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Secundário de CRI se expande em ano de queda forte na curva de juros

No mês de setembro de 2017, os negócios de natureza mais relacionada ao mercado secundário¹ envolvendo Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip desenharam crescimento de pelo menos 20,0% na comparação com o mês anterior. Em termos de montante negociado a cifra do mês atingiu R$ 439,7 milhões, o que representa aumento de 28,3% em relação aos R$ 342,7 milhões de agosto. O número de negócios, por sua vez, saltou para 1.603 em setembro, tendo partido de 1.200 no mês anterior.

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Cotista aprova transferência de parcela do patrimônio para FIDC Capulho II NP

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 09 e 13 de outubro de 2017.

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Dois FII aprovam emissões; montante pode superar meio bilhão

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 9 e 13 de outubro de 2017.

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Mercado de FII tem treze trocas de administrador até setembro

Em 2017 se acumulam treze trocas de administradores de Fundos de Investimento Imobiliários (FII). A motivação para tais alterações nem sempre se fundamentou em custo. De tal forma que em vários casos a taxa de serviços cobrada pelo novo administrador se elevou em relação à taxa do administrador anterior. A Uqbar analisa neste artigo as movimentações ocorridas em relação ao serviço de administração de FII operacionais em 2017.

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FIDC do Pagseguro capitaneia nova leva de fundos de cartão de crédito

O mercado brasileiro de cartões de crédito tem crescido continuamente nos últimos dez anos, não só em número de transações como também em valor transacionado. Outrora bastante concentrado, este mercado teve recentemente sua concorrência acirrada, não só pelas mudanças regulatórias propaladas pelo Banco Central, mas também pela ascensão do comercio online, o que faz com que empresas que empregam intensivamente tecnologia ganhem espaço no setor, e pela proliferação das sub-adquirentes. A própria concorrência e a pressão regulatória fazem com que estas empresas busquem novas, e mais baratas, formas de financiamento de suas operações, e muitas delas acabam adotando o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) como o veículo ideal para tal, como é o caso do Pagseguro.

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CRI da Cibrasec tem remuneração reduzida

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 02 e 06 de outubro de 2017.

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CVM mantém entendimento sobre assembleia do HGBS11

O Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administrador do FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11), publicou Fato Relevante para informar que o Colegiado da CVM determinou, em reunião realizada em 10 de outubro, “a manutenção do entendimento da área técnica e das exigências do Ofício nº 1.362/2017/CVM/SIN/GIE”, divulgado por meio do Fato Relevante de 15 de setembro de 2017, bem como o adiamento da assembleia geral extraordinária convocada para realizar-se em 20 de outubro, de maneira a incluir-se, na ordem do dia da AGE, deliberação específica sobre a proposta de repactuação da taxa de administração do HGBS11 apresentada por certos cotistas. Diante disso, a CSHG informa que a AGE fica adiada, e que será brevemente convocada para realizar-se em nova data, com atendimento às determinações da CVM.   

FII de imóvel puxam alta de preços de cotas negociadas na B3

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na B3 apresentou variação média¹ positiva de 3,9% no preço das cotas no último mês de setembro em relação ao mês de agosto. Tal variação teve relevante impulso por parte das cotas dos fundos da categoria de ativo Imóvel, cujos preços negociados subiram em média 4,8%, despontando como a categoria de melhor desempenho em termos de valorização de preço de cota no período. A variação de preço média referente ao consolidado dos FII foi calculada com base em um total cotas de 90 fundos negociados no mês. Desse total, 77 apresentaram variação positiva nos preços de suas cotas, enquanto que 13 acabaram por sofrer desvalorização de suas cotas.

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Fitch classifica preliminarmente cotas sênior de FIDC de arranjos de pagamentos

A Fitch atribuiu ontem, dia 09/10/2017, classificação de risco “AA+’ à proposta de emissão de cotas sênior do FIDC Bancos Emissores de Cartao de Crédito Stone II, em montante que pode chegar à cifra de R$ 1,5 bilhão. A operação é uma securitização de direitos creditórios da Stone Pagamentos (Stone) devidos por bancos caracterizados como de “primeira linha”, de acordo com as regras existentes no ambiente de arranjos de pagamentos. Segundo a agência “São originários de transações de pagamento entre os estabelecimentos credenciados e os usuários finais, oriundos de aquisição de bens e serviços quando da utilização de cartões de crédito das bandeiras Visa, Mastercard e Hipercard (Hiper) ”. A taxa de juros a ser buscada para as cotas ainda não foi especificada, mas deve-se respeitar o limite máximo de 106,8% da Taxa DI. Além disso, há na operação a existência de subordinação mínima de 9,75% para as cotas sênior, com a Stone detendo as cotas subordinadas.

Cotistas do FIDC Illuminati decidem aguardar 45 dias por recebimento de recursos

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 02 e 06 de outubro de 2017.

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