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FII Floripa Shopping assina contrato para servidão de passagem

A BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII Floripa Shopping, informa a seus cotistas e ao mercado que foi assinado, em 15 de agosto de 2014, um Contrato de Compromisso de Futura Instituição de Servidão de Passagem, entre o fundo e a empresa Base Construções e Incorporações, prometendo, sujeito a determinadas condições, a instituição de servidão de passagem no imóvel do Floripa Shopping em favor de área contígua na qual a Base Construções pretende desenvolver um empreendimento imobiliário de salas/lajes de escritório. Os demais proprietários do Floripa Shopping, cada qual, igualmente acordaram com a Base Construções o compromisso de outorgar referida servidão de passagem e respectivas contrapartidas. No caso da efetivação do referido compromisso, o fundo receberá como preço em contrapartida pela outorga da servidão de passagem o valor equivalente ao valor de mercado de 496,24m² de área privativa e 8 vagas de garagem do empreendimento a ser desenvolvido pela Base Construções, deduzido de determinados custos inerentes à sua comercialização e manutenção, a ser pago no prazo máximo de 10 anos, contados a partir de 18 de agosto de 2014. O FII contará com garantia hipotecária e poderá optar, ainda, pelo recebimento de áreas do empreendimento como pagamento do preço da servidão na hipótese de referida área ainda não ter sido comercializada. O documento esclarece que, embora a operação acima descrita não represente custos diretos para o fundo além da obrigação de outorga da servidão, arcará com a contratação de profissionais para assessoria em questões técnicas específicas relacionadas ao projeto e à ligação entre o empreendimento e o Floripa Shopping, bem como sua respectiva formalização. Em conjunto com os demais proprietários do Floripa Shopping, o fundo definiu a contratação em 31 de julho 2013 da empresa Voss Engenharia para prestar os serviços de consultoria técnica de engenharia e acompanhamento da definição do projeto do empreendimento, ao custo de global de R$ 500 mil, corrigido pelo IGPM desde sua contratação, a ser pago de forma faseada até a efetiva conclusão do empreendimento, custo este a ser absorvido entre fundo e demais proprietários na proporção de suas respectivas participações no Floripa Shopping quando do início das tratativas com a Base Construções.

FII Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos atualiza informações sobre pagamento de imposto

A Geração Futuro CV, administrador do FII Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos, publicou fato relevante, em referência aos fatos relevantes publicados em 22 e 23 de julho de 2014 e à Solução de Consulta Cosit nº 181, para esclarecer que, buscando o melhor interesse dos cotistas, foi realizado ajuste para apuração de ganho de capital de acordo com a metodologia de apuração prevista na Solução de Consulta. Os fatos relevantes publicados em julho informavam o pagamento de R$ 208.542,63 referente ao recolhimento do Imposto de Renda (IR) sobre o lucro auferido desde a primeira alienação de cotas de FII até 30 de Junho de 2014. Além disso, acrescentava que o pagamento não afetaria os valores distribuídos pelo fundo em agosto, mas que, no longo prazo, poderiam ocorrer pequenas alterações do montante devido ao constante recolhimento do referido imposto. Finalmente, pontuava que o valor exato do montante de imposto a ser pago estava sendo atualizado para incluir eventuais juros e seria publicado em breve. Isto posto, como consequência do referido ajuste, a administradora informa que: (i) não há IR devido pelo fundo em razão da alienação de cotas de fundos de investimento imobiliário, desde o início das atividades do fundo até o momento, ou seja, não houve atualização no valor conforme dito anteriormente e; (ii) como houve antecipação de valores distribuídos aos cotistas no montante de R$ 503.930,24 desde o início das atividades do fundo até o momento, poderão ocorrer, dependendo das operações realizadas pelo fundo, variações no valor das futuras distribuições pelo FII. 

Cotas sênior do FIDC FCORP Crédito Privado são classificadas com AA

A S&P atribuiu as classificações de risco preliminares ‘brAA (sf)’ e ‘brBBB (sf)’ às cotas sênior e mezanino a serem emitidas pelo FIDC FCORP Crédito Privado, respectivamente. O fundo será constituído sob o formato de condomínio aberto e terá sua carteira de direitos creditórios composta por títulos de dívida corporativa e emissões de instituições financeiras. O reforço de crédito disponível para os cotistas será proporcionado pela subordinação de cotas, com mínimo de 22,0% para as cotas sênior e 15,0% para as cotas subordinadas mezanino. As cotas sênior terão como rentabilidade alvo 109,0% da taxa DI. Já as cotas subordinadas mezanino buscarão uma rentabilidade alvo equivalente a 115,0% da mesma taxa. Ao final de cada mês, cada cotista poderá solicitar o resgate de até 35,0% de suas cotas. Até ontem, 19 de agosto, o fundo ainda não constava na lista de fundos registrados na CVM.

