GP Aetatis II Imobiliários é rebaixado pela Fitch

A Fitch rebaixou de ‘Asf(bra)’ para ‘BBBsf(bra)’, a classificação de risco das cotas de classe única emitidas pelo FIDC GP Aetatis II Imobiliários. A classificação de risco permanece em Observação Negativa. O rebaixamento do fundo reflete o atual processo desafiador para a novação dos créditos junto ao FCVS, o qual tem tornado pouco previsível o efetivo prazo para esta novação e para a emissão de títulos CVS. Consequentemente, o fundo tem apresentado dificuldades para manter recursos suficientes para arcar com as suas despesas operacionais, entre as quais os serviços terceirizados de assessoria na novação dos créditos contra FCVS. O FIDC objetiva adquirir direitos creditórios oriundos de créditos imobiliários residenciais.

Nova Instrução altera cronograma de envio de informações ao SCR

A CVM editou hoje, 27 de março, a Instrução CVM nº 532/13, que altera a Instrução CVM nº 504/11, e que trata do cronograma de envio, pelos administradores, de informações da carteira dos FIDC ao Sistema de Informações de Créditos (SCR) do Banco Central. A edição da norma se dá pela impossibilidade de cumprimento do cronograma previsto pela ICVM504, devido a problemas técnicos.  O SCR é um instrumento de registro e consulta de informações sobre as operações de crédito, avais e fianças prestados e limites de crédito concedidos por instituições financeiras a pessoas físicas e jurídicas e permitirá supervisionar de forma mais ampla a base de dados sobre crédito e melhorar o monitoramento do risco de crédito dos fundos.

S&P atribui nova classificação de risco preliminar

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ à 2ª série de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Multisetorial Silverado Fornecedores do Sistema Petrobras, em montante de R$ 39,4 milhões. As cotas sênior do fundo possuem rentabilidade alvo equivalente à 130,0% da taxa DI. A carteira do fundo será composta por créditos performados ou a performar, que podem ser representados por duplicatas, debêntures ou notas promissórias comerciais, por contratos de compra e venda, locação, e/ou prestação de serviços decorrentes de operações contratadas entre a Petrobras, incluindo suas subsidiárias e controladas que estejam elencadas no regulamento da operação, e seus fornecedores.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 18-22/Mar/13

Na semana passada foram registrados 10 negócios de cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 6,8 milhões. A cota sênior 1 do FIDC CESP IV apresentou o maior montante negociado (R$ 4,3 milhões) e o maior número de negócios (5). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

S&P classifica FIDC Mercantil Crédito Consignado INSS

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ às cotas sênior do Mercantil Crédito Consignado INSS, em montante de R$ 309,5 milhões. A rentabilidade-alvo das cotas sênior é equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 2,4% ao ano. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta de empréstimos pessoais com consignação em folha de pagamento a aposentados e pensionistas do INSS. Segundo a agência, os mecanismos de reforço de crédito da operação incluem a subordinação de cotas e o spread excedente.

CVM manifesta-se sobre data de fechamento para resgate de FIDC

Consultado pelos cotistas dos FIDC Clássico e Oboé Multicred sobre a efetiva data de fechamento para resgate dos fundos, cujo administrador Oboé DTVM está sob intervenção do Banco Central, o colegiado manifestou seu posicionamento em ata de 05 de março publicada hoje no site da CVM. Enquanto no entendimento dos cotistas a data deveria ser 19 de outubro de 2011, um dia antes do primeiro ato público do interventor, que publicou fato relevante comunicado que os resgates de cotas estavam suspensos, o colegiado deliberou que a efetiva data de fechamento para o resgate de cotas dos fundos foi o mesmo dia da decretação da intervenção, ou seja, 15 de setembro de 2011. Um histórico do caso e a posição da área técnica da CVM foi publicada no MEMO/CVM/SIN/GIE/Nº 298/2012.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 11-15/Mar/13

Na semana passada foram registrados 23 negócios de cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 13,8 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Saneago II apresentou o maior montante negociado (R$ 9,0 milhões) e as cotas sênior e mezanino do FIDC Chemical VII Indústria Petroquimica apresentaram o maior número de negócios (8 cada). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

S&P atribui ‘brAAA (sf)’ à cota do Daycoval Veículos

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ à 2ª série de cotas sênior do FIDC Daycoval Veículos, em montante de R$ 117,1 milhões. Os direitos creditórios são lastreados por financiamentos de veículos originados pelo Banco Daycoval S.A. A rentabilidade-alvo da 2ª série de cotas sênior é igual a 115,0% da taxa DI. Os mecanismos de reforço de qualidade de crédito presentes no FIDC incluem a proteção de crédito proporcionada pela subordinação de cotas e o spread excedente disponível, resultante da taxa mínima de desconto aplicada na aquisição dos direitos creditórios.

S&P classifica FIDC Multisetorial Brickell

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar 'brCCC (sf)' à 1ª série de cotas sênior, a serem emitidas pelo FIDC Multisetorial Brickell, em montante de R$ 21,0 milhões. As cotas sênior contam com proteção de cotas subordinadas e subordinadas mezanino, em montante de R$ 7,5 milhões e R$ 1,5 milhão, respectivamente. A carteira de direitos creditórios do FIDC deverá ser composta por empréstimos cedidos a pequenas e médias empresas representados por CCB ou CCE. Os empréstimos serão originados pela Brickell S.A.. As cotas sênior do fundo terão uma meta de rentabilidade equivalente à 120,0% da taxa DI. Segundo a agência, a qualidade de crédito dos devedores do fundo, que é desconhecida, é o vínculo mais fraco da transação, o que se refletiu na classificação atribuída.

Austin atribui classificação de risco ao Ouro Verde NP

A Austin atribuiu a classificação de risco ‘brCCC(sf)’ para a primeira emissão de cotas do FIDC Ouro Verde NP, em montante de aproximadamente R$ 15,0 milhões. A carteira do fundo é composta por créditos oriundos de sentença ainda em tramitação movida pela Destilaria de Álcool Goioerê contra a União Federal, vinculada a créditos que a reclamante pleiteia contra a União e está pendente de decisão judicial e futura emissão de precatório.
Rankings
Mais Recentes
fii
cri