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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.409 negócios que totalizaram R$ 17,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 4,0 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.344 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 32 apresentaram valorização de preço, 25 apresentaram desvalorização, 9 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Renda de Escritórios RDES11 3,23 83,67 37.653 10
The One ONEF11 2,30 876,70 234.080 7
VBI FL 4440 FVBI11B 1,27 73,62 132.890 30

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B -0,97 96,02 67.120 22
RB Capital General Shopping Sulacap RBGS11 -1,09 66,06 136.035 53
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 -1,65 953,61 40.052 7

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.573 negócios que totalizaram R$ 18,3 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,4 milhões em 760 negócios.

Negócios Cetip (FIDC) – 18 a 22/ago/14

Na semana passada foram registrados 56 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 50,39 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 16,97 milhões) foi a cota sênior 3 do FIDC Insumos Básicos da Indústria Petroquímica. Administrado pela Intrag DTVM, este fundo investe em recebíveis comerciais originados pela Petrobras representados por notas fiscais. A cota sênior 1 do FIDC Lecca, novamente, obteve o maior número de negócios (12). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento, todos eles previamente analisados pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 15 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotistas do Multisetorial Lego LP aprovam emissão de nova série de cotas sênior

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 18 e 22 de agosto de 2014

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Outros dois FII da VAM alteram política de investimento

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 18 e 22 de agosto de 2014.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 22/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 28 apresentaram valorização de preço, 38 apresentaram desvalorização, 5 não tiveram alteração e 5 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Torre Almirante ALMI11B 4,72 2.910,58 98.960 8
Projeto Água Branca FPAB11 3,04 355,00 8.165 5
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 2,58 540,00 540 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BB Progressivo BBFI11B -1,99 3.098,56 777.741 47
Caixa Cedae CXCE11B -3,19 1.820,01 1.820 1
Domo DOMC11 -6,58 710,00 7.100 2

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 22/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.868 negócios que totalizaram R$ 18,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,1 milhões em 645 negócios.

DY mensal de FII se mantém em 0,87%

Os 79 Fundos de Investimento Imobiliário (FII), cujas cotas foram negociadas em julho último no âmbito da BM&FBOVESPA, registraram no último mês um Dividend Yield (DY) médio mensal de 0,87%, tal qual havia ocorrido no mês anterior. Apesar da manutenção do DY médio mensal dos FII no mesmo patamar nos últimos dois meses, a rentabilidade acumulada mensal associada à Taxa de Depósito Interbancário (Taxa DI) diária, líquida da tributação mínima de 15%¹, subiu dez pontos base na comparação entre junho e julho, atingindo 0,80% no último mês. Isto se deveu a um número de dias úteis em julho três unidades superior àquele referente ao mês de junho. O fato é que, consequentemente, o spread entre o DY médio dos FII e a rentabilidade acumulada referente à taxa DI diminuiu de 17 pontos base em junho para apenas sete pontos base em julho.

CRA da Gaia Agro, no valor R$ 500 milhões, trazem primeira classificação da Moody´s

A Moody’s atribuiu a classificação de risco provisória ‘Aaa.br’ para as 1ª e 2º séries da 10ª emissão de CRA da Gaia Agro Securitizadora, num montante total de até R$ 500,0 milhões. Os CRA serão lastreados por duas CPRF emitidas pela Raízen Energia. Segundo a agência, a classificação se baseia em fatores como: a capacidade da Raízen e da Raízen Combustíveis (avalista) de honrarem os pagamentos das CPRF; o fato da devedora ser a responsável pelas despesas do CRA; a instituição do regime fiduciário para a operação; e o cronograma de pagamento dos CRA, que segue o cronograma das CPRF com uma defasagem de dois dias, a qual, segundo a agência, permite tempo suficiente para que os pagamentos sejam realizados. Os recursos decorrentes da emissão serão utilizados pela devedora em suas atividades relacionadas ao agronegócio. Segundo a agência, alterações nas classificações de risco da dívida sênior sem garantias da Raízen Energia ou Raízen Combustíveis poderiam levar a uma alteração nos ratings dos CRA. Esta é primeira operação de certificados de recebíveis do agronegócio para a qual a Moody's atribuiu uma classificação de risco. 

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