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Emissões de FII de Imóveis em 2017 já superam marca de todo o ano de 2016

O cômputo do montante consolidado emitido em cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que investem em imóveis para o primeiro semestre de 2017, embora se trate de um número ainda parcial, já supera a cifra contabilizada para todo o ano de 2016. A quantia abrange apenas os fundos com cotas listadas para negociação no mercado da B3, e não chega a superar o montante emitido por fundos que investem em títulos de renda fixa, que, tal como em 2016, permanecem, em relação ao montante total emitido, como a principal classe de fundos por ativo a emitir cotas.

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Emissões de FIDC crescem mais de 30% em 2017, mas captação líquida permanece negativa

Ao final do primeiro semestre do ano de 2017, observa-se que o mercado de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) apresenta Captação Líquida (CL) acumulada negativa no ano de R$ 1,97 bilhão¹. A CL resulta da diferença entre os montantes consolidados de emissões e de amortizações² de cotas de FIDC. Apesar da marca ainda em campo negativo, a CL do mercado de FIDC no primeiro semestre melhorou em relação ao nível apresentado para os primeiros seis meses de 2016. Tal progresso resultou de, olhando para cada componente da CL, um crescimento de mais de 30,0% no volume de emissões de FIDC em 2017 em comparação com o mesmo período em 2016, combinado com uma queda neste ano no volume de amortizações. Um segmento do mercado que havia contribuído no sentido de sua maior expansão em 2016, que corresponde aos FIDC Não Padronizados (NP), no atual ano sofreu redução em termos de CL, tendo sofrido aumento de quase 50,0% no volume de amortizações.

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Investidores estabelecem condições para não decretar recompra compulsória de CRI

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 17 e 21 de julho de 2017.

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Capitalização do KNCR11 supera R$ 3 bi; fundos são negociados com ágio em junho de 2017

Em termos consolidados, a Capitalização de Mercado¹ (CM) do conjunto de 87 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas em junho de 2017 no mercado secundário na B3² registrou seu ápice no referido mês. A cifra de R$ 28,83 bilhões é a maior já registrada para o mesmo conjunto de fundos, e se beneficiou de uma ligeira tendência subjacente de ascensão da CM consolidada durante 2017, combinada com o desempenho individual de alguns fundos. Especificamente, depois de realizar três novas emissões de cotas, duas em 2016 e uma em 2017, o FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) se tornou o maior fundo sob a ótica da CM, que no mês de junho de 2017, para este fundo, atingiu R$ 3,01 bilhões.

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Cotistas de FIDC aprovam amortização de cotas sênior e subordinadas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 17 e 21 de julho de 2017.

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Cotistas do FII Cedro Properties alteram gestor e administrador

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 17 e 21 de julho de 2017.

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Após queda de PL nos primeiros meses de 2017, segmento NP volta a se expandir em junho

Ao fim do mês de junho de 2017 o segmento de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios Não Padronizados (FIDC NP) apresentou expansão em relação ao mês anterior, voltando a crescer após a queda ocorrida no mês de maio. O segmento dos FIDC NP se expandiu tanto em montante de Patrimônio Líquido (PL) quanto em número de fundos em operação, tendo crescido 1,6% e 1,2%, respectivamente. Mesmo com a ascensão do segmento NP, o consolidado do mercado de FIDC como um todo não foi relevantemente impactado e voltou a apresentar queda de PL pelo segundo mês consecutivo. Por outro lado, em termos de número de fundos houve crescimento, mas apenas marginal.

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Fundos de Shopping Centers registram a maior TIR de 2017

A rentabilidade efetiva¹ média mensal de junho de 2017 computada para 84 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito do mercado de bolsa da B3 marcou a volta dos fundos de Renda Fixa ao topo da escala. Enquanto a média geral do mercado se fixou em 0,9%, os fundos que investem preponderantemente em títulos imobiliários de renda fixa apresentaram rentabilidade efetiva média de 1,1%. Já os FII que investem em cotas de outros fundos imobiliários foram os únicos a apresentar rentabilidade negativa no mês, -0,1%, enquanto os fundos de imóveis, a maior classe de ativo da indústria, marcaram rentabilidade próxima da média, 0,9%.

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Investidores aprovam troca de garantias em CRI da Ápice

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 10 e 14 de julho de 2017.

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Negócios com cotas de FIDC somam R$ 1,2 bi no primeiro semestre de 2017

Encerrado o primeiro semestre de 2017, o montante acumulado no ano de negócios envolvendo cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) registradas na Cetip apresenta forte redução em relação ao mesmo período de 2016. O montante negociado nos primeiros seis meses de 2017 totalizou quase 40,0% de redução em relação ao mesmo período do ano passado. No mesmo sentido, mas em menor escala, o número de negociações ocorridas também se reduziu em relação ao ano passado, com declínio de quase 10,0%. Tal qual observado no ano anterior, tanto em termos de número de negócios quanto em montante negociado, a maior parte das transações permanece muito concentrada em poucas cotas.

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