Cotistas do BTG Pactual Corporate Office Fund reelegem membros do comitê de cotistas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 10 e 14 de abril de 2017.

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Ofertas de fundos Kinea recebem registro

A CVM concedeu ontem, 12 de abril, os registros definitivos de oferta pública, nos ritos da ICVM 400, referentes às cotas dos FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) e Kinea Índices de Preços (KNIP11), nos valores de R$ 661,9 milhões e R$ 578,3 milhões, respectivamente. Ambas ofertas serão coordenadas pelo Banco Itaú BBA. Os fundos são administrados pela Intrag DTVM e têm por objeto o investimento preponderante (superior a 50,0% do patrimônio líquido do fundo, segundo o regulamento) em CRI, podendo investir ainda em Letras de Crédito Imobiliário, Letras Hipotecárias e outros ativos financeiros. Para o KNCR11 esta é a sexta oferta de cotas registrada na CVM, já para o KNIP11 trata-se da segunda oferta de cotas registrada na CVM.

Cotas dos FII de Shoppings se valorizam em média 8,4% em março

Os preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas em março de 2017 no mercado secundário da BM&FBOVESPA marcaram valorização média de 2,5% em relação a fevereiro. Esse indicador sofreu impacto positivo do desempenho dos fundos imobiliários que investem em shopping centers. Entre os 86 FII cujas cotas foram negociadas em ambos os meses¹, computa-se oito fundos que investem nesse tipo de imóvel. Desses, cinco se colocaram entre os dez FII de maior valorização, e apenas dois registraram subida de preços inferior à média do mercado.

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Cotistas do Fator Verità aprovam nova emissão de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 3 e 7 de abril de 2017.

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Volume de ofertas de FII supera R$ 1 bi já no primeiro trimestre

O volume de ofertas públicas, aquelas realizadas de forma ampla, sob o regime da Instrução Nº 400 da CVM, envolvendo cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), que foram registradas no regulador no primeiro trimestre sinaliza um começo de ano mais movimentado no mercado. Até o fim de março oito ofertas de cotas de FII obtiveram registro na CVM, totalizando R$ 1,25 bilhão. Os números já ficam próximos daqueles correspondentes a todo o ano de 2016. Adicionalmente, se encontram no momento em análise na autarquia seis ofertas de FII, que totalizam R$ 1,64 bilhão. Desta forma, há a possibilidade de que já ao fim do primeiro semestre os valores de 2017 superem aqueles de todo o ano de 2016.

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Carteira de FII estruturado pelo Estado de São Paulo deverá somar R$ 1,5 bi

O desafiador quadro fiscal pelo qual atravessam municípios, estados e a própria união é patente. Como já abordado em artigos anteriormente publicados no TLON, as alternativas de mercado de capitais visadas para contribuir para o equacionamento da situação, por outro lado, ainda estão vindo à tona. Uma das mais recentes iniciativas envolve a Prefeitura do Município de São Paulo, que utilizou um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizado (FIDC-NP) para securitizar créditos imobiliários, em sua maioria inadimplidos. Antes, empresa pública de transportes do Estado de São Paulo já havia securitizado fluxo futuro de recebíveis por meio de um FIDC, e, depois, operações de securitização de dívida ativa de caráter tributário, também por parte daquele ente, foram estruturadas através da emissão de debêntures por uma SPE. Agora, o Estado de São Paulo volta à carga, com a estruturação de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que comporá sua carteira com aproximadamente 300 imóveis da administração pública, avaliados em R$ 1,57 bilhão, para posterior alienação à terceiros.

Fundos Kinea aprovam ofertas de cotas que somam R$ 700 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 27 e 31 de março de 2017.

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Fundos de logística assumem topo do ranking de rentabilidade em 2017

Ao fim de fevereiro de 2017 o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) TRX Realty Logística Renda I (TRXL11) havia sido aquele de maior rentabilidade efetiva¹ acumulada nos dois primeiros meses do ano, dentre os 83 fundos com cotas negociadas na BM&FBOVESPA objeto desta análise. Nos dois primeiros meses de 2017 o preço das cotas do TRXL11 no mercado secundário vivenciou um crescendo, enquanto o volume de rendimentos distribuídos registrou episódio de alta. Desse modo, a Taxa Interna de Retorno (TIR) acumulada, cujo cálculo se apoia em ambas as variáveis, ficou em 29,4% ao fim do primeiro bimestre do ano para o TRXL11. O fundo, que no acumulado do ano inteiro de 2016 registrou TIR negativa em 10,7%, passou da lanterna para o topo da escala. Assim como o TRXL11, outros três fundos de logística auferiram TIR superior a 20,0% em 2017, liderando o ranking dos FII de maior rentabilidade no ano.

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Cotistas do Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos aprovam nova emissão de R$ 80 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 20 e 24 de março de 2017.

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Cotistas do FII JFDCAM aprovam aquisição de imóvel

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 13 e 17 de março de 2017.

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