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Em ritmo lento, emissões de CRI em 2017 somam R$ 1,67 bi até maio

Entre janeiro e maio de 2017 as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) somaram R$ 1,67 bilhão. Na evolução cumulativa em base mensal durante o ano até agora, foi só durante o mês de abril que se ultrapassou a marca de R$ 1,00 bilhão. Para efeito comparativo, nos três anos anteriores, ao fim dos cinco primeiros meses do ano já se atingiam marcas superiores a R$ 5,50 bilhões em CRI emitidos. Porém, vale notar que em 2017 não há participação de operações com CRI remunerado de forma indexada à Taxa Referencial (TR), característica típica de operações de grande monta nos anos anteriores, as quais não envolviam investidores de mercado.

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FII Floripa Shopping recebe proposta de compra de imóvel

A BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII Floripa Shopping (FLRP11), publicou Fato Relevante para informar, em linha com a assembleia geral extraordinária, realizada em 16 de dezembro de 2016, na qual os cotistas autorizaram o administrador a buscar um comprador para o imóvel, ter recebido proposta para aquisição da participação do fundo no empreendimento Florianópolis Shopping Center, seu único ativo. A proposta foi recebida em 12 de junho, tendo partido da Incorporadora de Shopping Center Florianópolis e da VGomes Participações Ltda., sócias do fundo no empreendimento. Pela participação de 35,37% do imóvel os proponentes pagariam o valor total de R$ 45,5 milhões. Segundo o documento, a proposta é válida por 90 dias a partir do dia proposta. Além disso, o administrador acrescenta que o mercado será devidamente informado quanto a eventuais desdobramentos e definições que venham a ser formalizados entre as partes, sendo certo que a eventual alienação do imóvel pelo fundo deverá ser precedida de assembleia geral dos cotistas. Pra efeito de referência, em maio de 2017 o FLRP11 atingiu, em média, uma capitalização de mercado da ordem de R$ 51,0 milhões, ao passo que, ao final de abril, o Patrimônio Líquido do fundo somava R$ 59,8 milhões.

Aprovada a manutenção regular das atividades do BB Votorantim Highland Infraestrutura

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 05 e 09 de junho de 2017.

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Dois FII aprovam emissões que podem ultrapassar R$ 100,0 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 5 e 9 de junho de 2017.

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Habitasec, de forma inédita, lidera rankings de Securitizadoras no ano

Em 2017, até o final de maio, um total de 15 securitizadoras atuaram no mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), através da emissão de 34 títulos que juntos somam o montante de R$ 1,67 bilhões. Com isso, pelo menos pelo critério de número de títulos emitidos, evidencia-se um crescimento de 21,4% em comparação com igual período de 2016, já que naquele ano haviam sido emitidos 28 títulos nos primeiros cinco meses. Mas, apesar do maior número de títulos em 2017, o montante total emitido no mercado se reduziu em 70,4% na comparação entre os dois anos, dado que até maio de 2016 a cifra deste indicador girava em torno de R$ 5,65 bilhões.

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Mapeando e monitorando os shoppings investidos por FII

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que investem em shopping centers compõem, atualmente, a segunda maior categoria de tipo de imóvel do mercado, medida em termos de Patrimônio Líquido (PL). A afirmação se aplica ao mercado como um todo e quando restrito apenas aos fundos com cotas listadas para negociação na B3. O PL consolidado de todos os FII de shopping center atingiu R$ 11,16 bilhões em abril de 2017, enquanto o PL consolidado dos fundos listados soma R$ 8,13 bilhões. A análise de cada um dos ativos imobiliários deste tipo de FII, a seu turno, revela que, embora concentrados no eixo Rio-São Paulo, estes fundos investem em locais tão setentrionais quanto Belém/PA, e somam, em termos de área construída consolidada, pelo menos 1,0 milhão de metros quadrados.

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Proposta de CRI de R$ 300,0 milhões recebe ‘AAA’

No dia 07/06/2017, a agência de classificação de risco Fitch atribuiu a nota ‘AAA’, de maneira preliminar, à 288ª Série da 2ª emissão de CRI da Cibrasec. A proposta de emissão desses títulos considera um montante de R$ 300,0 milhões e juros remuneratórios correspondentes a 95,0% do CDI. Já o lastro da operação consiste em CCI representativa de pagamentos provenientes de debêntures da empresa Multiplan Empreendimentos Imobiliários.

Fitch classifica proposta de emissão de CRI com risco MRV

A Fitch atribuiu hoje, dia 08/06/2017, a classificação de risco preliminar ‘AA-’ à 91ª série da primeira emissão de CRI da Ápice, que pode alcançar o montante de R$ 101,25 milhões. Uma CCI relacionada ao pagamento de principal e juros de debêntures de emissão da MRV Engenharia corresponde ao lastro da série em questão. De acordo com relatório divulgado pela agência, os juros remuneratórios dos CRI equivalem a 102,0% da Taxa DI.

O desempenho de FIDC MM sob o prisma de Atrasos e Recompras

Uma forma de abordar o desempenho de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) do segmento Multicedente/Multissacado (FIDC MM) pode se fundamentar nos indicadores referentes aos montantes de créditos vencidos e não pagos (Atrasos), especificamente os créditos vencidos há no máximo 30 dias e os créditos vencidos entre 30 e 60 dias atrás. Tais dados, de ambas faixas de prazo, se mostram relevantes para ilustrar variáveis de desempenho de efeito recente, que são significativas tendo em vista que os fundos deste segmento geralmente têm parcela preponderante de seu Patrimônio Líquido (PL) investido em créditos de curto prazo, e pelo fato de que os montantes de Atrasos na faixa entre 30 e 60 dias tendem a ser bem menores que os montantes de Atrasos até 30 dias, mas não muito diferentes dos montantes das faixas de Atrasos superiores a 60 dias.

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Medida deve acelerar análise de ofertas de CRI na CVM

Mirando a redução do tempo de trâmite dos pedidos de ofertas públicas de distribuição de CRI, e considerando a jurisprudência recente, a CVM editou a Deliberação 772. Pelo documento, o Colegiado da autarquia delega competência à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários (SRE) para apreciar pedidos de dispensa de requisitos previstos na ICVM 414, em ofertas públicas de distribuição de CRI lastreados em créditos considerados imobiliários pela sua destinação, realizadas no âmbito da ICVM 400. Para que as dispensas sejam deferidas pela área técnica, a oferta dos CRI devem ter determinadas características, na linha dos precedentes já apreciados pelo Colegiado, que podem ser conhecidas em detalhes na íntegra da Deliberação.

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