Cotas sênior do COMPESA recebem classificação

A S&P atribuiu classificação de risco preliminar ‘brAA- (sf)’ às cotas sênior do FIDC Compesa, a serem emitidas, no montante de até R$ 150,0 milhões. O FIDC Compesa será um condomínio fechado cujo vencimento final ocorrerá 96 meses após a emissão das cotas sênior. O FIDC será lastreado pelos fluxos financeiros provenientes da prestação futura de serviços de água e esgoto pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). A classificação atribuída às cotas do fundo é limitada pela visão da agência sobre o risco de desempenho na prestação de serviços de água e esgoto pela Compesa e pela capacidade da companhia em honrar as obrigações assumidas nos documentos da operação, que incluem a transferência para a conta centralizadora de todos os direitos creditórios cedidos que tenham sido pagos pelos clientes em outras instituições financeiras que não sejam os bancos arrecadadores. As cotas sênior buscarão uma rentabilidade-alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 2,85% ao ano. A rentabilidade-alvo das cotas sênior será paga mensalmente, enquanto que o principal investido será amortizado em 90 parcelas mensais, após seis meses de carência.
 

Negócios Cetip (FIDC) – 10-14/fev/14


 
Na semana passada foram registrados 52 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 132,6 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Chemical VIII Indústria Petroquímica apresentou o maior montante negociado (R$ 42,0 milhões). O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis comerciais originados pelas empresas do grupo Braskem, representados por notas fiscais. As cotas sênior 6 e mezanino 6 do FIDC Multi Recebíveis II registraram, em conjunto, o maior número de negócios (10). Administrado pela Concórdia Corretora, este fundo investe em recebíveis comerciais representados por duplicatas previamente selecionados pela BRR Administradora de Crédito (consultor de crédito), originados por empresas de diversos segmentos da economia. Além das cotas do fundo acima, negócios com cotas de outros dez FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotas sênior do CASAN recebem classificação




A Fitch atribuiu a classificação de risco de Longo Prazo ‘A(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão de até R$ 250,0 milhões de cotas sênior do FIDC CASAN. Esta operação consiste na securitização de faturas futuras relacionadas à prestação de serviços de saneamento básico pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), no Estado de Santa Catarina. Os recursos levantados através da emissão serão utilizados principalmente para o pagamento de dívidas existentes e investimento em capital de giro. Uma classe de cotas subordinadas também será emitida no montante de R$ 7,5 milhões. A classificação reflete a capacidade de pagamento pontual e integral do principal investido, corrigido pelo IPCA, e de taxa de juros a ser definida durante o processo de distribuição. Os pagamentos de juros ocorrerão mensalmente, sem carência. As amortizações de principal também acontecerão todo mês, mas após carência de 36 meses. O fundo recebeu registro da CVM em 23 de janeiro e será administrado pela Caixa Econômica Federal.

Negócios Cetip (FIDC) – 03-07/Fev/14


Na semana passada foram registrados 91 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 119,0 milhões. A cota sênior 3 do FIDC Insumos Básicos da Indústria Petroquímica apresentou o maior montante negociado (R$ 38,7 milhões). O fundo é administrado pela Intrag DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis comerciais representados por notas fiscais cedidos pela Petrobras. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (42). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros quinze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Agência atribui classificação à 3ª série sênior do Empírica Sifra Premium


A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAA (sf)’ à 3ª série de cotas sênior do FIDC Empírica Sifra Premium, em montante de R$ 63,3 milhões. Ao mesmo tempo, reafirmou a classificação final ‘brAA (sf)’ atribuída à 2ª série de cotas sênior. Após ter recebido os documentos finais da série a agência constatou que não foi realizada nenhuma mudança na estrutura do fundo que impactasse a classificação preliminar realizada em outubro de 2012. A carteira de direitos creditórios do FIDC é composta por recebíveis performados originados por diferentes cedentes, representados por duplicatas e cheques, nos segmentos comercial, industrial, imobiliário, financeiro e de prestação de serviços, com pagamento a prazo. A 2ª série de cotas sênior busca uma rentabilidade alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 8,5% a.a., enquanto a 3ª série de cotas sênior busca uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI, acrescida de um spread de 3,6% a.a.. A 2ª série de cotas sênior vencerá em abril de 2016, e a 3ª série de cotas sênior vencerá em maio de 2016.

