06 de novembro e 10 de novembro de 2017.

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Composição da carteira, risco de liquidez e atrasos explicam rebaixamento de cotas do FIDC Multissetorial Invest Dunas LP

No dia 09/11/2017 a Liberum rebaixou a classificação de risco das cotas sênior e mezanino do FIDC Multissetorial Invest Dunas LP. No caso das cotas sênior, o rebaixamento foi de ‘BBB-’ para ‘BB’, enquanto a nota das cotas mezanino alterou-se de ‘BB-’ para ‘B+’.  O rebaixamento é resultado de alterações na carteira de direitos creditórios, que passou a ter uma maior participação de cheques. No período de agosto até setembro de 2017, o valor de tal ativo saltou de R$ 18,8 milhões (16,0%) para R$ 45,7 milhões (39,0%). Além disso, no mesmo período, elevou-se o prazo médio dos títulos a vencer, passando para 108 dias, maior do que a média dos FIDC que a Liberum monitora. O relatório atenta para o risco de liquidez do fundo, uma vez que o prazo médio da carteira de direitos creditórios equivale a três vezes mais do que o prazo possível de resgate das cotas do fundo, que é aberto. Segundo a Liberum, “pondera-se que em out/17 foram feitos resgates das cotas seniores da ordem de R$ 12,4 milhões, ocasionando diminuição da carteira de crédito para 106,2 milhões (ante R$ 117,4 milhões em set/17), uma vez que o Fundo não apresentava ativos líquidos (remanescente do PL) suficientes para fazer frente a totalidade do resgate. ” Para finalizar, os atrasos alcançaram a cifra de R$ 18,5 milhões em outubro de 2017, crescimento de R$ 6,1 milhões na comparação com setembro, fazendo surgir também um crescimento no vencido líquido (vencido - PDD), que migrou de 4,8% para 12,7% do PL.

Seguro de crédito, lastro pulverizado e a expansão do mercado de CRA

O volume do mercado primário de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) vem se expandindo fortemente nos últimos anos. No âmbito deste crescimento, mesmo que representando fatia minoritária dos títulos emitidos, as operações de CRA de lastro pulverizado têm dado sua contribuição, tendo, inclusive, alargado sua parcela em 2017 de 9% para 13% do total. Se caracterizando como as operações que trazem maior complexidade estrutural e que financiam um grande número de produtores rurais, as emissões da CRA de lastro pulverizado são parte essencial do desenvolvimento do mercado de securitização voltado para o agronegócio.

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CRI com risco BR Malls têm classificação elevada pela Moody’s

Seis séries de CRI da RB Capital Companhia de Securitização tiveram hoje, dia 09/11/2017, sua classificação de risco elevada pela agência Moody’s. As séries em questão são as 97ª, 98ª, 99ª, 138ª, 139ª, e 140ª da primeira emissão da securitizadora, tendo a classificação migrado de ‘Aa2’ para ‘Aa1’ em todos os casos. Segundo a agência, “A ação de rating segue a decisão da Moody´s de elevar os ratings em escala nacional da BR Malls Participaçõe”. O lastro das três primeiras séries listadas consiste em créditos imobiliários provenientes de dois shopping centers. Nesse cenário, há a presença de garantia através de quatro mecanismos, sendo eles a fiança por parte da empresa BR Malls Participações em favor da RB Capital, a alienação fiduciária dos imóveis em favor da RB Capital, a cessão fiduciária dos recebíveis advindos da operação dos shopping, e a cessão fiduciária da conta vinculada que receberá o pagamento dos aluguéis. A classificação dessas três séries baseia-se na fiança mencionada e na capacidade da BR Malls de honrar seu pagamento. Já as outras três séries objeto de análise da Moody’s têm como lastro três CCI representativas de debêntures emitidas pela BR Malls.

Cibrasec e Altere sobem de posições em ranking de securitizadoras

Apesar do substancial volume de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos em outubro de 2017, da ordem de R$ 1,08 bilhão e referente a doze novas operações, não se constata mudanças nas três primeiras colocações do ranking Uqbar de securitizadoras imobiliárias organizado por estes indicadores. No acumulado entre janeiro e outubro de 2017, Ápice, RB Capital e Habitasec, as primeiras colocadas do ranking, repartem pouco mais de dois terços do montante emitido no período, R$ 7,18 bilhões.  Em termos do número de operações, estes mesmos três participantes, embora em ordem distinta, auferem metade das 106 operações emitidas no ano.

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FII com RMG registra maior dividend yield em outubro

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que apresentou maior nível relativo de rendimento (dividend yield realizado - DY) mensal em outubro de 2017 é um dos últimos a ainda usufruir do mecanismo de renda mínima garantida (RMG). O fundo de shopping centers General Shopping Ativo e Renda (FIGS11), cuja RMG se estenderá até abril de 2019, assinalou DY mensal de 1,04%, ao passo que a média do mercado se fixou em 0,53%.

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CRI da Ápice sofrem alterações na remuneração e no cronograma de pagamento

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 30 de outubro e 03 de novembro de 2017.

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Reformulado, FII de imóvel no ABC paulista tem maior valorização

O FII REAG Renda Imobiliária (DOMC11), antigo FII Domo, se destaca no cômputo das variações de preços de cotas dos 93 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na B3 em setembro e outubro de 2017¹. Na segunda metade de outubro os cotistas do DOMC11 aprovaram não só a mudança de denominação do fundo, como a transferência dos serviços de administração e custódia e a emissão de cotas em montante de até R$ 500,0 milhões. Enquanto a média do mercado se fixou em variação de preço de apenas 1,4% no período, as cotas do DOMC11 registraram alta de preço de 11,2%.

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CRA de R$ 200,0 milhões é classificado pela S&P

No dia 03/11/2017 a S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘AA-’ à 137ª série da primeira emissão de CRA da Ecosec, em montante de R$ 200,0 milhões. O lastro será composto por debêntures emitidas pela empresa Camil Alimentos. Ainda segundo relatório da agência, a remuneração corresponderá a 98,0% da Taxa DI.

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