Alta da inadimplência ocasiona rebaixamento de cotas do Crédito Universitário

A agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) rebaixou a classificação de risco de seis séries de cotas de classe sênior do FIDC Crédito Universitário, de 'AA+' para 'AA-', na última sexta-feira (15/08). A agência identificou uma tendência de crescimento de créditos inadimplentes há mais de 180 dias, cujos devedores celebraram o primeiro contrato entre os anos de 2007 e 2010, o que motivou a ação de classificação de risco. O fundo investe em recebíveis educacionais originados por "contratos de financiamento ligados ao segmento educacional, incluindo contratos de Crédito Direto ao Consumidor para pagamento de prestação de serviços educacionais ou Contratos de Mútuo para financiar débitos de serviços educacionais". O gestor do fundo, Ideal Invest, esclareceu a S&P que isso é consequência de uma análise de crédito inicial mais fraca por conta dos critérios de seleção de alunos (devedores) utilizados no período acima mencionado e do concomitante aumento do custo financeiro do financiamento para esses alunos. A gestora do fundo propôs ainda aos cotistas uma alteração na estrutura do FIDC, a ser deliberada na próxima assembleia geral de cotistas. Por consequência disto, a S&P inseriu as classificações de risco na listagem CreditWatch com implicações negativas, pois acredita que existe a possibilidade, dependendo de decisão dos cotistas do fundo, da proteção de crédito do fundo não ser reforçada.

Indústria de FIDC se mantém estável, NP cresce 14% em doze meses

Em fins de julho de 2014 o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) dos 410 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em atividade no momento, um recorde para este indicador, totalizavam R$ 50,22 bilhões. Se comparado com junho de 2014, quando o montante era de R$ 51,57 bilhões, a queda foi de apenas 2,6%. Comparado a dezembro de 2013 – quando o PL da indústria era de R$ 53,30 bilhões -  e julho do mesmo ano (R$ 50,37 bilhões), a retração foi de 5,8% e 0,3%, respectivamente. A estabilidade deste indicador verificada nos últimos doze meses, no entanto, é contrastada com a vigorosa expansão dos FIDC Não Padronizados (FIDC NP). Desde dezembro de 2013 o PL deste segmento tem se elevado em grande medida, e culminou, em julho de 2014, com recorde de número de fundos em operação e de montante. Com isso, a fatia dos FIDC NP frente ao total da indústria chegou a 21,5%, a maior proporção desde a criação dos Não Padronizados, como ilustrada pela Figura 1.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 37 apresentaram valorização de preço, 25 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 1,79 999,97 35.999 5
BB Renda Corporativa BBRC11 1,71 90,02 84.352 18
Edifício Almirante Barroso FAMB11B 1,63 4.350,00 17.400 2

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Domo DOMC11 -1,73 698,19 14.662 5
Vila Olímpia Corporate VLOL11 -1,74 63,78 238.493 701
Centro Têxtil Internacional CTXT11 -4,85 3,14 55.552 20

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 73 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.753 negócios que totalizaram R$ 17,5 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 4,3 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11), com 701 negócios.

Rentabilidade de FII mantém alta apoiada por estabilidade de cotas

Ao final de julho de 2014 os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) registravam uma rentabilidade efetiva¹ média no ano de 3,7%. Isto se compara com uma rentabilidade efetiva média acumulada no ano até junho que havia alcançado 1,1%.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 27 apresentaram valorização de preço, 39 apresentaram desvalorização, 5 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Floripa Shopping FLRP11B 2,95 627,98 34.539 11
Vila Olímpia Corporate VLOL11 2,67 64,91 282.964 150
Square Faria Lima FLMA11 2,12 1,93 271 5

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BTG Pactual Fundo de Fundos BCFF11B -1,71 70,79 624.645 107
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 -1,76 982,35 50.100 9
Cenesp CNES11B -2,09 116,51 5.593 5

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.396 negócios que totalizaram R$ 21,0 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 3,3 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 540 negócios.

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