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Emissões de CRA já superam R$ 7 bi; montante referente a lastro pulverizado se expande

Ao longo do ano de 2017 o volume de emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) continua em ritmo recorde. Entre janeiro e agosto de 2017 o mercado primário deste título já atingiu R$ 7,70 bilhões, referentes a 32 operações realizadas, já superando o montante total emitido ao longo de todo o ano de 2015. O alto volume de emissões de CRA este ano se fundamenta no crescimento das operações de lastro corporativo, tal qual ocorrido nos últimos anos. Por outro lado, o volume de operações com lastro pulverizado também vem se expandindo de forma relevante, mesmo que ainda em menor escala, e indica aumento de participação no montante total emitido.

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CRA da Vert obtém classificação de risco preliminar

A Fitch atribuiu, no dia 18/09/2017, de maneira preliminar, a classificação de risco ‘AAA’ à proposta da primeira série da 12ª emissão de CRA sênior da Vert Securitizadora, em montante que pode alcançar R$ 850,0 milhões. De acordo com relatório, “Os recebíveis da operação são representados por notas promissórias emitidas pelos devedores —clientes da Syngenta — em benefício da Vert Créditos Ltda. e posteriormente endossadas à emissora”. A remuneração dos CRA equivalerá a 97,0% do CDI.

Secundário de FII em agosto indica ágio pelo sétimo mês consecutivo

Em agosto de 2017, pelo sétimo mês consecutivo, a Capitalização de Mercado (CM) do conjunto dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário na B3¹ superou o respectivo Patrimônio Líquido (PL). As 92 cotas dos fundos em questão somaram CM² consolidada de R$ 29,41 bilhões em agosto de 2017, enquanto o valor de PL consolidado no mesmo mês atingiu R$ 28,97 bilhões, se traduzindo em relação CM/PL de 101,5%.

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Liquidação antecipada do FIDC Intercapital é descartada

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 11 e 15 de setembro de 2017.

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CSHG recebe Ofício da CVM sobre assembleia do HGBS11

A Credit Suisse Hedging-Griffo CV (CSHG), administradora do FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11), publicou Fato Relevante para informar aos cotistas e ao mercado em geral que, em 15 de setembro, recebeu o Ofício nº 1362/2017/CVM/SIN/GIE, expedido pela Superintendência de Relações com Investidores Institucionais da CVM, determinando a retificação do edital de convocação divulgado em 11/09/2017, para que passe a incluir deliberação sobre a redução da taxa de administração do fundo. No documento, a CSHG reafirma sua convicção de que observou todos os preceitos legais e regulamentares e atua no melhor interesse do fundo e dos cotistas ao propor que a realização da assembleia para deliberar a redução da taxa de administração seja precedida de outra, para a eleição de representantes de cotistas, visando a que a repactuação da taxa de administração do HGBS11 seja discutida de maneira democrática, informada e transparente, e sem conflitos de interesses. Por esses motivos, a administradora informa que recorrerá ao Colegiado da decisão objeto do Ofício, nos termos da Deliberação CVM nº 463/03. O motivo da assembleia remete ao fato de, em 10 de agosto, André Freitas, ex-diretor da CSHG, e a gestora da qual é sócio, a Hedge Alternative Investments Ltda, como investidores diretos ou indiretos de mais de 5% das cotas do HGBS11, terem requerido a convocação de assembleia de cotistas do fundo para votar sobre a redução do percentual de sua taxa de administração, de 1,5% para 0,6%. 

Dois FII aprovam emissão de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 11 e 15 de setembro de 2017.

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BC coloca em consulta pública resolução sobre fintechs de crédito

No último dia 30 de agosto o Banco Central divulgou minuta de resolução que dispõe sobre a constituição e o funcionamento de startups financeiras atuantes no mercado de crédito que empregam intensivamente tecnologia, as denominadas fintechs. A minuta, que encontra-se em consulta pública e tem prazo final para envio de sugestões e comentários até 17 de novembro, prevê a criação de duas novas modalidades de instituições financeiras: a sociedade de empréstimo entre pessoas (SEP) e a sociedade de crédito direto (SCD).

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Cotas do FIDC GGR Prime I são rebaixadas

As cotas de classe únida do FIDC GGR Prime I foram rebaixadas pela Austin no dia 13/09/2017. O rebaixamento, de ‘A’ para ‘A-’, está fundamentado na pior qualidade de crédito da carteira do fundo em meses recentes. Essa piora tem explicação, em grande parte, em questões como o crescimento de risco de inadimplência e refinanciamento de emissores de certos ativos existentes na carteira. Vale ressaltar que já existem até tratativas para repactuação de termos constituídos na operação, como por exemplo o cronograma de amortização e a data de vencimento. No entanto, a Austin cita que as cotas do fundo contam com grande benefício proporcionado pela existência de imóveis dados em garantia no contexto de seus investimentos, já que “mesmo a despeito dos eventuais inadimplementos dos emissores, tais ativos oferecem expectativas de recuperações elevadas, o que reduz, sobremaneira, o risco de perda para aquele veículo. ” Além disso, outro fator positivo para as cotas é que o fundo detém uma posição de liquidez confortável, algo que, junto com a expectativa de recuperação relevante nos casos de default e/ou de fracasso em repactuações em curso, ajuda na manutenção da classificação de risco.

CRA da RB Capital recebe ‘AAA’ da Fitch

A Fitch atribuiu, no dia 15/09/2017, a classificação de risco ‘AAA’ à 8ª série da primeira emissão de CRA da RB Capital Companhia de Securitização, em montante de R$ 657,0 milhões. A classificação está diretamente ligada à empresa Solar, já que, segundo a agência, “A Norsa Refrigerantes S.A. (Norsa), responsável pela emissão das debêntures que lastreiam os CRAs, pertence ao grupo da Solar S.A. (Solar), coobrigada e fiadora das obrigações da emissão”. Com relação aos juros, estes devem respeitar a taxa teto equivalente a 96,0% do CDI.

FII de shopping lideram em rentabilidade em 2017

A rentabilidade efetiva¹ média mensal de agosto de 2017 computada para as cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no âmbito do mercado secundário na B3, se fixou em 0,6%. Com isso, esta rentabilidade calculada em base acumulada entre janeiro e agosto de 2017 marcou apenas um ligeiro aumento em relação ao seu registro ao final do mês anterior, atingindo agora 14,0%. Para efeito comparativo, a rentabilidade efetiva média até julho de 2017 se fixava na marca dos 13,1%.

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