Cota sênior do Eco Multi é rebaixada em um nível

Em monitoramento da classificação de risco atribuída às cotas sênior do FIDC Eco Multi Commodities Financeiros Agropecuários , a S&P rebaixou a classificação destas cotas de “brCCC(sf)” para “brCC(sf)”, com base na perspectiva de que a emissão apresenta atualmente alta vulnerabilidade à inadimplência. O relatório comunica que todos os créditos que servem de lastro ao fundo foram renegociados e tiveram seus prazos estendidos, o que reduziu o fluxo de caixa esperado a ser recebido pelo FIDC até dezembro de 2013 - data de vencimento das cotas sênior. Isto ocorre a despeito do desempenho recente da carteira de créditos ter sido melhor que o cenário de estresse previamente determinado pela agência. A S&P afirma que, mesmo em um cenário mais otimista para a inadimplência dos direitos creditórios e para a recuperação dos créditos inadimplentes, o fundo não será capaz de resgatar integralmente as cotas sênior, as quais possuem rentabilidade alvo de taxa DI acrescida de spread de 1,7% ao ano.

Fitch atribui classificação de risco final ao Sirius Crédito

A Fitch atribuiu a classificação de risco final 'Asf(bra)' à primeira série de cotas sênior do FIDC Sirius Crédito, em montante de R$ 500,0 milhões. O fundo foi criado para investir em instrumentos de crédito ligados ao desempenho das empresas do Grupo Boticário, inclusive em sua companhia principal, a Cálamo Distribuidora de Produtos de Beleza S.A.. A operação adquiriu três ativos: debêntures emitidas pela Cálamo; prêmio de debêntures com rendimento variável da Cálamo; e cotas do FIDC Boticário. A concentração dos três ativos será de aproximadamente 54,0%, 29,0% e 17,0% do PL, respectivamente. Entre os fundamentos da classificação de risco, a agência considerou, além da qualidade de crédito da Cálamo, a necessidade de receitas variáveis do prêmio de debêntures para cobrir a diferença entre o spread das cotas sênior (CDI+1,75%) e o das debêntures (CDI+1,25%) sem que haja impacto nas cotas subordinadas.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 20-24/Mai/13

Na semana passada foram registrados 136 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 52,2 milhões. A cota sênior 3 do FIDC Polo Crédito Consignado I apresentou o maior montante negociado (R$ 27,7 milhões) e o maior número de negócios (50). Este fundo tem como administrador Concórdia S/A Corretora de Valores Mobiliários e investe em recebíveis oriundos de operações de crédito pessoal firmadas entre a Sabemi Seguradora (cedente) e seus segurados (devedores). Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 21 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Fitch classifica preliminarmente Sirius Crédito

A Fitch atribuiu a classificação de risco preliminar 'A(exp)sf(bra)' à proposta de emissão da primeira série de cotas sênior do FIDC Sirius Crédito, em montante de R$ 500,0 milhões. O fundo foi criado para investir em instrumentos de crédito ligados ao desempenho das empresas do Grupo Boticário. Mais especificamente, debêntures emitidas pela Cálamo Distribuidora de Produtos de Beleza S.A.; prêmio de debêntures com rendimento variável da Cálamo; e cotas do FIDC Boticário. A concentração de cada ativo será aproximadamente de 54,0%, 29,0% e 17,0% do PL, respectivamente. Entre os fundamentos da classificação de risco, a agência considerou, além da qualidade de crédito da Cálamo, a necessidade de receitas variáveis no prêmio das debêntures para cobrir a diferença de spread entre as cotas sênior do fundo (CDI+1,75%) e as debêntures (CDI+1,25%), sem que haja impacto nas cotas subordinadas do fundo.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 13-17/Mai/13

Na semana passada foram registrados 71 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 26,3 milhões. A cota sênior 1 do FIDC BMG Créditos Consignados IX apresentou o maior montante negociado (R$ 7,3 milhões). Administrado pela BEM DTVM, este fundo investe em operações de crédito pessoal consignado originadas pelo Banco BMG. Por sua vez, a cota mezanino do FIDC Maximum Silverado Multisetorial registrou o maior número de negócios (12). Este fundo tem como administrador o BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM e investe em recebíveis comerciais que são selecionados pela Silverado Serviços de Informações Cadastrais (consultora). Além das cotas dos fundos acima, cotas de outros dezessete FIDC foram negociadas na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

FIDC Itália recebe valores retidos pelo Banco BVA

Por meio de Fato Relevante publicado na CVM, a BRL Trust, administradora do FIDC Multisetorial Itália, informa que o fundo recebeu o repasse de valores até então retidos pelo Banco BVA S.A., no montante de R$ 19,2 milhões. O valor repassado corresponde a pagamentos realizados após o dia 19 de outubro de 2012, data da intervenção do Banco Central sobre o Banco BVA, por determinados emissores de ativos cedidos pelo Banco BVA ao fundo. O documento informa que a transferência de tais recursos ao fundo – resultado direto dos reiterados e diligentes esforços da administradora – gera um impacto positivo imediato no patrimônio de todos os cotistas, enseja ajustes na precificação das cotas de emissão do fundo e possibilita a realização de amortizações, dentre outros pontos. A administradora aproveita para convocar AGE para o dia 21/05/2013, às 11:00h, e que, dentre outros assuntos, compartilhará com os cotistas (i) maiores informações acerca dos eventos descritos neste Fato Relevante; e (ii) as medidas adotadas e que poderão vir a ser adotadas a respeito.

