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Novas cotas do FIDC Crédito Universitário são classificadas

A S&P atribuiu classificação de risco ‘brAA- (sf)’ à 15ª série de cotas sênior e ‘brA (sf)’ às cotas mezanino a serem emitidas pelo FIDC Crédito Universitário. O fundo é estruturado como um condomínio fechado multisséries, cujos direitos creditórios são contratos de empréstimo oriundos do segmento educacional. Os financiamentos estudantis são analisados e selecionados pela gestora do fundo, a Ideal Invest. A 15ª série de cotas sênior e as cotas mezanino serão emitidas nos volumes de até R$ 150,0 milhões e R$ 35,0 milhões, respectivamente. Ambas as séries vencerão 60 meses após suas respectivas emissões.  As rentabilidades-alvo serão equivalentes à taxa DI acrescida de spreads a serem definidos durante o processo de distribuição de cotas, com teto de 3,3% ao ano para a 15ª série de cotas sênior e de 6,0% ao ano para as cotas mezanino. As emissões deverão ser acompanhadas de reestruturações no regulamento do FIDC, incluindo a adição de eventos de desalavancagem e formalização do cálculo de proteção de crédito na forma de índices de cobertura, os quais foram incorporados na análise da S&P.  Além disso, a agência afirmou a classificação ‘brAA- (sf) atribuída às 6ª, 9ª, 10ª, 11ª, 12ª, 13ª e 14ª séries de cotas sênior do FIDC.

Negócios Cetip (FIDC) – 14 a 18 de dez/15

Na semana passada foram registrados 164 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 262,7 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 87,9 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC Saneago II. O fundo é administrado pela BEM DTVM e custodiado pelo Banco Bradesco, que atua como fiel depositário dos documentos relacionados aos direitos creditórios cedidos e pertencentes ao fundo.  O FIDC consiste na securitização de faturas futuras relacionadas à prestação de serviços de saneamento básico pela Saneago. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (51). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 35 FIDC foram registrados na Cetip.

FII Oportunity manifesta interesse em subscrever R$ 1,5 milhão em novas cotas do FII Dovel

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 14 e 18 de dezembro de 2015.

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Cotistas de FIDC NP aprovam a primeira emissão de cotas sênior

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 14 e 18 de dezembro de 2015.

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CRI é pago apenas parcialmente em dezembro

A Cibrasec publicou Fato Relevante para informar que foi constatada, em dezembro, a insuficiência no recebimento dos créditos imobiliários lastro dos CRI da 219ª série da 2ª emissão da companhia. Assim, o pagamento da parcela dos CRI prevista para o mês de dezembro de 2015 foi efetuado de forma parcial, ressalta a securitizadora. A Cibrasec acrescenta que convocará uma assembleia geral extraordinária para análise e deliberação, por parte dos titulares dos CRI, das medidas a serem adotadas em razão do fato ora comunicado. O CRI é lastreado por CCI representativa de debêntures imobiliárias emitidas pela Construtora Colmeia S.A.. Os títulos foram emitidos em 11 de junho de 2014 em montante de R$ 25,0 milhões, e vencem em 11 de junho de 2018. A operação conta com alienação fiduciária de imóveis, de cotas de SPE e de ações da Construtora Colmeia, além de fiança e fundo de reserva cujo valor deve corresponder àquele necessário para o pagamento das duas próximas parcelas de juros do CRI.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Dez/15 - Rentabilidade

No pregão de 18 de dezembro 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 53 apresentaram valorização de preço, 15 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Renda de Escritórios RDES11 6,15 69,00 12.627 1
Capitânia Securities II CPTS11B 5,50 100,74 7.656 4
Hospital Nossa Senhora de Lourdes NSLU11B 4,82 175,49 100.557 27

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG Brasil Shopping HGBS11 -1,73 1.374,18 1.655.882 84
BTG Pactual Fundo de CRI FEXC11B -1,96 94,76 323.716 94
XP Corporate Macaé XPCM11 -2,06 71,91 64.507 36

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Dez/15 - Liquidez

No pregão de 18 de dezembro 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 6.207 negócios que totalizaram R$ 19,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,9 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 3.251 negócios.

