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Cotas do Angá Sabemi Consignados VIII recebem nota AA-

A S&P atribuiu, no dia 10/07/2017, a nota preliminar ‘AA-’ à primeira série de cotas sênior e às cotas subordinadas preferenciais do FIDC Angá Sabemi Consignados VIII, em montantes de R$ 300,0 milhões e R$ 25,3 milhões, respectivamente. Segundo o documento, a carteira de direitos creditórios do fundo será composta por contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedidos a servidores públicos da esfera federal, originados pela Sabemi, que desfrutam das mesmas características dos empréstimos consignados com desconto em folha de pagamento. As duas classes de cotas classificadas contam com reforço de crédito proporcionado pela subordinação, no limite mínimo de 17,0% no caso das cotas sênior e de 10,0% no caso das subordinadas preferenciais. A rentabilidade esperada para as cotas sênior equivale à variação do IPCA acrescida de um spread de 8,0% ao ano. Já no caso das subordinadas preferenciais, a rentabilidade buscada corresponde à Taxa DI mais spread de 5,0% ao ano.

Definida a data de encerramento do FIDC Empírica Sifra Star

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 03 e 07 de julho de 2017.

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FII aprovam substituição de gestores e custodiantes

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 03 e 07 de julho de 2017.

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Mercado primário de CRI em 2017 ultrapassa R$ 2,50 bilhões em junho

No ano de 2017, até junho, o mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) contou com atuação de 16 securitizadoras, responsáveis por um montante emitido de R$ 2,53 bilhões, alcançado através da emissão de 42 títulos. Com isso, observa-se uma queda de 59,3% em relação ao montante emitido em 2016, no mesmo período, à medida que tal indicador marcava R$ 6,22 bilhões. Já o número total de títulos emitidos sofreu elevação de 7,7%, dado que naquele ano a marca era de 39. Considerando apenas o mês passado, foi emitido em termos consolidados, por meio de sete títulos, uma cifra de R$ 804,3 milhões.

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PL de FIDC relacionados a fintechs já somam R$ 800 milhões

Nos últimos anos, empresas fundamentadas principalmente na inovação tecnológica, aplicada aos mais diversos segmentos da sociedade, têm surgido no Brasil e no mundo. Particularmente no Brasil, a carência de crédito, as elevadas taxas de juros e a ineficiência do concentrado mercado de crédito têm sido terreno fértil para que surjam empresas de tecnologia financeira, as chamadas fintechs. Em sua maioria, as fintechs apostam em canais de prestação de serviços financeiros diferenciados e/ou complementares em relação àqueles providos de forma tradicional pelos bancos. Como parte da implementação desta visão no sentido da desintermediação financeira, muitas fintechs enxergam nos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) seus maiores aliados.

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Aprovado o não vencimento da 10ª série da 1ª emissão da ISEC Brasil

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 26 e 30 de junho de 2017.

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Cielo, Vale e Energisa levam a redução inédita do segmento NP

Ao longo do longo período de recessão pelo qual o Brasil passou, e do qual ainda não saiu de forma convincente, o segmento Não Padronizado (NP) do mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), composto pelos FIDC NP, apenas se expandiu. Caracterizado, em boa parte, como um veículo que investe em carteiras de direitos creditórios vinculados a alguma situação de estresse, os FIDC NP são demandados em épocas de vacas magras. Interessante, então, é o fato de que, desde fevereiro último, este segmento inverteu tal tendência, diminuindo um pouco sua dimensão.

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Em novo recorde, número de negociações de FII supera 270 mil em junho

Em junho de 2017, repentinamente, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado no âmbito da B3, saltou de nível em termos de liquidez medida por número de negócios, e alcançou a marca de 273.347. Frente ao já expressivo número de negócios atingido em maio de 2017, de 122.399, depreende-se um crescimento mensal da ordem de 123,3%. Por outro lado, o montante negociado em junho se reduziu frente ao mês anterior, desenhando variação percentual de -7,3%.

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Socopa substitui Banco Paulista como custodiante em diversos fundos

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 26 e 30 de junho de 2017.

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Cotistas deliberam pela retenção de lucros auferidos por FII

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 26 e 30 de junho de 2017.

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