Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 06-10/Mai/13

Na semana passada foram registrados 56 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 32,9 milhões. A cota sênior 2 do FIDC Daycoval Veículos apresentou o maior montante negociado (R$ 4,3 milhões). Administrado pela Oliveira Trust DTVM, este fundo investe em contratos de financiamentos de veículos originados pelo Banco Daycoval. Por sua vez, a cota mezanino do FIDC Maximum Silverado Multisetorial registrou o maior número de negócios (8). Este fundo tem como administrador o BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM e investe em recebíveis comerciais que são selecionados pela Silverado Serviços de Informações Cadastrais (consultora). Além das cotas dos fundos acima, cotas de outros doze FIDC foram negociadas na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Austin classifica cotas do Trendbank Multisetorial

A Austin atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA-(sf)’ para a 4ª série de cotas sênior do FIDC Trendbank Multisetorial. O fundo investe em direitos creditórios performados, oriundos de operações realizadas por diversos cedentes de recebíveis comerciais em geral, no caso de pessoas júridicas, e restritas aos direitos creditórios de agronegócio, no caso de pessoas físicas. Ao mesmo tempo, a agência removeu a observação negativa colocada em 04 de fevereiro de 2013 sobre as classificações de risco ‘brAA-(sf)’ para as 1ª, 2ª e 3ª séries de cotas sênior. As séries haviam sido colocadas em observação negativa devido à possibilidade de ocorrência de evento de liquidação antecipada - em razão da iminente possibilidade de desenquadramento do nível de subordinação ao limite de 20,0% do PL. O informativo publicado pela agência diz que este risco não é mais iminente, pois além da substituição da administradora do fundo, aprovada em assembleia, uma nova política de constituição de PDD foi adotada.

S&P atribui classificação de risco ao BMG Créditos Consignados VIII

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brAAA (sf)’ às 1ª, 2ª e 3ª séries de cotas sênior e 'brA (sf)' às cotas subordinadas mezanino do FIDC BMG Créditos Consignados VIII, em montante total de R$ 747,9 milhões. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por empréstimos pessoais com consignação em folha de pagamento a servidores públicos. Segundo a agência, a classificação de risco reflete a  proteção de crédito proporcionada pela subordinação de cotas (nível mínimo de 17,0% disponível às cotas sênior e de 5,0% disponível às cotas mezanino) e o spread excedente disponível, resultante da taxa mínima de desconto aplicada na aquisição dos direitos creditórios (equivalente ao maior entre 22,0% ao ano e 75,0% da taxa de juros definida no contrato de empréstimo a ser adquirido).

Liberum classifica cotas do FIDC Marin Multissetorial LP

A Liberum atribuiu a classificação de risco ‘BB(fe)’ à 2ª série de cotas sênior, e afirmou a classificação de risco ‘CCC(fe)’ das cotas subordinadas do FIDC Marin Multissetorial LP. A agência explica que as classificações estão fundamentados na qualidade e nos critérios de elegibilidade dos ativos potencialmente securitizáveis e no reforço de crédito representado pela subordinação de cotas e spread excedente. Além desses aspectos, foram ponderados na atribuição das notas o histórico do Fundo, a capacidade técnica da empresa responsável pela originação e seleção dos direitos creditórios, o risco de liquidez, o risco de descasamento de taxas e o perfil de risco dos ativos remanescentes.

Abril bate recorde de FIDC registrados

Em abril de 2013 dez novos FIDC foram registrados na CVM. Este é o maior número já verificado para este mês desde 2002. Na comparação com 2012, enquanto nos primeiros quatro meses daquele ano 18 fundos haviam sido registrados, o primeiro quadrimestre de 2013 já soma 29 registros.  A SOCOPA e a BEM registraram o Soma Multissetorial LP e o Gavea Jus BG NP respectivamente. A Gradual registrou o Empírica Domus Platinum Imobiliário. Arte Multissetorial LP, UM.bi Multissetorial 09 NP e Monza NP também foram registrados este mês, todos eles administrados pelo Banco PETRA. A NSG Capital fechou o mês com quatro FIDC registrados, todos eles com nomes de cidades e Não-Padronizados: Quebec, Vancouver, Versalhes e Cannes.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 29/Abr-03/Mai/13

