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Fitch atribui classificação a CRA que podem alcançar quase R$ 1,00 bilhão

Em 25/10/2017 a Fitch atribuiu preliminarmente a classificação de risco ‘AAA’ as 11ª e 12ª séries da primeira emissão de CRA da RB Capital Companhia de Securitização, em montante global de R$ 700,0 milhões, que pode ainda elevar-se em R$ 245,0 milhões. O lastro das emissões consiste em debêntures da empresa Raízen Combustíveis, que têm a Raízen Energia como fiadora. Segundo relatório da agência, “as séries de CRAs terão os mesmos termos das debêntures que as lastreiam. As debêntures que lastreiam a 11ª serão indexadas a um percentual do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e as que lastreiam a 12ª série serão corrigidas monetariamente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com cupom equivalente à média aritmética das taxas internas de retorno do Tesouro IPCA 2024, a ser apurada nos 1º, 2º e 3º dias úteis anteriores à data de realização do Procedimento de bookbuilding, acrescida de remuneração máxima de 0,10%”. O destino dos recursos provenientes das debêntures será a compra de etanol de produtores e/ou coperativas rurais.

Investidor de CRI da Ápice aprova condições de recompra pela BMX

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 16 e 20 de outubro de 2017.

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Capitalização de mercado dos FII supera os R$ 30 bilhões pela primeira vez

A Capitalização de Mercado (CM) do conjunto dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário na B3¹ ao longo do mês de setembro superou a marca dos R$ 30,0 bilhões, pela primeira vez na história. No mesmo sentido, o Patrimônio Líquido (PL) consolidado para este mesmo grupo de fundos também subiu em setembro e já se aproxima da mesma marca. O crescimento do indicador de CM em setembro foi superior ao do PL, elevando-se no mês o ágio entre o valor de mercado e o valor contábil consolidado dos fundos (CM/PL).

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FIDC têm reprecificação de suas carteiras aprovada

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 16 e 20 de outubro de 2017.

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FII aprova amortização de mais de R$ 200 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 16 e 20 de outubro de 2017

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Contradições do desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro

Entre 2012 e 2015, a Companhia Paulista de Securitização (CPSEC), do Estado de São Paulo, captou R$ 2,1 bilhões através de oferta pública de emissões de debêntures lastreadas em dívida ativa.

Em maio de 2017, a Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Cartões Consignados BMG iniciou uma oferta pública de aproximadamente R$ 1,0 bilhão, referente a emissões de duas séries de debêntures lastreadas em direitos creditórios oriundos de operações de saque e/ou compra realizadas com cartões de crédito consignados emitidos pelo Banco BMG S.A. e devidos por beneficiários do INSS.

No primeiro trimestre de 2018, a prefeitura da cidade de São Paulo, através de uma Sociedade de Propósito Específico, pretende captar até R$ 400 milhões em oferta pública de emissões de debêntures lastreadas em fluxo de multas de trânsito da cidade.

Todas as operações sumarizadas acima envolvem uma cessão de direitos creditórios, resultando em uma transferência de exposição de risco a um ativo de um cedente para investidores, e uma criação de liquidez, a partir da emissão de títulos pulverizados que são lastreados nos direitos creditórios cedidos e adquiridos por investidores múltiplos. Ou seja, são operações de securitização.

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Três instituições concentram maior parte dos ganhos de mandato de administração de FIDC

No ano de 2017, até final do mês de setembro, o mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) viu trocas de prestadores de serviço de administração em 26 fundos. Decorrente desse movimento, ocorreram alterações em taxas de administração praticadas na maioria desses fundos. Porém, dado que em alguns destes casos o valor da taxa de administração se elevou, não se pode explicar as mudanças de administrador necessariamente por razões de redução de custos. Ao todo, oito empresas tiveram adição de mandatos de administração, enquanto sete passaram por subtração destes. Houve casos do mesmo prestador de serviços ter passado por tanto perda como ganho de mandatos de administração.

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Gaia Agro comunica vencimento antecipado de lastro de CRA

A securitizadora Gaia Agro, emissora do CRA da primeira série da oitava emissão, publicou Fato Relevante para informar sobre o vencimento antecipado de um dos CDCA lastro do CRA. Em 02 de outubro, a Gaia Agro havia notificado a Usina Rio Pardo S.A., em razão do descumprimento de índice operacional previsto em uma das cláusulas do CDCA. Desse modo, a Usina Rio Pardo ficaria obrigada a realizar a entrega de modo acelerado de etanol para a Copersucar S.A., bem como antecipar o pagamento de parcelas no âmbito do CDCA para o próximo período de seis meses, sob pena de ser declarado o vencimento antecipado dos valores devidos no âmbito do CDCA. A Copersucar, contudo, notificou a emissora a respeito da não entrega de etanol nos termos dos contratos, ressaltando, com isso, o descumprimento da obrigação pecuniária constante dos CDCA. Diante deste evento de vencimento antecipado dos valores devidos no âmbito do CDCA, a Gaia Agro informa ter ficado obrigada a realizar todas as providências para, em defesa dos interesses dos titulares de CRA e visando a satisfação do saldo devedor dos CRA, excutir as garantias vinculadas ao termo de securitização do CRA, compreendendo, sem benefício de ordem: a) excutir os bens empenhados, podendo proceder a sua alienação para terceiros, nos termos do CDCA e do contrato de penhor agrícola; b) excutir os créditos cedidos fiduciariamente, conforme disposto no CDCA; c) buscar a satisfação da dívida acionando as garantias prestadas pelos avalistas, nos termos do CDCA, sendo que o aval é garantia mantida até o cumprimento final de todas as obrigações decorrentes do CDCA. Nesse sentido, a emissora notificou a Usina Rio Pardo para que amortize integralmente o saldo devedor do CDCA, compreendendo valor de principal, juros remuneratórios e encargos moratórios, e, paralelamente, iniciou as providências para dar ensejo à excussão das garantias. Finalmente, a securitizadora acrescenta que seguirá adotando as medidas judiciais e extrajudiciais que entende cabíveis, na forma autorizada no termo de securitização, sempre visando a proteção dos interesses dos titulares de CRA em relação ao disposto no presente Fato Relevante, em especial, quanto às garantias dos CRA.

Investidores aprovam postergação de vencimento de CRI

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 09 e 13 de outubro de 2017.

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Rentabilidade acumulada de FII se aproxima de 20% em 2017

A rentabilidade efetiva média¹ calculada para as cotas de 83 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados em dezembro de 2016 e setembro de 2017 atingiu a marca de 19,4%. O grande destaque no mercado de FII fica por conta das cotas dos fundos que investem em imóveis, mais notadamente aqueles que investem no segmento de Shopping Centers, onde a rentabilidade efetiva média superou os 30,0% no período. No cômputo individual da rentabilidade efetiva acumulada em 2017 até setembro, calculada como a Taxa Interna de Retorno (TIR), registra-se que aproximadamente um em cada dois FII apresentou rentabilidade superior à variação do IFIX no período.

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