Negócios Cetip (FIDC) – 27-31/Jan/14

Na semana passada foram registrados 37 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 19,3 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Driver Two Banco Volkswagen apresentou o maior montante negociado (R$ 11,8 milhões). O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis oriundos de operações de financiamento de veículos cedidas pelo Banco Volkswagen. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (26). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros quatro FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.
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Anuário Uqbar 2014: Finanças Estruturadas – Março de 2014

Em breve você terá acesso gratuito a uma cobertura completa do desempenho dos mercados de títulos de crédito (geral, imobiliário e do agronegócio) e de fundos de investimento em direitos creditórios no ano de 2013, tudo em uma só publicação.

Prazo para fundos se adequaram à ICVM 531 termina amanhã


O prazo estabelecido pela Instrução CVM nº 531, editada em 6 de fevereiro de 2013, para que os FIDC se adequem às disposições da nova norma se encerra em 1º de fevereiro de 2014, amanhã. Apesar da Instrução ter entrado em vigor na data de sua publicação, foi estabelecido o respectivo prazo para que os fundos, que já estivessem registrados à época, realizassem alterações em seus regulamentos para contemplar os aperfeiçoamentos propostos pela norma. Por sua vez, os fundos que já estavam em funcionamento e que realizassem novas ofertas públicas de cotas deveriam adaptar-se imediatamente à ICVM 531, sendo condição necessária para a concessão do registro da oferta. O principal objetivo da Instrução é a mitigação de estruturas que propiciem a ocorrência de conflito de interesses, principalmente no caso de concentração indevida de funções por um mesmo participante ou por partes a ele relacionadas. Além disso buscou-se definir mais claramente a atuação e as responsabilidades dos administradores e custodiantes de FIDC. Na publicação semanal com o resumo das deliberações das assembleias de cotistas de FIDC ficou evidente que o tema que dominou as Ordens do Dia no último mês foi a adequação do regulamento de cada um dos fundos à ICVM 531.

Classificação atribuída à 4ª série sênior do Indústria Exodus III BRZ

A S&P atribuiu classificação preliminar ‘brAA (sf)’ para a 4ª série de cotas sênior do FIDC Indústria Exodus III BRZ, em montante total de R$ 150 milhões. O fundo é estruturado em regime de condomínio fechado, cujos direitos creditórios são recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, e títulos de crédito com garantia representados por CCB, debêntures e notas promissórias. A 4ª série de cotas sênior possuirá prazo de 48 meses e será amortizada em seis parcelas mensais após um período de carência de 42 meses. A série possuirá uma rentabilidade alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 8,5% ao ano. Nessa mesma ação a 3ª série de cotas sênior do fundo teve a classificação de risco ‘AA’ reafirmada num montante total de R$ 48,7 milhões.

Novo FIDC das Lojas Renner faz registro provisório de cotas



Entrou em análise na CVM a oferta de cotas sênior do FIDC Lojas Renner II, no valor total de R$ 420,0 milhões. Ainda não foram disponibilizadas outras informações relativas ao novo fundo. Contudo, conforme divulgado em Curta publicada em  12/11/2013 (Lojas Renner se prepara para lançar novo FIDC), as Lojas Renner divulgaram Fato Relevante para informar sobre a aprovação da cessão de direitos de crédito de titularidade da Lojas Renner e da Renner Administradora de Cartões de Crédito, referentes a vendas a prazo aos clientes do Cartão Renner. Vale lembrar que o primeiro fundo de recebíveis da empresa, o FIDC Lojas Renner, encerrou suas atividades em novembro de 2013, dentro do prazo de duração previsto em sua constituição. O objetivo desse fundo consistia na aquisição de contratos de cartão de crédito, firmados entre a Lojas Renner e seus devedores.  O FIDC Lojas Renner emitiu R$ 500,0 milhões em cotas e era administrado e gerido Intrag.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/14 - Liquidez

No último pregão 69 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.669 negócios que totalizaram R$ 50,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 18,4 milhões em 1.266 negócios.
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