SCCI comunica desdobramento dos CRI da 11ª série

A SCCI publicou Fato Relevante para comunicar que será realizado o desdobramento dos CRI da 11ª série da 1ª emissão da securitizadora, em observância às deliberações da assembleia geral de titulares dos CRI realizada em 24 de abril de 2017. O desdobramento se dará na proporção de 1 para 500, de forma que o valor nominal unitário da emissão será alterado de R$ 362.229,54 para R$ 724,46; e a quantidade emitida alterada de 120 para 60.000. O CRI foi emitido em fevereiro de 2015 e tem como lastro CCI representativas de CCB oriundas de financiamentos concedidos pelo Banco Votorantim à Lindencorp Participações e Incorporações Ltda.

Devedor de CRI é autorizado a antecipar pagamento de juros e correção de parcela

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 17 e 21 de abril de 2017.

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Devedora de CRI da Isec obtém nova data para recomposição de fundos de reserva e despesa

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 10 e 14 de abril de 2017.

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Prazo mais curto e indexação ao IPCA caracterizam CRI em 2017

O prazo médio ponderado dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos no primeiro trimestre de 2017 indica um encurtamento de vencimentos destes títulos em comparação com os CRI emitidos no trimestre imediatamente anterior. O prazo médio, ponderado pelo montante emitido, de CRI atingiu 98 meses em 2017 – pouco mais de oito anos, enquanto no período anterior este indicador havia alcançado 206 meses. Em especial, o encurtamento do prazo médio dos CRI de 2017 se operou durante março, mês de maior volume de emissões no ano, tendo sido estas preponderantemente de prazo mais curto.

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Moody’s eleva classificações de CRI com risco Petrobras

No dia 17/04/2017 a Moody’s elevou a classificação de risco de três CRI emitidos pela RB Capital Securitizadora. Tais CRI são as 3ª, 4ª e 42ª séries da primeira emissão e todos tiveram sua nota de crédito migrando de ‘Ba2’ para ‘Baa1’. Os lastros das três séries consistem em contratos de locação do tipo “built-to-suit” com a Petrobras. A elevação é justificada pela agência como resposta à atualização da nota de crédito da dívida sênior sem garantia da empresa para B1, episódio que ocorreu em 10/04/2017. A Moody’s explica em relatório que as classificações se baseiam prioritariamente na capacidade da empresa em honrar os pagamentos descritos nos contratos de locação.

Fitch eleva de ‘A-’ para ‘A’ classificação de CRI da Brazilian Securities

No dia 13/04/2017 a agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de crédito da 201ª série da primeira emissão de CRI (série sênior) da Brazilian Securities, de ‘A-’ para ‘A’. A série analisada pela agência é lastreada por contratos imobiliários pulverizados representados por CCI. A elevação fundamentou-se na venda de estoque de bens não de uso próprio (BNDU) e na situação estável dos atrasos superiores a 180 dias. Comparando os meses de fevereiro de 2016 e de 2017, o reforço de crédito disponível para série em questão subiu de 16,3% para 23,7%. Essa melhora, além de correlacionada à queda do número de atrasos que ultrapassam 180 dias, baseia-se na diminuição do saldo da série sênior, que se reduziu em 14,3% no período indicado anteriormente. Por sua vez, o saldo da série sênior pôde sofrer tal redução por causa do esquema de pagamentos sequenciais existente, que eleva o reforço de crédito. O relatório menciona também o fato de que, a partir da emissão da série, 43,2% da carteira já foi liquidado com antecedência, e o número de contratos, inicialmente 238, já se encontra em 84. Em fevereiro de 2017 o saldo da série sênior era de aproximadamente R$ 12,0 milhões e os recursos em caixa correspondiam a R$ 630,0 mil.

Investidores optam por não decretar vencimento antecipado de vários CRI

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 03 e 07 de abril de 2017.

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CRI tem quantidade desdobrada na proporção de 1 para 363

A RB Capital Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que, nos termos da cláusula sétima do Termo de Securitização do CRI da 98ª série da 1ª emissão da emissora, será realizado o desdobramento dos títulos, na proporção de 1 para 363. Segundo o documento, o desmembramento será realizado em 17 de abril de 2017, tendo como base a posição de ativos e detentores no encerramento do último dia útil anterior à referida data, de forma que o valor nominal unitário do título será alterado de R$ 362.982,47041206 para R$ 999,95170912, e a quantidade emitida alterada de 96 para 34.848. O CRI tem como lastro contrato de locação atípico entre o FII Salus e a Ferrovia Centro Atlântica S.A. referente a um terminal ferroviário de cargas localizado em Minas Gerais.

Liberum atribui ‘BBB+’ a CRI relacionado a shopping na região de Campinas

No dia 10/04/2017 a Liberum atribuiu classificação de risco ‘BBB+’ à 80ª série da primeira emissão de CRI da Habitasec, em montante de R$ 70,5 milhões. A remuneração envolvida na operação é equivalente ao IPCA mais 6,5% ao ano. Segundo a agência, o lastro do CRI corresponde a Cédula de Crédito Imobiliário (CCI) representativa de créditos imobiliários decorrentes do Compromisso de Venda e Compra de Imóvel celebrado entre a vendedora Uniplaza Empreendimentos, Participações e Administração de Centros e a compradora Pentar Administradora e Incorporadora Ltda, tendo como objeto a fração ideal de 99,5% do empreendimento Unimart Shopping Campinas.” Ainda de acordo com o relatório, o lastro da operação contará com garantia de cessão fiduciária das receitas de exploração comercial do shopping.

RB Capital e ISEC ocupam as duas primeiras colocações do ranking 2017

Entre janeiro e março de 2017, onze securitizadoras imobiliárias realizaram emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), a melhor marca histórica para o período. Em 2014, ano do recorde anterior, uma dezena de securitizadoras havia atuado no mercado primário deste título, número que se reduziu para oito e sete nos anos seguintes. Apesar do incremento de participantes disputando o topo do ranking Uqbar de securitizadoras imobiliárias em 2017, a RB Capital e a ISEC ocupam, respectivamente, a primeira e a segunda colocações dos rankings, sob os critérios de montante emitido e de número de operações. Conjuntamente, RB Capital e ISEC auferem mais da metade do montante emitido no ano, enquanto que, sob a outra ótica, a dupla registra pouco menos de um terço do número de operações.

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