Banco Panamericano adquire direitos creditórios do BCSul

O Banco Panamericano, informou, por fato relevante publicado em 26 de abril de 2013, que adquiriu, nesta data, “pelo valor de R$ 351,0 milhões, os direitos creditórios sobre a carteira de cartão de crédito consignado do Banco Cruzeiro do Sul S/A – em liquidação extrajudicial, originada por 237 convênios, dentre órgãos públicos das 3 esferas, quer da administração direta ou indireta, além de 7 convênios com empresas do setor privado, por meio de leilão público em lote único. A referida carteira conta com aproximadamente 471 mil cartões emitidos, sendo 321 mil ativos. Com esta aquisição, a companhia reforçará sua posição nos segmentos de cartões de crédito e crédito consignado.”

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 22-26/Abr/13

Na semana passada foram registrados 40 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 52,3 milhões. A cota sênior 2 do FIDC SCE apresentou o maior montante negociado (R$ 31,7 milhões) e o maior número de negócios (8). Este fundo investe em recebíveis performados oriundos de operações realizadas entre a Volkswagen (devedora) e seus fornecedores (cedentes), relativos à compra e venda de peças, máquinas e insumos em geral. O FIDC SCE tem como administrador a BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM. Além das cotas do FIDC SCE, cotas de outros onze fundos foram negociadas. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Omni Veículos VIII registra oferta utilizando o Valor Unitário de Referência

O FIDC Omni Veículos VIII teve sua primeira oferta de cotas registrada na CVM. A oferta pública consiste em R$ 72,0 milhões referentes às cotas sênior e R$ 15,5 milhões referentes às cotas mezanino. A rentabilidade-alvo da cota sênior é DI+ 2,85% a.a., enquanto a da cota mezanino é DI + 5,5% a.a.. O fundo é administrado pela Oliveira Trust e tem como objetivo adquirir recebíveis oriundos de operações de financiamento de veículos automotores ou motocicletas realizadas entre a cedente (Omni S.A.) e os devedores. De acordo com o prospecto preliminar, o fundo utiliza o modelo de valorização de cotas baseado no Valor Unitário de Referência, analisado e discutido no artigo "FIDC com modelo de valorização de cotas anacrônico ainda é maioria" publicado pela Uqbar em 18/04/2013. Para maiores detalhes, leia o artigo na íntegra no TLON.

CVM edita Instrução que altera ICVM 400

A CVM editou a Instrução nº 533, alteradora da Instrução nº 400/03, que dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários. O objetivo é aperfeiçoar aspectos da regulamentação das ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, ampliando o rol de operações que as instituições intermediárias podem realizar com valores mobiliários de um emissor durante o período de vedação à negociação. Além disso, as ditas instituições intermediárias, suas controladas, controladoras e sociedades sob o mesmo controle que atuem no mercado financeiro devem passar a elaborar relatório com todas as operações realizadas no âmbito das exceções à regra de vedação à negociação.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 15-19/Abr/13


Na semana passada foram registrados 76 negócios de cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 28,9 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Good Card apresentou o maior montante negociado (R$ 17,1 milhões) e o maior número de negócios (16). Este fundo investe em recebíveis oriundos de operações de gestão de frotas ou de benefícios realizadas pela Embratec e tem como administrador a Intrag DTVM. Além das cotas do FIDC Good Card, cotas de outros dez fundos foram negociados. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Liberum classifica Precatório Federal 4870-1 NP

A Liberum atribuiu a classificação de risco “AA-(fe)” para as cotas sênior e “A-(fe)” para as cotas subordinadas do FIDC Precatório Federal 4870-1 NP. Segundo a agência as classificações de risco estão fundamentadas no perfil de risco do ativo lastro presente na carteira do fundo, representado por um precatório já expedido na esfera federal. Também considerou positivamente os expressivos valores amortizados, de aproximadamente 65,0% do principal para as cotas sêniores, bem como o perfil de risco de crédito do devedor, a União Federal. Em contrapartida, as classificações atribuídas ponderaram negativamente as diversas ações judicias em curso interpostas pela União visando reverter ou protelar o pagamento das parcelas em aberto. Em particular, foi considerada a alegação de fraude à execução e a credores tendo em vista a existência de ação de execução fiscal contra a cedente no valor original de R$18,0 milhões.

Precatórios Federais DB I NP e DB II NP têm cotas classificadas

A Liberum atribuiu as classificações de risco “AA-(fe)” às cotas sênior e subordinadas do FIDC Precatórios Federais DB I NP e “AA(fe)” para as mesmas classes de cotas do FIDC Precatórios Federais DB II NP. Ambas as classificações de risco consideraram, segundo a agência, o perfil de risco do ativo lastro presente na carteira dos fundos, representado por precatórios já expedidos na esfera federal, as quais já tiveram pelos menos metade do número de parcelas já pagas. Também foi considerado o perfil de risco de crédito do devedor, a União Federal. Entretanto, a retenção de valores referentes a imposto de renda no momento do levantamento das parcelas de ambos os fundos foi ponderado negativamente.

S&P atribui classificação de risco preliminar

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAAA (sf)’ à 6ª série de cotas sênior emitida pelo FIDC RED Multisetorial LP, em montante de R$ 22,2 milhões. Ao mesmo tempo, foram afirmadas as classificações de risco ‘brAAA (sf)’, atribuído à 5ª e 7ª série de cotas sênior, e ‘brBBB (sf)’, atribuído às cotas subordinadas mezanino classe C e D. A carteira do fundo é composta por recebíveis comerciais performados originados em diversos segmentos.  Segundo a agência, os mecanismos de reforço de crédito são proporcionados pela subordinação das cotas (nível mínimo de 30,0% para as cotas sênior e 25,0% para as cotas subordinadas mezanino) e spread excedente proporcionado pela taxa mínima de cessão estabelecida em 170,0% da taxa DI. A rentabilidade-alvo da 6ª série de cotas sênior equivale à taxa DI acrescida de um spread de 3,5% a.a.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 08-12/Abr/13

Na semana passada foram registrados 74 negócios de cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 57,3 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Good Card apresentou o maior montante negociado (R$ 20,1 milhões). O fundo investe em recebíveis oriundos de operações de gestão de frotas ou de gestão de benefícios realizadas pela Embratec, representado por notas fiscais eletrônicas, e funciona sob administração da Intrag DTVM. A cota mezanino do FIDC Driver Brasil One Banco Volkswagen apresentou o maior número de negócios (8). Administrado pela BEM DTVM, esse fundo tem como objetivo adquirir recebíveis originados de financiamentos para a aquisição de veículos, representados por CCB emitidas pelos devedores em favor do Banco Volkswagen (Cedente). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Liberum classifica RPW Empresta Capital Microfinanças Aberto

A Liberum atribuiu as classificações de risco “A-(fe)” para as cotas sênior e “BB(fe)” para as cotas mezanino I do FIDC RPW Empresta Capital Microfinancas Aberto. O fundo investe seus recursos na aquisição de direitos creditórios performados, oriundos de empréstimos e financiamentos concedidos exclusivamente pela RPW Sociedade de Crédito ao Microempreendedor Ltda. e direcionados a micro empresas, empresas de pequeno porte e pessoas físicas. Segundo a agência, a diferença entre os ratings se justifica fundamentalmente pelos diferentes níveis de subordinação (mínimo de 15% para as cotas mezanino I e 30% para as cotas sênior) e pelo perfil de liquidez com preferência para o resgate das cotas sênior em relação às cotas mezanino.
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