No pregão de 7 de janeiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 26 apresentaram valorização de preço, 44 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 5 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

Piores Variações

No pregão de 7 de janeiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.841 negócios que totalizaram R$ 18,1 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 5,9 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.186 negócios.

Como tradicionalmente ocorre no mês de dezembro, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado no âmbito da BM&FBOVESPA, registrou incremento frente ao mês de novembro. Sob a ótica do montante negociado, foi graças à expressiva cifra transacionada no último mês de 2015 que este ano superou o desempenho anual verificado em 2014 e se firmou como a segunda melhor marca histórica. Por outro lado, em dezembro, e pela segunda vez em 2015, foi batido o recorde mensal histórico de número de negócios. Com efeito, o consolidado deste indicador em 2015 ultrapassou, pela primeira vez na história deste mercado, a marca de 1,0 milhão de negócios anuais.

No pregão de 6 de janeiro 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 23 apresentaram valorização de preço, 40 apresentaram desvalorização, 5 não tiveram alteração e 11 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

Piores Variações

No pregão de 6 de janeiro 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.576 negócios que totalizaram R$ 14,6 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,4 milhões em 972 negócios.

O montante consolidado negociado e o número de negócios realizados com cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), registrados na Cetip, alcançaram cifras recordes anuais em 2015. O montante negociado registrado alcançou a marca anual de R$ 5,13 bilhões, o equivalente a um crescimento de 25,1% em relação ao registrado no ano anterior, que havia sido R$ 4,01 bilhões. No tocante ao número de negócios a expansão foi ainda maior. Ao todo, em 2015, foram realizados 5.195 negócios com cotas de FIDC, o que representa um aumento da ordem de 40,2% em relação ao ano anterior, período quando haviam sido realizados 3.706 negócios. No entanto, o aumento verificado em 2015 em negociações, em base consolidada, de cotas de FIDC ocorreu de forma concentrada em dois títulos. Ademais, em relação às negociações ocorridas na BM&FBOVESPA, estas ainda se mostram em volume bastante reduzido, conforme indicado abaixo.

Descontentes com a atuação do gestor e do consultor imobiliário do FII TRX Realty Logística Renda I (TRXL11), investidores representando mais de 5% das cotas emitidas e em circulação do fundo solicitaram ao administrador, Oliveira Trust DTVM, que fosse convocada assembleia tendo como propósito a deliberação sobre a destituição e substituição da TRX Gestora de Recursos Ltda. e da TRX Investimentos Imobiliários Ltda. de suas respectivas funções. Na raiz da insatisfação dos cotistas perpassam alegações de falta de transparência e ineficácia de gestão, exemplificadas em cinco fatos descritos no documento elaborado pelo representante de cotistas como justificativa das motivações da convocação.

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 28 de dezembro de 2015 e 01 de janeiro de 2016.

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 28 de dezembro de 2015 e 01 de janeiro de 2016.

Na semana passada foram registrados 132 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 290,5 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 112,3 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC CESP IV. O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem o Banco Itaú como custodiante. Os direitos creditórios adquiridos pelo FIDC são os direitos de crédito livres e desembaraçados de quaisquer ônus, encargos ou gravames, que a Cedente, CESP - Companhia Energética de São Paulo, detém ou virá a deter contra as distribuidoras cedidas, advindos da comercialização de energia elétrica. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (37). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 18 FIDC foram registrados na Cetip.