Estreante, FIDC NP de antecipação de faturas já é um dos maiores da indústria

O segmento de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados (FIDC NP), que nos últimos dois anos e meio tem se expandido de forma considerável, se aproxima de passar a representar metade de toda a indústria de FIDC. Se em janeiro de 2014 os números referentes aos NP eram da ordem de R$ 11,92 bilhões em Patrimônio Líquido (PL) distribuídos em 137 fundos, em setembro de 2016 a cifra já havia pulado para R$ 23,26 bilhões e 226 fundos. A soma do PL dos cinco maiores FIDC NP ultrapassou os R$ 8,00 bilhões ao final de setembro, tendo sido incrementado pela entrada em operação, em agosto, de um dos maiores fundos de toda a indústria.

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Cotistas do Finvest Mr NP decidem transformar fundo em FICFIDC NP

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 10 de outubro e 14 de outubro de 2016.

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Número de negócios com cotas de FIDC se eleva em 2016

No terceiro trimestre de 2016 o número consolidado de negócios realizados com cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), registrados na Cetip, voltou a superar o número registrado em igual período de 2015, embora tenha havido concentração de mais de 50% do volume em apenas dois títulos.

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Cotistas do CJP Créditos Judiciais e Precatórios NP aprovam contratação da Intrader para serviços de administração e custódia

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 03 de outubro e 07 de outubro de 2016.

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Cotistas do Mercantis Monsanto II optam por não realizar amortização antecipada

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 26 de setembro e 30 de setembro de 2016.

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Cotas do Angá Sabemi Consignados VI recebem classificação

No dia 05/10/2016 a agência S&P atribuiu as classificações de risco brAA- às cotas sênior e brA+ às cotas subordinadas preferenciais do FIDC Angá Sabemi Consignados VI. O montante avaliado nas classificações das cotas sênior e subordinadas preferenciais é de R$ 256,5 milhões e R$ 16,5 milhões, respectivamente. A rentabilidade alvo será igual à taxa DI Over acrescida de um spread de 3,6% ao ano no caso das cotas sênior, enquanto que para as cotas subordinadas preferenciais será equivalente a taxa DI Over mais spread de 5,25% ao ano. O reforço de crédito proporcionado corresponde a uma subordinação mínima inicialmente de 14,5% para as cotas sênior e de 9% para as subordinadas preferenciais. Segundo o relatório da agência os direitos creditórios recebidos de forma antecipada terão a possibilidade de distribuição de forma que no mínimo 60% do saldo de caixa seja destinado aos detentores de cotas sênior e subordinadas preferenciais, proporcionalmente ao percentual que representam do patrimônio líquido, excluindo do cálculo o PL referente as cotas subordinadas ordinárias. Os 40% restantes serão destinados aos cotistas subordinados ordinários após dedução de obrigações como despesas, amortizações, fungibilidade e liquidez, desde que seja mantida a subordinação mínima antes estabelecida.

Liberum atribui classificação às cotas do Indústria Exodus Institucional

No dia 04/10/2016 a Liberum Ratings atribuiu classificações de risco de longo e curto prazo, com perspectiva estável, para as cotas sênior e mezanino B do FIDC Indústria Exodus Institucional. No horizonte de longo prazo as cotas sênior receberam a classificação A-, enquanto as cotas mezanino B receberam a classificação BB. As classificações de curto prazo atribuídas foram CP2 no caso das cotas sênior e CP4 no caso das cotas mezanino B. Segundo a agência, as atribuições se baseiam em fatores como qualidade e critérios de elegibilidade dos ativos comprados, reforço de crédito e demais parâmetros de composição da carteira. Também foram levados em conta pela agência a experiência da empresa que analisa e seleciona os direitos creditórios, o risco de descasamento das taxas, o risco de liquidez, o desempenho histórico do fundo e o perfil de risco dos ativos remanescentes.

Paulista e Bradesco seguem dominando mercado de custodiantes de FIDC

Ao fim do mês de agosto de 2016 o mercado de custódia de direitos creditórios dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) seguia liderado pelos mesmos dois bancos que estavam à frente no final de 2015. Em termos de número de fundos sob custódia, o Banco Paulista mantém seu domínio detendo mandatos para mais de 40,0% dos fundos da indústria. Quando analisado sob o prisma do montante de (Patrimônio Líquido) PL consolidado de fundos sob custódia, o mercado atualmente tem a liderança do Banco Bradesco, que encerrou agosto como custodiante de um grupo de FIDC que totaliza mais de um quarto do PL consolidado da indústria.

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Cotas do Adicional Multissetorial NP sofrem rebaixamento pela Liberum

No dia 30/09/2016 a Liberum Ratings rebaixou a classificação de risco de curto e longo prazo da primeira série de cotas sênior do FIDC Adicional Multissetorial NP. Na análise de curto prazo a classificação foi de CP4(fe) para CP5(fe), enquanto que no horizonte de longo prazo a mudança foi de BB(fe) para B(fe).  O rebaixamento está fundamentado na modificação de regulamento do fundo que diminuiu a taxa mínima de cessão, de 140% para 120% do CDI, e reduziu a subordinação mínima que favorecem as cotas sênior, de 20% para 4,76% em relação ao PL do fundo. Graças a essa deliberação, segundo a agência, o reforço de crédito ficou fragilizado e o risco de crédito envolvido na operação elevado, embora a perspectiva da classificação seja considerada estável.

FIDC imobiliários emitiram mais de R$ 300 mi em cotas em 2016

Ao final do mês de agosto de 2016 o valor do Patrimônio Líquido (PL) consolidado dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios que investem preponderantemente em crédito imobiliário (FIDC Imobiliários) alcançou a marca de R$ 1,61 bilhão, referente a 15 fundos em operação. Do final do ano passado até agosto deste ano o crescimento deste segmento, medido pela variação do PL consolidado, superou 10%. O volume de emissões no ano também aponta para maior ritmo, tendo, em oito meses, já superado o dobro do volume emitido ao longo de todo ano passado.

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