Negócios Cetip (FIDC) – 14-17/Abr/14

Na semana passada foram registrados 16 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 5,87 milhões. A cota sênior 2 do FIDC RED Performance NP apresentou o maior montante negociado (R$ 4,99 milhões) e o maior número de negócios (4). O fundo é administrado pelo Banco Petra e tem a carteira composta por recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, originados em operações de compra e venda e prestação de serviço, previamente selecionados pela empresa Redfactor Fomento Mercantil. Além das cotas do fundo acima, negócios com cotas de outros cinco FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip (FIDC) – 04-11/Abr/14

Na semana passada foram registrados 122 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 47,7 milhões. A cota sênior 14 do FIDC Indústria Exodus I apresentou o maior montante negociado (R$ 10,2 milhões). O fundo é administrado pela Gradual CTVM e tem a carteira composta por recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, originados em operações de compra e venda e prestação de serviço, previamente selecionados pela empresa
SRM Consultoria e Administração de Recursos e Finanças. A cota sênior 1 do FIDC Lecca apresentou o maior número de negócios (22 Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros vinte FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Novo FIDC da Omni obtém registro de oferta




A CVM concedeu na última segunda-feira (24/03) registro de oferta pública das cotas do FIDC Omni Veículos IX, no valor de R$ 85,5 milhões. A distribuição dos títulos será realizada pelo Credit Suisse (Brasil. Do valor total, R$ 72,0 milhões correspondem a cotas de classe sênior e R$ 13,5 milhões correspondem a cotas de classe mezanino. Ambas as cotas apresentam rentabilidade-alvo atrelada à taxa DI, sendo que os títulos sênior possuem um acréscimo de juros de 2,7% e os títulos mezanino de 5,0%. O objetivo do fundo consiste em adquirir recebíveis oriundos de operações de financiamento de veículos e operações de crédito pessoal garantido por alienação fiduciária de veículos, ambos concedidos pela Omni S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento.


Negócios Cetip (FIDC) – 17-21/Mar/14


Na semana passada foram registrados 66 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 25,7 milhões. A cota sênior 1 do FIDC BMG Créditos Consignados IX apresentou o maior montante negociado (R$ 5,5 milhões) e o maior número de negócios (10). O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis oriundos de operações de crédito à pessoa física concedidas pelo Banco BMG. Além das cotas do fundo acima, negócios com cotas de outros dezoito FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Atribuída classificação de risco às cotas sênior do Multissetorial Empresarial LP

Após o recebimento da documentação final da operação, considerando as alterações realizadas recentemente na estrutura do FIDC, a S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAA (sf)’ à 7ª série de cotas sênior, em circulação, e à 10ª série de cotas sênior, a serem emitidas, do FIDC Multissetorial Empresarial LP. O fundo é estruturado como um condomínio fechado, cujos direitos creditórios são representados por duplicatas e Cédulas de Crédito Bancário (CCB) originados nos segmentos industrial, financeiro, comercial e de prestação de serviços. Em julho de 2013 e fevereiro de 2014 foram realizadas Assembleias Gerais de Cotistas em que foram aprovadas mudanças na política de investimento da operação. As principais foram a mudança do custodiante, aumento da remuneração da empresa de consultoria, mudanças nas características dos ativos elegíveis e alterações quanto à concentração de ativos por devedor. A 10ª série de cotas sênior do FIDC buscará uma rentabilidade alvo equivalente a 130,0% da Taxa DI ao ano e terá prazo de vencimento de 36 meses, sendo amortizada em 18 parcelas mensais, após período de carência de 18 meses.

