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FIDC Atlântico NP aprova aquisição de direitos creditórios do Santander Brasil

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 22 e 26 de junho de 2015.

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Cotistas do FII Icatu aprovam alteração de público alvo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 22 e 26 de junho de 2015. 

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Negócios Cetip (FIDC) – 22 a 26/junho/15

Na semana passada foram registrados 68 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 30,5 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$12,0 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC Polo Precatório Federal - NP. Administrado pela Oliveira Trust DTVM, o fundo é constituído sob a forma de condomínio fechado. Os cedentes são: (i) Citoma; (ii) a Bergi Advocacia Tributária; (iii) Guido Pinheiro Côrtes; (iv) Escritório de Advocacia Guido Pinheiro Côrtes; e (v) Bruno Pinheiro Barata, os quais detêm direitos de crédito contra a União em razão dos débitos dessa em virtude de sentenças transitadas em julgado, os quais foram caracterizados pela emissão dos respectivos precatórios em favor dos cedentes (“Direitos Creditórios”). A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (26). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 15 FIDC foram registrados na Cetip.

PL de FIDC de factoring cresce e se aproxima de 20% da indústria

O Patrimônio Líquido (PL) consolidado da indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) tem se mantido constante nos últimos três anos, com cifra situada sempre ao redor dos R$ 51,00 bilhões. Enquanto isso, um segmento tem se destacado, exibindo contínuo crescimento desde 2007. Os fundos deste segmento, do tipo “multicedente e multissacado” e denominados “FIDC de factoring”, dada sua própria natureza - a aquisição de recebíveis de curto prazo, muitas vezes cedidos por empresas que se encontram ao largo do mercado de crédito tradicional – mostram crescimento resiliente a despeito do contexto de declínio econômico. Ao fim de maio de 2015, os FIDC de factoring atingiram PL equivalente a 17,8% do total da indústria, que se traduz em novo recorde histórico para este indicador.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Jun/15 - Rentabilidade

No pregão de 26 de junho 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 30 apresentaram valorização de preço, 31 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 12 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 8,70 3,25 1.545 9
JS Real Estate Multigestão JSRE11 1,56 94,85 182.593 36
Rio Bravo Crédito Imobiliário II RBVO11 1,49 90,43 92.597 7

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Max Retail MAXR11B -1,99 1.156,00 5.780 1
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 -4,83 180,00 360 1
TRX Realty Logística Renda I TRXL11 -5,71 91,62 720.095 139

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Jun/15 - Liquidez

No pregão de 26 de junho 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 5.221 negócios que totalizaram R$ 19,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,8 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Negro (RNGO11), com 1.450 negócios.

Devedores recompõem Fundo de Reserva e se comprometem a recomprar CRI

A Ápice Securitizadora, na qualidade de emissora dos CRI da 35ª e 36ª séries da sua 1ª emissão, publicou Fato Relevante para informar que, em 09 de junho de 2015, recebeu correspondência dos devedores, garantidores fiadores e cedentes da operação. A correspondência informava que foram efetuados: a recomposição do fundo de reserva, bem como a multa e juros inerentes ao fundo de reserva; o pagamento integral do fluxo de pagamento da amortização e remuneração dos CRI referente ao mês de junho de 2015, mediante depósito de recursos próprios em uma das contas centralizadoras, independente do fluxo dos créditos imobiliários que serão depositados nas contas centralizadoras. Além disso, restou o compromisso de realizar a recompra integral dos Créditos Imobiliários até o dia 07 de agosto de 2015, e garantir o fluxo de pagamento da amortização e remuneração dos CRI referentes aos próximos meses.  Em razão destes fatos novos, a securitizadora informa que, em 19 de junho de 2015, os investidores reunidos em assembleia geral de titulares dos CRI decidiram, em maioria, reverter o vencimento antecipado dos CRI declarado anteriormente em 25 de maio de 2015, bem como a obrigação de Recompra Compulsória, de modo que a Ápice não dará início aos procedimentos necessários para excutir e/ou executar as garantias da emissão dos CRI. Finalmente, com a reversão da declaração do vencimento antecipado, bem como da obrigação de Recompra Compulsória, a Ápice ficou autorizada a prosseguir com o pagamento das amortizações e remuneração dos CRI, conforme estabelecido no Termo de Securitização. A Uqbar publicou, em 27 de maio, o artigo “Recompra compulsória de CRI acionada contra M.Grupo” acompanhando o desenrolar do caso. A Credit Suisse Hedging-Griffo e o Banco Fator, administradores dos FII Recebíveis Imobiliários e Fator Verita, respectivamente, publicaram Fato Relevante para comunicar sobre as decisões tomadas pelos investidores. Pontualmente, a CSHG informa ter votado contrariamente à reversão da obrigação de recompra compulsória e em favor da execução imediata de todas as garantias. Adicionalmente, a administradora, informa que, na data de emissão, o saldo devedor do CRI correspondia a aproximadamente 26% do valor indicado no laudo de avaliação dos imóveis dados em garantia.

Agência atribui classificação à proposta de emissão da Ápice

A agência Fitch atribuiu classificação de risco à proposta de emissão da 50ª série de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da Ápice. Esta série é lastreada por um contrato atípico de locação na modalidade build-to-suit entre a locatária, Teleperformance, e a locadora, Maxxima. O objeto da locação é um imóvel comercial localizado em Natal (RN), utilizado como call center. Os CRI têm prazo de 137 meses, com amortizações mensais de juros e principal até o vencimento final esperado, em janeiro de 2027. A classificação está fundamentada na qualidade de crédito da locatária, na ausência de risco de construção, no casamento de índices e taxas, no seguro patrimonial contratado pela Teleperformance, na alienação fiduciária do imóvel e na fiança bancária.

Locatário desocupará galpão industrial do TRX Realty Logística Renda I

A Oliveira Trust e a TRX Gestora de Recursos, administrador e gestor do FII TRX Realty Logística Renda I, publicaram Fato Relevante para comunicar que receberam comunicado formal de um dos locatários do fundo manifestando a intenção de desocupar um galpão industrial pertencente à carteira do FII. De acordo com as normativas do contrato de locação, o único inquilino do galpão, Pilkington Brasil Ltda., permanecerá no imóvel até dezembro de 2015, podendo se estender até a data da efetiva entrega. O imóvel está situado à Rua Sargento Rodoval Cabral Trindade, 780, em São Paulo/SP. O documento informa que em razão da rescisão antecipada, os valores devidos serão calculados e divulgados ao mercado, logo que a data para entrega do imóvel for definida.  O valor de aluguel é de R$ 375,5 mil e representa, em 15 de junho de 2015, 23,18% da receita imobiliária do fundo. Finalmente, a TRX afirma que envidará todos os esforços na busca de novo(s) locatário(s) para reposição do atual com a maior celeridade possível, porém, se a vacância perdurar, poderá haver redução na rentabilidade mensal do Fundo, a partir do mês subsequente ao da devolução do imóvel.

Cotistas do FII Cyrela Thera Corporate aprovam nova emissão de cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 15 e 19 de junho de 2015.  

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