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FII Mercantil do Brasil vende Centro de Tecnologia por R$ 14 mi

A Rio Bravo Investimentos DTVM, administrador do FII Mercantil do Brasil (MBRF11), publicou Fato Relevante para comunicar que, em 12 de setembro de 2017, celebrou a escritura pública de compra e venda do imóvel denominado Centro de Tecnologia, localizado em Belo Horizonte-MG, de propriedade do fundo. Segundo o documento, o Centro de Tecnologia foi alienado pelo fundo pelo valor líquido de comissões de R$ 14,0 milhões. O imóvel representava 11,64% da carteira imobiliária do fundo e, como se encontrava totalmente desocupado, não tinha receita de locação. O administrador informa aos cotistas que convocará, até o dia 31 de dezembro de 2017, uma nova assembleia para deliberar sobre a aquisição de um novo imóvel ou sobre a devolução dos recursos obtidos com a venda do Centro de Tecnologia. O imóvel havia sido adquirido em 2011, pelo valor de R$ 21,3 milhões, e desde setembro de 2015 encontrava-se vago. Laudo de avaliação de 2016, no entanto, atribuída ao imóvel valor de R$ 14,8 milhões. Segundo documentos do fundo o comprador do imóvel é a Unimed-BH.

CRI da Cibrasec sofrem adequações devido à Resolução do FGTS

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 04 e 08 de setembro de 2017.

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Montante negociado em cotas de FIDC alcança maior nível em 2017

No mês de agosto de 2017 o mercado secundário de cotas Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) registrou comportamentos distintos para o montante total negociado e o número total de negócios. O montante negociado subiu em agosto e registrou o maior nível em base mensal de todo o ano de 2017. Já o número de negócios se retraiu e correspondeu apenas ao quarto maior nível observado no ano. No cômputo total do ano o volume de negociações de cotas de FIDC ainda se apresenta abaixo do nível alcançado em igual período de 2016 para ambos os indicadores.

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Bem antes do fim do ano, negócios com CRI em 2017 já superam recorde anual

Nos oito meses de 2017, as transações mais genuinamente relacionadas ao mercado secundário¹ envolvendo Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas na Cetip somaram R$ 6,06 bilhões. A cifra se compara com os R$ 4,59 bilhões contabilizados entre janeiro e agosto de 2016, denotando crescimento de 32,1%. Outro importante indicador também se expandiu de modo significativo. O número de negócios cresceu mais de 200%, saltando para 8.777 transações em 2017, contra os 2.684 no mesmo período do ano anterior. Deduz-se daí um valor médio de ticket em 2017 bem abaixo daquele de 2016.

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S&P classifica CRA que pode valer R$ 135,0 milhões

No dia 08/09/2017 a S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘A+’ à primeira série da 20ª emissão de CRA da Gaia Agro. O lastro do CRA será um CDCA devido pela empresa Cocal Comércio Indústria Canaã e Álcool. Segundo a agência, o montante envolvido poderá alcançar a marca dos R$ 135,0 milhões, enquanto que os juros “equivalerão à Taxa DI Over acrescida de uma sobretaxa equivalente ao teto de 1,8% ao ano, a ser definido em processo de bookbuilding”.

CRA com risco Jalles Machado recebe classificação preliminar

A S&P atribuiu, no dia 06/09/2017, a nota de crédito preliminar ‘A+’ à primeira série da 2ª emissão de CRA emitida pela Fortesec, em montante que pode chegar à cifra de R$ 135,0 milhões. A remuneração corresponderá à Taxa DI mais 1,4% ao ano. O CRA será lastreado por uma CPR-F devida pela empresa Jalles Machado.

CM Capital Markets DTVM assume administração do Prudent Brazil Multissetorial

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 04 e 08 de setembro de 2017.

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Intrader DTVM assume administração de um fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 4 e 8 de setembro de 2017.

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Quatro securitizadoras emitem CRI em agosto e mantêm ranking praticamente estável

Apenas quatro securitizadoras emitiram Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) durante agosto de 2017, totalizando um incremento de R$ 318,0 milhões no total do mercado, que ao fim do mês atingiu R$ 3,67 bilhões no acumulado do ano. Em termos do número de operações, o influxo de oito novas emissões fez o total alcançar 70 operações realizadas em 2017. Principal emissora do mês e do ano, entre as 19 securitizadoras atuantes no ano, a Ápice se fixa, por mais um mês, como a líder do Ranking Uqbar de Securitizadoras Imobiliárias sob o critério do montante e do número de operações para 2017.

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S&P realiza diversas ações de classificação de risco nas cotas do FIDC Sul Invest Multisetorial

No dia 25/08/2017 a S&P realizou ações nas classificações de risco de cotas do FIDC Sul Invest Multisetorial. Com relação às cotas sênior, houve atribuição de nota ‘AA-’ à 8ª série e afirmação, também com essa nota, à 6ª série. Já no caso das cotas mezanino, houve atribuição de nota ‘BB-’ às 5ª e 6ª séries, e elevação, de ‘B’ para ‘BB-’, no caso das 3ª e 4ª séries. A rentabilidade buscada da 8ª série de cotas sênior corresponde ao IPCA mais 7,5% ao ano. Já as cotas mezanino, possuem meta de rentabilidade de Taxa DI mais 6,0%, no caso da 5ª série, e de IPCA mais 9,5% ao ano, no caso da 6ª série. Os investidores aprovaram, no dia 11/08/2017, diversas alterações com relação ao funcionamento do fundo, devidamente explicitados no documento. Tais alterações fizeram com que a S&P revisasse cálculos de proteção de crédito e índice de perda em cenário-base. A agência considera a Sul Invest Serviços Financeiros um participante crucial em relação ao desempenho da carteira e considera que seus riscos de severidade, portabilidade e ruptura são altos, ocasionando uma classificação potencial máxima de ‘AA’. A agência explica que a subordinação disponível às cotas sênior (35,0%) e mezanino (23,0%) está de acordo com o nível de proteção de crédito necessária para as notas em questão, considerando os cálculos de perda e teste de concentrações, levando-se em conta os cenários de estresse. Foram analisados mecanismos de fluxo de caixa e estruturais da operação, como por exemplo possibilidade de descasamento da taxa de juros e existência de gatilhos capazes de acionar eventos de avaliação. Também foi avaliado o excesso de spread originado da taxa média de desconto aplicada na compra dos recebíveis, que é de 250,0% da Taxa DI. Observando o risco de contraparte, esse se faz presente nos três bancos provedores de conta bancária, que são Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. Como o regulamento do fundo não conta com elementos que caracterizem a possibilidade de substituição dos provedores das contas bancárias, a classificação da operação é limitada pela classificação das contrapartes. Ainda segundo relatório “O Sul Invest FIDC atende aos critérios da S&P Global Ratings com relação ao isolamento da insolvência dos participantes e à transferência dos ativos. Os cedentes do FIDC poderão ceder a titularidade, os direitos e os interesses sobre os direitos creditórios cedidos, com coobrigação dos cedentes. Por essa razão, nossa análise considera os riscos de crédito da transação relativos aos sacados e aos cedentes (i.e. cálculo da reserva mínima). ”

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