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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Ago/15 - Rentabilidade

No pregão de 14 de agosto 81 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 9 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.     

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B 4,15 45,67 1.175.148 202
Gávea GVFF11 3,97 784,98 23.549 3
Max Retail MAXR11B 3,36 1.100,00 39.600 5

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Merito Desenvolvimento Imobiliário I MFII11 -1,37 100,01 100 1
Hotel Maxinvest HTMX11B -1,43 108,54 131.231 30
CSHG JHSF Prime Offices HGJH11 -3,45 1.047,59 64.950 10

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Ago/15 - Liquidez

No pregão de 14 de agosto 81 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 7.283 negócios que totalizaram R$ 20,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,7 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Santander Agências (SAAG11), com 1.053 negócios.

Agências de classificação de risco invertem posições em Rankings de 2015

Durante os sete primeiros meses deste ano, as agências SR, S&P, Liberum, Fitch, LF e Austin foram responsáveis pelo total realizado de atribuições de classificação de risco para Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Conjuntamente, foram 26 atribuições realizadas, que se referiram a um montante consolidado de R$ 979,9 milhões no período. Se comparado aos 22 títulos, que somaram montante de R$799,1 milhões, aos quais foram atribuídas classificações no mesmo período em 2014, houve crescimento de 18,2% e de 22,6% em relação a estes indicadores respectivamente. Contudo, vale ressaltar a mudança de participação no total auferida por cada uma das agências atuantes, que se traduziu em uma considerável alteração nas posições dos respectivos ranking por indicador.

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108ª série da 1ª emissão da RB Capital Companhia de Securitização é classificada

Agência Fitch atribuiu classificação de risco “AA+” à 108ª série da 1ª emissão da RB Capital Companhia de Securitização. A série será emitida em montante de R$ 210,0 milhões, terá prazo de 120 meses e pagamentos mensais de juros sem carência. Segundo a Fitch, a 108ª série é lastreada por uma CCI representativa de pagamentos oriundos de contrato de promessa de compra e venda entre a Galleria Empreendimentos Imobiliários, vendedora, e a CSC 122 Participações, compradora. Ambas as SPE são integralmente controladas pela Iguatemi Empresa de Shopping Centers (Iguatemi), cuja classificação também é “AA+”. O imóvel objeto da aquisição é o Galleria Shopping, localizado em Campinas-SP. A operação conta com a fiança prestada pela Iguatemi, com a alienação fiduciária do empreendimento e com a cessão fiduciária da receita de locação mínima, do percentual de vendas, e das receitas de estacionamento.  Os principais fundamentos utilizados pela agência para esta classificação foram: (i) a qualidade de crédito da fiadora; (ii) a alavancagem elevada; (iii) o casamento das taxas; (iv) o fundo de reserva de caixa sempre equivalente às próximas três amortizações programadas; e (v) as despesas operacionais da transação que serão arcadas pela Iguatemi.

Apesar de advento de locatário, CEOC11B ficará sem fluxo de alugueis por um total de quatro anos

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII CEO Cyrela Commercial Properties (CEOC11B), publicou Fato Relevante para comunicar que foi concluído processo de locação da totalidade da área detida pelo fundo no empreendimento denominado “CEO Corporate Executive Offices”, localizado na Avenida João Cabral de Mello Neto, nº 850, Barra da Tijuca, cidade do Rio de Janeiro/RJ. O locatário da área que soma 11.942m² é a Tim Celular S.A., que pagará um aluguel mensal de R$ 949.109,54, reajustado pelo IPCA. O prazo de locação é de 180 meses a partir de agosto de 2015, porém, há um prazo de carência de dois anos, de tal forma que o imóvel, vazio há dois anos, completará um total de quatro anos antes de começar a gerar fluxo de pagamentos. Durante o período de carência os custos ordinários incorrerão por conta da locatária, mas obras relacionadas ao piso, ar condicionado, paginação do forro, luminárias e combate de incêndio, que somam até R$ 6,8 milhões, ficarão por conta da locadora.

Peugeot ficará em imóvel de FII mais tempo do que o acordado

O Citibank DTVM e a TRX Gestora de Recursos, respectivamente administrador e gestor do FII TRX Edifícios Corporativos (XTED11), publicaram Fato Relevante para comunicar que a Peugeot Citröen do Brasil Automóveis Ltda., atual locatária do imóvel situado na Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito, nº 779, em São Paulo/SP, pertencente à carteira do fundo, manifestou interesse de permanecer no mesmo por mais tempo do que o acordado e previamente informado. Em Fato Relevante divulgado em 12 de maio de 2015, a data acordada para o fim de sua permanência havia sido a de 27 de agosto de 2015. Agora, de acordo com a Peugeot, a permanência adicional não deve ultrapassar o dia 31 de outubro de 2015. O documento informa que durante a permanência serão devidos ao fundo os respectivos aluguéis. Há tratativas em andamento para a locação de dois pavimentos do imóvel, acrescenta o documento, e, em caso de sucesso na negociação, os cotistas e o mercado serão devidamente informados. A TRX, na qualidade de gestor e consultor imobiliário, ressalta estar envidando todos os esforços para buscar no mercado novo(s) locatário(s) para ocupar o imóvel do fundo com a maior celeridade possível. 

Imóveis do FII CSHG JHSF Prime Offices são reavaliados para baixo

A Credit Suisse Hedging-Griffo, administrador do FII CSHG JHSF Prime Offices (HGJH11), publicou Fato Relevante para informar que os imóveis do fundo foram avaliados a mercado pela empresa Cushman & Wakefield. Segundo o documento, a reavaliação resultou em valor 9,8% inferior ao valor contábil atual. O administrador acrescenta que as informações completas estarão disponíveis no informe contábil mensal de agosto, a ser disponibilizado ao mercado até 15 de setembro de 2015. O FII CSHG JHSF Prime Offices possui em sua carteira dois imóveis de alto-padrão localizados em São Paulo/SP, o Edifício Metropolitan e o Edifício Platinum.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Ago/15 - Rentabilidade

No pregão de 13 de agosto 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 33 apresentaram valorização de preço, 34 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Hotel Maxinvest HTMX11B 4,65 110,11 57.480 17
CEO Cyrela Commercial Properties CEOC11B 4,01 43,85 330.399 71
Hospital da Criança HCRI11B 2,89 220,00 12.100 3

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Edifício Ourinvest EDFO11B -1,73 206,37 59.020 6
Max Retail MAXR11B -3,25 1.064,29 155.386 10
Gávea GVFF11 -3,82 755,00 75.500 7

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Ago/15 - Liquidez

No pregão de 13 de agosto 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 5.459 negócios que totalizaram R$ 15,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11), com R$ 2,1 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII TB Office (TBOF11), com 2.157 negócios.

Rentabilidade efetiva média dos FII alcança 8,8% em 2015

Em 2015 até julho, o número de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que foram negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA e que apresentaram rentabilidade efetiva¹ superior a 10,0% chegou a 33, dentre um total de 80 consideradas para o ranking. Somado com um reduzido número de fundos com rentabilidade negativa, apenas nove, a tendência geral de alta tem se traduzido na elevação da média do mercado, que alcançou expressivos 8,8% nos primeiros sete meses do ano.

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