6ª Série de CRI da ISEC é classificada

A Liberum atribuiu as classificações de risco A+(fe) de longo prazo e CP2(fe) de curto prazo à 6ª série da 1ª emissão de CRI da Isec Securitizadora. A emissão tem como lastro CCI representativa de CCB imobiliária emitida pela Vitacon Participações. Além destes CRI sênior (6ª série), a operação ainda conta com 20,0% de CRI subordinados (7ª série). A estrutura da operação contempla a presença de fundo de reserva no valor inicial de R$ 850,0 mil, alienação de cotas da SPE ligada ao empreendimento imobiliário residencial VN Alameda Campinas, alienação fiduciária de imóveis do empreendimento VN Alameda Campinas e alienação fiduciária de um terreno, ambos localizados em São Paulo, os quais deverão compor razão de garantia de no mínimo 110,0% do saldo devedor da emissão. Os CRI sênior possuem rentabilidade alvo correspondente a taxa DI acrescida de um spread de 2,80% a.a.

Volume de negócios de CRI inicia ano em queda


Somando R$ 648,6 milhões, o montante negociado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na CETIP em janeiro de 2014 representou a menor cifra mensal para este mês do ano desde 2010, quando o montante havia sido de R$ 222,4 milhões. Na comparação com janeiro de 2013, quando o montante negociado atingiu R$ 863,4 milhões, houve queda de 24,8%. Do volume total negociado no último mês, 29,2%, ou R$ 189,4 milhões, provieram de negócios realizados com CRI emitidos pela Brazilian Securities.

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Agência rebaixa classificação da série 216 de CRI da Brazilian

A Fitch Ratings rebaixou de ‘A’ para ‘BBB+’, a classificação de risco da 216ª série da primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários da Brazilian Securities Companhia de Securitização. A 216ª série de CRI é lastreada por Cédulas de Crédito Imobiliário representativas da quarta emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, com garantia real, em série única, da Rossi. O rebaixamento da classificação contempla o enfraquecimento dos indicadores de crédito da companhia Rossi. O endividamento da companhia, principalmente no curto prazo, é elevado, e o resultado operacional foi impactado por custos acima dos orçados, distratos e cancelamentos de projetos. Esta série tem rentabilidade alvo equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 1,4% ao ano, e vencimento final previsto para junho de 2021.

Mercado de classificação de CRI permanece dominado pela Fitch

Em 2013 a agência de classificação de risco Fitch foi, mais uma vez, responsável pelo maior montante e pelo maior número de novos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) classificados. A agência atribuiu classificações para 27 títulos (41,5% do total de títulos classificados), que perfizeram o montante total de R$ 3,49 bilhões (58,2% do montante total classificado). Em segundo lugar aparece a S&P, com R$ 1,43 bilhão (23,9 % do montante total classificado) distribuído em dezenove títulos classificados. Ambas agências classificaram os títulos sênior das duas maiores operações de CRI realizadas em 2013 que, juntas, somaram R$ 6,61 bilhões.

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Créditos cedidos deixam de ser contabilizados como direcionados

Apesar de não comentado ainda pela mídia, na virada de ano para 2014 um importante item da regulação do crédito imobiliário direcionado, vinculado às operações de securitização, deixou de ter validade. A partir de primeiro de janeiro deste ano, o montante cedido em créditos imobiliários, por parte de instituições financeiras integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), para composição de lastro de operações de emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), o principal título de securitização imobiliária do país, não poderá ser mais contabilizado para fins das exigibilidades referentes à alocação de recursos captados através de depósitos de poupança.

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CVM propõe viabilizar oferta pública com esforços restritos de COE


A CVM colocou hoje em audiência pública minuta de instrução alteradora da ICVM 400, que dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários nos mercados primário ou secundário, e da ICVM 476, que trata das ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e sua negociação nos mercados regulamentados. Entre as principais alterações propostas pela minuta está a inclusão de ações e debêntures conversíveis ou permutáveis por ações, emitidas por empresas registradas na categoria A, na lista dos valores mobiliários que podem ser objeto de oferta pública distribuída com esforços restritos. A autarquia informa também que incluiu os Certificados de Operações Estruturadas (COE) no rol de valores mobiliários que podem ser ofertados publicamente de acordo com a ICVM 476. Contudo, segundo a minuta, as alterações em outras normas da CVM, com o fim de regulamentar as ofertas públicas registradas de certificados de operações estruturadas, ainda estão em fase de estudo e não fazem parte do escopo desta audiência. O COE é um certificado emitido por bancos e representativo de um conjunto de direitos e obrigações de diferentes operações de investimento, tendo sido recentemente regulamentado pelo Banco Central, por meio da Resolução No 4.263, de 5 de setembro de 2013.

