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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Jan/16 - Rentabilidade

No pregão de 19 de janeiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 23 apresentaram valorização de preço, 48 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 6,43 63,39 3.170 1
Castello Branco Office Park CBOP11 5,48 633,95 3.170 1
Kinea II Real Estate Equity KNRE11 3,96 1,05 5 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Campus Faria Lima FCFL11B -4,09 1.152,77 297.416 134
TRX Edifícios Corporativos XTED11 -5,27 28,22 77.951 52
XP Corporate Macaé XPCM11 -6,37 57,06 342.289 110

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Jan/16 - Liquidez

No pregão de 19 de janeiro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 9.066 negócios que totalizaram R$ 14,5 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 2,7 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos (BPFF11), com 4.372 negócios.

Pentágono e Oliveira Trust dividem lideranças de rankings de agentes fiduciários

O mercado de agentes fiduciários de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) permanece, após muitos anos de funcionamento, bastante concentrado. Em 2015, as duas principais instituições que prestam este serviço no âmbito da securitização imobiliária, Pentágono DTVM e Oliveira Trust DTVM, atuaram como agentes fiduciários de parcela equivalente a 91,4% do mercado, mensurado em termos do montante de CRI emitido no ano, que foi de R$ 10,56 bilhões, e de parcela equivalente a 85,9% do mercado, pelo critério do número de operações, também referentes ao mesmo ano, que foram 142. Mas houve mudanças no posicionamento relativo entre estas duas instituições. Desde 2011 a Pentágono DTVM acumulava a liderança nos rankings por ambos os critérios, mas isto se interrompeu em 2015, com a Oliveira Trust DTVM conquistando o topo em relação ao critério do número de operações. Adicionalmente, pôde-se contar, pelo segundo ano consecutivo, com o maior número de participantes já alcançado nos rankings Uqbar de agentes fiduciários de CRI, sete, incluindo aí um novo participante, a Vórtx.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Jan/16 - Rentabilidade

No pregão de 18 de janeiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 30 apresentaram valorização de preço, 42 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 3 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Torre Norte TRNT11B 6,67 160,00 1.600 2
Merito Desenvolvimento Imobiliário I MFII11 3,22 100,65 2.818 2
General Shopping Ativo e Renda FIGS11 1,56 59,28 57.856 23

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Edifício Almirante Barroso FAMB11B -4,56 3.409,64 92.060 13
TRX Edifícios Corporativos XTED11 -7,74 29,79 225.304 100
Polo Recebíveis Imobiliários I PLRI11 -9,43 90,01 270 3

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Jan/16 - Liquidez

No pregão de 18 de janeiro 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 5.275 negócios que totalizaram R$ 15,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 1.480 negócios.

CRA pulverizado da EcoSec recebe classificação A

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘Asf(bra)’ à 75ª série da 1ª emissão de CRA da EcoSec, emitida em montante de R$ 316,7 milhões. A operação é uma securitização de uma carteira estática de recebíveis referentes a vendas a prazo de defensivos e fertilizantes da Syngenta para seus clientes, como fabricantes, indústrias, distribuidores e fazendeiros, o que perfaz 157 devedores. O CRA tem prazo de vencimento de dez meses e a rentabilidade-alvo é equivalente a 16,26% ao ano. Não há descasamento entre as taxas de juros dos ativos e dos passivos desta operação. Além disso, a operação conta com sobrecolaterização de 15%, e subordinação de 18%, proveniente da emissão da 76ª série da 1ª emissão, o CRA subordinado, em montante de R$ 55,9 milhões. Segundo a agência, a nota se fundamentou, entre outros, na boa performance histórica do colateral cedido, na elevada concentração setorial -soja e milho - e geográfica -devedores localizados preponderantemente no Paraná e no Rio Grande do Sul – que se traduz em expectativa de menor inadimplência em comparação a devedores localizados em outras regiões do país. Finalmente, a agência aponta que os pagamentos feitos pelos devedores deverão ser realizados por meio de depósitos bancários na conta da Syngenta, responsável por transferir o montante para a conta do CRA, não havendo reserva de caixa para mitigar a fungibilidade e reembolsar a estrutura no caso de perdas, embora este fato esteja em linha com a nota atribuída.

Cotistas do FII TRX Realty Logística Renda I se manifestam por não deliberar ordem do dia

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 11 e 15 de janeiro de 2016.

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FIDC Garson aprova possibilidade de inclusão de CCB como direito creditório

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 11 e 15 de janeiro de 2016.

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Petrobras quer rever contrato de locação de imóvel de FII em Macaé

O BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM e a TRX Gestora de Recursos Ltda., administrador e gestor do FII TRX Edifícios Corporativos (XTED11), publicaram Fato Relevante para comunicar que receberam, em 15 de janeiro, comunicado da empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), atual locatária do imóvel situado na Avenida Rui Barbosa, 2.390, Macaé/RJ, manifestando sua intenção de iniciar tratativas objetivando a revisão amigável das atuais bases do contrato de locação em vigor, tendo em vista o momento pelo qual a mesma atravessa. Segundo documento, após o recebimento do referido comunicado, o gestor entrou em contato com a locatária, vindo a apurar que as negociações pretendidas pela mesma objetivam a negociação/revisão dos valores atualmente pagos ao fundo a título de aluguel, de modo a adequá-los ao fluxo de caixa da companhia. O Fato Relevante informa que a locatária ocupa 11.356,94m² do imóvel e, conforme contrato de locação, com vencimento em junho de 2017, possui obrigações mensais junto ao fundo no montante de R$58,77 por metro quadrado, totalizando R$ 667.428,17. O gestor informa estar tomando todas as medidas necessárias para iniciar imediatamente as conversas com a inquilina a respeito da negociação/revisão pretendida, objetivando a proteção e preservação dos interesses do fundo e de seus cotistas, que serão comunicados tão logo sejam tomadas quaisquer decisões. 

CSHG propõe ser o substituto do BTG na administração do CEOC11B

A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administrador do FII CSHG Top FOFII (TBOF11), publicou Aviso ao Mercado para informar que, em 15 de janeiro de 2016, apresentou uma proposta para assumir a administração do FII CEO Cyrela Commercial Properties (CEOC11B). Segundo o documento, o TBOF11, na qualidade de cotista do CEOC11B e detentor de cotas equivalentes a mais de 5% das cotas emitidas, solicitou ao BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM, administrador do segundo, que seja realizada a convocação de uma assembleia geral extraordinária de cotistas para que seja discutida a proposta o quanto antes, dentro do prazo de 30 dias contados de 15 de janeiro (evitando-se o período de 05 a 12 de fevereiro, comprometido pelas festas de carnaval) por entender que a troca de administração será benéfica para todos os cotistas do fundo. O administrador acrescenta que foi solicitado que conste da convocação a seguinte proposta de ordem do dia, e que esta seja disponibilizada aos cotistas, juntamente com a correspondência de convocação e nos sites da administradora do CEOC11B, da CVM e da BM&FBovespa: (i) deliberação sobre a substituição da administradora atual; (ii) deliberação sobre a alteração da taxa de administração do CEOC11B; e (iii) autorização para tomar as medidas necessárias para efetivar tais alterações caso sejam aprovadas, sendo certo que a CSHG se absterá de exercer seu direito de voto em nome do TBOF11 na referida assembleia.

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