CVM e Bacen e o trem-bala da transformação tecnológica
Vivenciando, de forma inédita, um ritmo de transformação de natureza tecnológica em modelos de negócios e ambientes operacionais no universo que regulam, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central do Brasil (Bacen) se movem de forma desafiante, buscando, nem se precipitarem ou se atrasarem em relação à evolução do marco regulatório. Retrato disto pode ser depreendido em painel ocorrido na semana passada, por ocasião do lançamento pela Uqbar do Quem é Quem em Finanças Estruturadas no Brasil – edição 2020, com a presença do Bruno Gomes, Gerente de Investimentos Estruturados da Superintendência de Relações com Investidores Institucionais da CVM, e o Antônio Marcos Fonte Guimarães, Chefe Adjunto do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Bacen, como painelistas, e do Carlos Augusto Lopes, sócio da Uqbar, como mediador. Tal discussão centrou-se, principalmente, nos objetivos e no racional da evolução dos marcos voltados para o segmento de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e para as instituições financeiras e de infraestrutura de mercado.