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Nova série de cotas sênior do Multi Recebíveis II recebe classificação

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ à 9ª série de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Multi Recebíveis II. Este fundo é constituído sob formato de condomínio fechado com vencimento final indeterminado e sua carteira é composta por recebíveis comerciais performados, representados por CCB, duplicatas e cheques originados de contratos de compra e venda ou prestação de serviço referentes a operações realizadas nos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços, que atendam aos critérios de elegibilidade e às condições de cessão definidas no seu regulamento. A 9ª série de cotas sênior buscará uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 3,3% ao ano. Está série será amortizada em sete parcelas trimestrais após um período de carência de 18 meses. A agência ainda reafirmou as classificações de risco preliminares ‘brAA (sf)’ atribuídas às 7ª e 8ª séries de cotas sênior deste fundo.

General Shopping vende Shopping Top Center por R$ 145 milhões

A General Shopping Brasil S/A publicou Fato Relevante para comunicar que celebrou, através de sua controlada Securis Administradora e Incorporadora, o Contrato de Compromisso de Venda e Compra e Outros Pactos com a Clavas Empreendimentos Imobiliários, com a finalidade de alienar a totalidade de sua participação de 100% no empreendimento comercial denominado Top Center, localizado na Avenida Paulista, nº 854, São Paulo/SP. O preço total de aquisição é de R$145,5 milhões, sujeitos a ajustes previstos no contrato, sendo consumada após o cumprimento de determinadas condições precedentes previstas no mesmo contrato. No caso da consumação da operação, a companhia informa que deixará de deter qualquer participação direta ou indireta no empreendimento. O Shopping Top Center é o único ativo do FII Top Center, cujo patrimônio líquido somava R$ 88,0 milhões, e seu cotista, Jud Administradora e Incorporadora, é uma controlada indireta da General Shopping.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 82 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 33 apresentaram valorização de preço, 40 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Banrisul Novas Fronteiras BNFS11 9,64 95,39 18.888 11
Projeto Água Branca FPAB11 3,63 349,61 119.570 12
Presidente Vargas PRSV11 2,57 969,71 182.306 8

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 -2,05 506,00 1.012 1
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower BBVJ11 -2,18 59,19 153.558 33
West Plaza WPLZ11B -2,31 62,25 39.716 10

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 82 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.804 negócios que totalizaram R$ 23,4 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,8 milhões em 587 negócios.

CSHG Real Estate aliena participação no Edifício Igaratá

A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administrador do FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para comunicar que em 11 de agosto de 2014 o referido fundo firmou Instrumento Particular de Compromisso de Compra e Venda e Outras Avenças e recebeu o valor de R$ 361.117,44 referente ao sinal da operação de venda da totalidade dos conjuntos 181, 182 e 183 do Edifício Igaratá e das 9 vagas de garagem a eles relativas, situados à Rua Samuel Morse n° 74, São Paulo/SP. O documento aponta que o valor da operação totaliza R$ 3,6 milhões, equivalente a R$ 11.520/m². O pagamento é dividido em 3 parcelas: R$ 361.117,44, R$ 722.234,88 e R$ 2,5 milhões, sendo a segunda e a terceira parcelas a serem pagas em até 30 e 90 dias, respectivamente. Segundo o administrador, a operação gerará um lucro líquido de custos de R$ 720 mil, representando 25,0% em relação ao valor de investimento. Além disso, o valor da operação foi 27,0% superior ao valor contábil dos imóveis, atualizado até esta data, com base no laudo de avaliação realizado em dezembro de 2013. Os imóveis foram adquiridos em agosto de 2008 pelo valor total (incluindo custos relacionados) de R$ 2,89 milhões, aproximadamente R$ 9.217/m². No fechamento de julho de 2014, representavam 0,17% da área locável do fundo e 0,32% da receita imobiliária total. Após a conclusão da venda das três unidades o fundo deixará de ter participação no Edifício Igaratá.

Vila Olímpia Corporate celebra novo contrato de locação

A Citibank DTVM, a RB Capital Asset Management e a RB Capital Realty Investimentos Imobiliários, respectivamente, administrador, gestor e consultor imobiliário do FII Vila Olímpia Corporate, publicaram Fato Relevante para informar que foi celebrado, em nome do fundo, contrato de locação dos conjuntos 122 e 124 do 12º andar da torre B do empreendimento Vila Olímpia Corporate com a locatária LBS Local S.A.. O contrato de locação tem vigência por prazo de 60 meses e compreende metade da área locável do 12º andar da torre B, totalizando 1.350,70 m² de área locável, ou seja, aproximadamente 13,0% da área total de propriedade do fundo. Segundo o documento, as condições contratuais e o preço de locação estão em linha com as atuais práticas de mercado e com o momento vivido pelo setor imobiliário. Com a celebração deste contrato de locação, o FII alcança aproximadamente 57,0% de sua área total locável contratada.

Brazilian e SCCI galgam posições no ranking de securitizadoras

Ao fim de julho de 2014, no cômputo do Ranking de Securitizadora Imobiliárias pelo critério de montante emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no ano, apenas duas securitizadoras apresentaram mudanças significativas em suas respectivas colocações na comparação com a escala do mês anterior. A Brazilian Securities, com emissão de R$ 194,4 milhões em julho, e a SCCI, de R$ 309,2 milhões, galgaram da oitava e décima segunda posições no ranking até junho, para a sexta e sétima, respectivamente. Por outro lado, quando o critério é o número de operações realizadas no ano até julho, duas securitizadoras subiram de posição no ranking, além da própria SCCI. São elas: Gaia e Barigui.

Agência eleva classificação de risco de cotas do FIDC Onix Prime

A Liberum elevou as classificações de risco das cotas sênior e mezanino do FIDC Onix Prime. As cotas sênior foram elevadas de AA-(fe) para AA(fe) e as cotas Mezanino de BBB(fe) para BBB+(fe). A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por operações de crédito, de giro elevado, representadas principalmente por duplicatas e cheques, originados por operações de compra e venda de produtos e/ou prestação de serviços, com prazo médio ponderado máximo de 60 dias. A agência fundamenta sua classificação no bom histórico desempenhado pelo fundo que tem mostrado bons indicadores de qualidade de sua carteira e ainda na capacidade de geração de ativos demonstrada pela consultora do fundo Onix Credit. A rentabilidade alvo é de 125,0% da taxa DI para as cotas sênior e de 150,0% da taxa DI paras as cotas mezanino. A agência manteve a classificação de risco B(fe) atribuída às cotas subordinadas júnior do fundo.

Negócios Cetip (FIDC) – 04 a 08/ago/14

Na semana passada foram registrados 52 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 5,63 milhões. A cota com maior montante negociado foi a cota sênior série 6 do FIDC Multisetorial Silverado Maximum, com R$ 1,84 milhão. O fundo é administrado pelo Banco BNY Mellon e tem a carteira composta por recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, originados em operações de compra e venda e prestação de serviço, previamente selecionados pela empresa Silverado Serviços de Informações. A cota com maior número de negócios foi a cota sênior 1 do FIDC Lecca, com um total de 32 negócios. Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas deste fundo acima, negócios com cotas de outros 6 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 32 apresentaram valorização de preço, 37 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 10,01 188,00 1.128 1
RB Capital Desenvolvimento Residencial II RBDS11 3,54 1.400,00 1.400 1
Floripa Shopping FLRP11B 2,60 625,86 78.233 6

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 -4,11 980,00 1.960 1
Domo DOMC11 -4,76 720,00 12.960 3
Grand Plaza Shopping ABCP11 -9,00 9,40 226 3

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