1ª série de cotas sênior do FIDC Multissetorial Milênio Recebíveis LP é rebaixada

A Liberum rebaixou a classificação de risco da 1ª série de cotas sênior do FIDC Multissetorial Milênio Recebíveis LP de A(fe) para BBB(fe). O rebaixamento foi  fundamentado, preponderantemente, na piora dos níveis de inadimplência dos direitos creditórios e no consequente aumento de PDD e desvalorização das cotas subordinadas. Ao final de novembro, o percentual de créditos vencidos ultrapassou a marca de 30% em relação ao PL e a PDD alcançou a marca de 20% em relação ao PL, impactando a rentabilidade das cotas subordinadas em -9,1%. Nos dois meses anteriores as cotas subordinadas já haviam registrado rentabilidade negativa: -3,5% em setembro e -11,2% em outubro. Os direitos creditórios adquiridos pelo fundo são decorrentes de operações performadas realizadas nos segmentos financeiro, comercial, industrial, de arrendamento mercantil e de prestação de serviços.

Investidores das 34ª e 35ª séries de CRI da Brazilian aprovam ajuste em amortizações

Seguem abaixo os resumos referentes às assembleias de CRI divulgadas no mês de novembro de 2015.

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Instruções que alteram norma de FIP entram em audiência pública

A CVM colocou em audiência pública hoje, 17 de dezembro, minuta de instrução que altera e consolida as regras sobre a constituição, o funcionamento e a administração de FIP e FMIEE, substituindo as Instruções CVM Nº 209, 278, 391, 406 e 460. Além disso, outra minuta de instrução dispõe sobre a elaboração e a divulgação das demonstrações contábeis dos FIP.  Pela proposta, ficaria consolidado, em uma única instrução, as regras em vigor que dispõem sobre as várias modalidades de fundos, tais como FMIEE, FIP-IE, FIP-PD&I e aqueles que obtém apoio financeiro de organismos de fomento. A minuta contempla a possibilidade de aplicação, pelos FIP, de até 20% do PL do fundo em ativos no exterior e até 40% em cotas de outros FIP, e adota, ao lado do FIP-IE e FIP-PD&I, três novas classes de FIP. Os fundos do tipo Capital Semente destinam-se a investidores profissionais, podendo investir em sociedades limitadas que tenham receita bruta anual de até R$ 10,0 milhões, existindo a possibilidade de serem dispensadas de práticas de governança. Os FIP – Empresas Emergentes, para investidores qualificados, podem investir em empresas com receita bruta anual de até R$300 milhões. Finalmente, os FIP – Investimento no Exterior, exclusivo para investidores profissionais, poderão alocar até 100% do PL em ativos no exterior que possuam a mesma natureza econômica dos ativos alvos permitidos para os FIP. A minuta relativa às demonstrações financeiras segmenta os FIP em dois grandes grupos: os fundos de investimento que se qualificam como entidades de investimento e aqueles que assim não se qualificam. Para que sejam qualificados como tal, os fundos devem atender a critérios cumulativos, dentre os quais está a atribuição do desenvolvimento e gestão da carteira do FIP a um gestor qualificado, que deve possuir plena discricionariedade na sua atuação. Também são indicados critérios contábeis de reconhecimento, classificação e mensuração de ativos e passivos, assim como os de reconhecimento de receitas, apropriação de despesas e divulgação de informações nas demonstrações contábeis, sendo que tais critérios estão alinhados às práticas já aplicáveis atualmente às companhias abertas. As sugestões e os comentários com relação à minuta devem ser encaminhados à CVM até o dia 16 de março de 2016.

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