Na semana passada foram registrados 114 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 79,3 milhões. A cota sênior 2 do FIDC Daycoval Veículos (classificação de risco 'AAA' pela S&P) apresentou o maior montante negociado (R$ 22,3 milhões). Administrado pela Oliveira Trust DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações, representadas por CCB, de financiamento de veículos concedidos pelo Banco Daycoval (cedente) aos seus clientes (devedores). A cota sênior 6 do FIDC RED Multisetorial LP (classificação de risco 'AAA' pela S&P) registrou o maior número de negócios (58). O fundo tem como administrador o Banco PETRA e tem por objetivo adquirir recebíveis oriundos de operações de vendas de mercadorias já entregues ou de serviços já prestados por empresas brasileiras, liquidados a prazo, representados por duplicatas ou por meio de cheques pré-datados. Esses ativos são previamente analisados e selecionados pela Redfactor Factoring (consultora). Além das cotas dos fundos acima, cotas de outros cinco FIDC foram negociadas. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Fitch atribui ‘BBBsf(bra)’ ao Supera Integral - Desenvolvimento Urbano

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘BBBsf(bra)’ à primeira série de cotas sênior do FIDC Supera Integral - Desenvolvimento Urbano, em montante de R$ 31,0 milhões. Ao mesmo tempo, a agência colocou a classificação em Observação Negativa. Esta emissão é lastreada por CCV de lotes residenciais, garantidos por alienação fiduciária da própria unidade, desenvolvidos por uma empresa do grupo Carlyle, a Scopel Desenvolvimento Urbano S.A. através de SPE. A classificação de risco considerou, entre outros, o reforço de crédito presente para as cotas sênior, mediante a emissão de cotas subordinadas e mezanino, ambas detidas pela Scopel; a diminuição do risco de conclusão de obras através da contratação de seguro de performance, que garante a entrega da infraestrutura ao município onde está localizado o projeto; a concentração máxima de contratos por projeto de 20% do PL do fundo e a capacidade do fundo de adquirir somente contratos referentes a projetos que apresentem, no mínimo, 30% de vendas já realizadas. A classificação de risco difere daquela atribuída preliminarmente à proposta de emissão (‘A(exp)sf(bra)’) em função da recente deterioração do reforço de crédito, razão pela qual  a colocação em Observação Negativa.

Austin atribui classificação de risco preliminar

A Austin Rating atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA(sf)(p)’ para a 4ª série de cotas sênior a ser emitida pelo FIDC Global Mercantil Multissetorial. O fundo, que é administrado pela SOCOPA e gerido pela Global Asset Management, investe em direitos creditórios performados originados em diversos segmentos da economia representados por duplicatas, cheques, por contratos de compra e venda, locação, e/ou prestação de serviços. A agência cita que, segundo o regulamento do fundo, este deverá manter uma subordinação de 30,0% entre as cotas subordinadas e cotas mezanino, o que representará uma razão mínima entre o valor do PL e valor das cotas sênior de 142,9%.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) - Abril/13


No último mês foram registrados 287 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 254,3 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Itapeva Multicarteira NP apresentou o maior montante negociado (R$ 39,3 milhões). O fundo tem a Gradual CCTVM como administradora e investe em recebíveis vencidos ou a vencer oriundos de operações de diversos setores da economia. A cota sênior 1 do FIDC Good Card apresentou o maior número de negócios (22). Este fundo investe em recebíveis oriundos de operações de gestão de frotas ou de benefícios realizadas pela Embratec e tem como administrador a Intrag DTVM. Além das cotas desses dois fundos, cotas de outros 38 fundos foram negociadas. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Austin classifica FIDC Money Plus Microfinancas

A Austin atribuiu a classificação de risco ‘brA-(sf)’ para a 1ª classe de cotas subordinadas mezanino emitida pelo FIDC Money Plus Microfinancas, em montante de até R$ 3,0 milhões. A cota possui rentabilidade-alvo de 160,0% do CDI. O fundo investe em direitos creditórios performados e não vencidos, decorrentes de operações de crédito em microfinanças, representadas por CCB, com garantia de alienação fiduciária de veículos leves, emitidas por diversos devedores pessoas físicas originalmente em favor da Money Plus SCMEPP.
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