FIDC do BCSul são retirados da listagem de CreditWatch Negativo

A S&P anunciou que retirou da listagem de CreditWatch com implicações negativas as classificações de risco ‘brAAA (sf)’ (preliminar) e ‘brAA (sf)’ atribuídas à sexta série de cotas sênior do BCSul Verax Crédito Consignado II e às cotas sênior do FIDC BCSul Verax CPP 180, respectivamente. Segundo a agência, a retirada do CreditWatch reflete a restauração consistente do fluxo de recebimento dos direitos creditórios pelos fundos, desde o início do processo de liquidação extrajudicial do Banco Cruzeiro do Sul, e na contração de uma empresa independente, a IMS Tecnologia e Serviços, para gerenciar a carteira de crédito do Banco Cruzeiro Sul, incluindo os créditos cedidos para os FIDC. Além disso, os atuais níveis de proteção de crédito disponíveis para cada uma das cotas classificadas continuam consistentes com as classificações de risco atribuídas e são suficientes para cobrir tanto fatores de estresse macroeconômicos quanto operacionais.

S&P classifica cotas do FIDC BRZ Ficsa Auto

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brA (sf)’ às cotas sênior do FIDC BRZ Ficsa Auto, em montante de R$ 51,1 milhões. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por financiamentos de veículos novos ou usados, garantidos por alienação fiduciária do próprio veículo financiado. A rentabilidade-alvo das cotas sênior equivale ao IPCA, acrescido de um spread de 10,2% ao ano. Os mecanismos de reforço da qualidade de incluem a proteção de crédito proporcionada pela subordinação de cotas (35,0%), e o spread excedente disponível, resultante da taxa mínima de desconto aplicada na aquisição dos direitos creditórios equivalente a 27,15%. Apesar do Banco Ficsa S.A. realizar recompras voluntárias de direitos creditórios, a agência análise não considera este fator, uma vez que esse benefício depende da capacidade e da vontade do banco.

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S&P realiza diversas ações de classificação do Sul Invest

A S&P atribuiu as classificações de risco ‘brAA (sf)’ à 2ª, 3ª, 4ª e 5ª séries de cotas sênior e 'brB (sf)' às cotas mezanino classe I e II do FIDC Sul Invest Multisetorial, em montante total de R$ 96,2 milhões.  Ao mesmo tempo, foram atribuídas as classificações de risco preliminares ‘brAA (sf)’ à 6 ª série de cotas sênior e ‘brB (sf)’ às cotas mezanino classe III, perfazendo montante de R$ 70,0 milhões. A 6ª série de cotas sênior buscará um rentabilidade-alvo equivalente à variação do IPCA acrescido de juros de 6,4% ao ano, e as cotas mezanino classe III possuem uma rentabilidade-alvo equivalente à taxa DI acrescida de um spread equivalente à 5,8% ao ano. Os direitos creditórios são recebíveis comerciais, representados por duplicatas e cheques, e operações de créditos, originados nos segmentos comercial, industrial, imobiliário e de prestação de serviços. Além disso, poderão ser adquiridas CCB e contratos, limitados a 15,0% do PL. A agência elenca os mecanismos de reforço de qualidade de crédito presentes no fundo, como a subordinação de cotas sênior (33,6%) e mezanino (26,0%), além do spread excedente proporcionado pela taxa de desconto equivalente ao maior entre 165,0% da taxa DI e os custos esperados do FIDC como fundamentos da ação.

S&P classifica 4ª série de cotas sênior do Garson

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ à 4ª série de cotas sênior, a ser emitida pelo FIDC Garson, no montante preliminar de até R$ 20,0 milhões. A carteira de direitos creditórios é composta por recebíveis performados originados por diferentes cedentes nos segmentos comercial, industrial, imobiliário e de prestação de serviços. A 4ª série de cotas sênior terá meta de rentabilidade equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 4,0% a.a. Segundo a agência o fundo apresenta os seguintes reforços de crédito: subordinação mínima de 27,0%, disponível às cotas sênior; e spread excedente, que fornece cobertura às despesas do FIDC além de fornecer proteção de crédito adicional aos cotistas.
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