Negócios Cetip (FIDC) – 10-14/Mar/14



Na semana passada foram registrados 44 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 27,1 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Mercantil Credito Consignado INSS apresentou o maior montante negociado (R$ 16,0 milhões). O fundo é administrado pela Oliveira Trust e tem como objetivo adquirir recebíveis, oriundos de operações de crédito pessoal aos aposentados e pensionistas do INSS, cedidos pelo Banco Mercantil do Brasil. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (20). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros seis FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip (FIDC) – 05-07/Mar/14


Na semana passada foram registrados 49 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 32,4 milhões. A cota subordinada do FIDC SCE apresentou o maior montante negociado (R$ 10,2 milhões). O fundo é administrado pela BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis comerciais originados por empresas dos setores industrial e de prestação de serviços. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (22). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas do fundo acima, negócios com cotas de outros dez FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Credit Brasil Multissetorial tem cotas sênior classificadas

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brAA (sf)’ à 5ª série de cotas sênior do FIDC Credit Brasil Multissetorial. Ao mesmo tempo, atribuiu a classificação de risco final ‘brAA (sf)’ à 3ª série de cotas sênior, após o encerramento da oferta e recebimento da documentação apropriada. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por recebíveis performados originados por diferentes cedentes nos segmentos mercantil, financeiro e de prestação de serviços. Os direitos creditórios elegíveis incluem duplicatas, cheques e notas promissórias originados por diversas pequenas e médias empresas. A 5ª série de cotas sênior do fundo, no montante de R$ 15,0 milhões, busca uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 4,5% ao ano e será amortizada em 18 parcelas mensais após um período de carência de 18 meses. A 3ª série sênior, no montante de R$ 30,6 milhões, tem rentabilidade alvo equivalente a 130,0% da taxa DI e será amortizada em 6 parcelas após um período de carência de 25 meses.

Agência atribui classificação às cotas do FIDC BRZ Agronegócio

A Fitch atribuiu a classificação de risco de Longo Prazo ‘A+sf(bra)’ à classe única das cotas emitida pelo FIDC BRZ Agronegócio, no montante de R$ 26,4 milhões. O ativo-lastro do FIDC é composto, exclusivamente, pela 3ª série da 1ª emissão de CRA da Gaia Agro. Este CRA adquirido pelo fundo tem prazo de 60 meses, com vencimento em março de 2019. Após um período de carência de 24 meses, será iniciado o período de amortizações mensais, em 36 parcelas. O CRA também foi classificado pela Fitch: ‘A+sf(bra)’. O fundo ainda conta com uma reserva inicial de caixa, no valor de R$ 200,0 mil, para arcar com as despesas operacionais da operação. O FIDC BRZ Agronegócio é um condomínio fechado, com prazo determinado de 60 meses. O FIDC é administrado pela Gradual CCTVM e gerido pela BRZ Investimentos, e os ativos são custodiados pelo Banco Paulista.

No mesmo relatório, S&P rebaixa e eleva cotas dos fundos de créditos originados pelo BVA


Em um mesmo relatório a S&P primeiramente rebaixou suas classificações atribuídas às cotas sênior dos FIDC lastreados por créditos originados pelo Banco BVA de ‘brCCC(sf)’ para ‘D(sf)’ e, subsequentemente, elevou estas classificações de volta para ‘brCCC(sf)’. A razão expressa para a elevação das classificações resulta de mudanças na estrutura dos FIDC aprovadas pelos seus cotistas em Assembleia Geral realizada em 27 de janeiro de 2014. Nesta assembleia houve também deliberação pela exclusão da palavra BVA dos nomes dos FIDC, que passaram a ser nomeados Multisetorial Master, Multisetorial Master II e Multisetorial Master III. Porém, a principal decisão aprovada se refere à prorrogação da data de vencimento legal das cotas sênior dos FIDC, que passaram a ter vencimento em dezembro de 2016. Anteriormente, os títulos dos três fundos acima venciam, respectivamente, em maio de 2014, agosto de 2014 e fevereiro de 2015.  Na visão da agência, os fundos não cumpririam os pagamentos, caso a data não tivesse sido prorrogada, e por isso as classificações haviam sido inicialmente rebaixadas. Mas com a aprovação da mudança dos vencimentos legais pelos cotistas, a classificação foi elevada para o mesmo nível anterior ao rebaixamento. 

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