Em ano histórico para o mercado de CRI Ápice lidera ranking de emissões

Em um ano de 2013 que se consolidou como histórico para o mercado de CRI, onde o montante consolidado emitido deste título atingiu R$ 16,56 bilhões e representou cifra anual recorde para este mercado, a Ápice liderou o ranking anual de securitizadoras por montante emitido. Esta securitizadora emitiu R$ 5,39 bilhões, referentes a quatorze operações, que representaram 32,6% do valor consolidado anual. A Brazilian Securities conquistou a segunda posição, com R$ 2,95 bilhões (17,8% do consolidado) emitidos, divididos entre trinta e duas operações. Em seguida se colocou a Gaia, que emitiu no ano um montante de R$ 2,93 bilhões (17,7% do consolidado), referentes a treze operações. Juntas, as três securitizadoras líderes acima foram responsáveis por 68,1% do montante total emitido em CRI neste ano. 



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Nova securitizadora recebe registro


A CVM concedeu ontem (16/01) registro à SCCI - Securitizadora de Créditos Imobiliários. É a primeira securitizadora a ser registrada em 2014. A BDO RCS Auditores Independentes exercerá a função de auditor da nova emissora de CRI. A securitizadora recém-registrada pertence à Certificadora de Créditos Imobiliários, prestadora de serviços financeiros voltados ao mercado de crédito imobiliário e ao mercado de capitais que, por sua vez, foi fundada pelos sócios e alguns dos principais executivos da BRL Trust Investimentos. Ao longo de 2013 sete novas securitizadoras realizaram sua primeira emissão de CRI, contribuindo para que o número de securitizadoras que realizaram alguma emissão no ano totalizasse vinte, o maior número anual já registrado desde a criação deste veículo de investimento.

2013 encerra com montante recorde no mercado primário de CRI


Em 2013 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 16,57 bilhões, superando em 18,1% o valor registrado durante o ano de 2011, de R$ 13,57 bilhões, antigo recorde anual em montante emitido. Contudo, em termos de número de operações, no último ano foram realizadas 125, contra 149 em 2011.

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Quatro meses após renúncia, Vision substitui agente fiduciário de CRI


A Vision Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que, conforme aprovado em assembleia geral dos titulares dos CRI da 1ª e 2ª séries da 1ª emissão da securitizadora, reunidos em 03 de dezembro de 2013, a SLW Corretora de Valores e Câmbio substituiu a Oliveira Trust DTVM nas posições de agente fiduciário da referida operação e de instituição custodiante das CCI que servem de lastro aos CRI. A Oliveira Trust renunciou à prestação de serviços de agente fiduciário em 3 de setembro de 2013. Neste ínterim, entre a renúncia e a efetiva substituição do agente fiduciário, a Oliveira Trust permaneceu prestando os serviços supracitados. A emissão é lastreada por créditos contra o FCVS, oriundos de contratos de financiamento imobiliário inativos e originados pelo Banco do Estado do Rio de Janeiro de 1967 a 1989. A amortização do principal e juros acumulados está programada para ser feita em parcela única na data de vencimento final legal, em 1º de janeiro de 2027, com recursos provenientes da novação dos créditos contra o FCVS. Em março de 2013 a Fitch Ratings afirmou a classificação de risco ‘BBBsf(bra)’ da primeira série e a manteve sob Perspectiva Negativa, fundamentada no desafiador processo de novação dos créditos junto ao FCVS, que possui prazo de conclusão incerto. O relatório da agência informa que, em 28 de fevereiro de 2013, o saldo devedor da série classificada era de R$ 347,7 milhões.
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