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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 7 de julho 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 5.240 negócios que totalizaram R$ 18,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 3,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Negro (RNGO11), com 1.220 negócios.

Cotistas do FIDC CDC Financiamento de Veículos Banif aprovam liquidação antecipada

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 29 de junho e 03 de julho de 2015.  

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Parte dos cotistas do FII Torre Almirante indica desconforto com governança

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 29 de junho e 03 de julho de 2015. 

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Jul/15 - Rentabilidade

No pregão de 6 de julho 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 38 apresentaram valorização de preço, 29 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Grand Plaza Shopping ABCP11 5,14 11,46 80 2
Europar EURO11 3,22 180,66 3.252 2
Projeto Água Branca FPAB11 2,31 334,39 13.710 4

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG JHSF Prime Offices HGJH11 -2,97 1.028,53 160.451 14
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B -4,26 90,91 510.752 76
Gávea GVFF11 -4,76 800,00 8.000 1

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 6 de julho 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 6.671 negócios que totalizaram R$ 18,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,8 milhões em 2.066 negócios.

Cade autoriza BRMalls a vender shoppings para FII

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou, sem restrições, a venda de fração ideal de shopping centers de propriedade da BRMalls Participações para dois FII distintos. Os FII, Vinci Renda Imobiliária e BRL II, são administrados pela BRL Trust e geridos pela Vinci Real Estate Gestora de Recursos. O primeiro possuía, em maio, 36 cotistas, e o segundo, de acordo com o CADE, terá suas cotas adquiridas pelo Public Sector Pension Investment Board (PSP), fundo de pensão canadense. A operação consiste na aquisição, por ambos os fundos, de 70% de participação no Shopping Crystal Plaza (Curitiba-PR), 30% no Center Shopping Rio e no West Shopping (Rio de Janeiro-RJ) e 44% no Shopping Paralela (Salvador-BA). As participações serão divididas na proporção de 25% para o Vinci Renda Imobiliária e 75% para o BRL II. Segundo o CADE, operações envolvendo shopping centers podem afetar dois diferentes mercados: administração de shopping centers e aluguel de espaço comercial em shopping centers. O órgão considera que as empresas do Grupo Vinci FII e do Grupo PSP (tais quais foram denominados na decisão da autarquia) são aquelas que efetivamente concentram poder de mercado com a presente operação, mas só no que se refere ao mercado de aluguel de espaço comercial em shopping centers. O CADE avaliou que, sendo o município o espaço concorrencial dos shopping centers, um dos shopping centers que o Grupo Vinci FII já tem participação e dois shopping centers nos quais o Grupo PSP tem participação estão localizados no município do Rio de Janeiro, assim como dois dos quatro shopping centers que são alvos da presente operação. O conselho, no entanto, considerou que, dada a participação de mercado local reduzida dos shoppings a serem adquiridos, a presente operação é incapaz de causar danos aos mercados analisados.  

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Jul/15 - Rentabilidade

No pregão de 3 de julho 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 35 apresentaram valorização de preço, 34 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Caixa TRX Logística Renda CXTL11 3,53 498,00 8.964 2
Hospital da Criança HCRI11B 2,86 221,15 16.586 7
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B 1,77 94,96 262.383 24

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 -2,00 4,90 4.900 2
Castello Branco Office Park CBOP11 -2,93 660,05 660 1
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -39,37 1,34 23.253 54

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 3 de julho 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 5.620 negócios que totalizaram R$ 20,8 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,9 milhões em 1.377 negócios.

Mudança de critério gera recorde de rebaixamentos em FIDC

Baseado em análise necessariamente parcial, levando-se em consideração meramente o número total de ações de rebaixamento (48) e de elevação (10) ocorridas no primeiro semestre de 2015, por parte de todas as agências de classificação de risco atuantes no mercado de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), poder-se-ia concluir que houve tendência de deterioração da qualidade de crédito média das carteiras destes fundos no período. Contudo, ao se avaliar individualmente as operações, já se constata um aspecto adicional relevante em relação às classificações de risco que deve ser considerado ao se quantificá-las. Mudanças nos critérios de avaliação utilizados para classificar as cotas contribuíram fortemente para o resultado recorde de rebaixamentos.

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Seguro de CRA é acionado para cobrir devedores inadimplentes

A Octante Securitizadora, na qualidade de emissora de CRA das 21ª, 22ª e 23ª séries de sua 1ª emissão, publicou Fato Relevante para comunicar sobre o sucedido frente à inadimplência de alguns devedores que não haviam pago as obrigações decorrentes dos contratos de compra e venda de insumos que são lastro dos referidos títulos, informada em outro Fato Relevante publicado no último 18 de maio. Os CRA são lastreados em créditos do agronegócio oriundos de operações de compra e venda de fertilizantes, biofertilizantes e outros insumos agrícolas, realizados pela Peninsula International junto a produtores e empresas distribuidoras do setor do agronegócio, e foram objeto de artigo intitulado “Cedente atuante no mercado de CRA em recuperação judicial” publicado no TLON. Em decorrência do fato, a securitizadora informava à época estar tomando medidas de cobrança perante os devedores inadimplidos em conjunto com Luchesi Advogados, responsável pela cobrança judicial dos créditos do agronegócio inadimplidos. No presente Fato Relevante, a Octante, informando estar em conformidade com os procedimentos previstos na apólice de seguro denominada “Special Trade Credit Insurance Policy for Brazilian Domestic Financing Programme For Brazilian Domestic Buyers Linked To Approved Crops To Be Grown in Brazil Number 35001896-14”, emitida pela AIG Europe Limited, realizou tempestivamente o pedido de claim perante a AIG referente aos créditos do agronegócio inadimplidos. Segundo o documento, em 30 de junho de 2015 a AIG informou à Octante que promoverá o pagamento do montante apurado de perdas em razão dos créditos inadimplidos até o limite de cobertura da apólice de seguro. O pagamento do montante referido será realizado até 31 de julho de 2015 e, assim que tais valores forem disponibilizados na conta vinculada dos CRA, a Octante noticia que realizará os procedimentos de Amortização Extraordinária e/ou Resgate Antecipado dos CRA, conforme o caso, em conformidade com o disposto no Termo de Securitização. Por sua vez, a Fitch, agência classificadora de risco do CRA sênior (21ª série), comunicou que a inadimplência verificada não impacta a nota atribuída a série de CRA, permanecendo no nível ‘AAAsf(bra)’.

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