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FIDC Imobiliários emitem mais de R$ 200 milhões em 2015

Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) são naturalmente capazes de serem utilizados nos financiamentos de diversos setores da economia, inclusive o imobiliário. Embora o protagonismo da securitização imobiliária seja conferido ao Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), os FIDC que investem preponderantemente em crédito imobiliário exercem um papel não desprezível no financiamento deste setor. Considerado o atual momento, em que uma importante fonte de financiamento imobiliário, a caderneta de poupança, mostra um esgarçamento no desempenho de suas funções, os FIDC Imobiliários se apresentam como uma alternativa competente ao financiamento imobiliário.

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Silverado não comparece à assembleia e é destituído da gestão de FIDC

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 29 de fevereiro e 04 de março de 2016.

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Fundos imobiliários aprovam emissões de até R$ 235,2 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 29 de fevereiro e 04 de março de 2016.

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Liquidez de FII se reduz em fevereiro

Em fevereiro de 2016, a liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA, medida através dos valores consolidados de montante negociado e de número de negócios, parece ter se reduzido na comparação com janeiro. Apesar disso, ao considerar-se o histórico recente, pelo menos sob a ótica do número de negócios, o patamar estabelecido neste segundo mês do ano ainda é bastante elevado. Isto ocorre principalmente devido à correlação existente entre o desempenho dos preços das cotas de FII, que iniciaram 2016 no vermelho, e o montante negociado.

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Cotistas do FII CEOC11B votam pela permanência do administrador BTG Pactual

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 22 e 26 de fevereiro de 2016.

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Oferta do VRE Desenvolvimento III é registrada

A CVM concedeu, no último dia 29 de fevereiro, o registro definitivo de oferta pública referentes às cotas do FII VRE Desenvolvimento III, em montante de R$ 42,6 milhões. A oferta, que ocorrerá sob os ritos da ICVM 400, será coordenada pela XP Investimentos. O fundo havia sido constituído em janeiro de 2015 sob a forma de um FIP. Contudo, em dezembro de 2015, Assembleia Geral de Cotistas aprovou a transformação do FIP em um Fundo de Investimento Imobiliário (FII), bem como a realização da oferta de cotas do fundo. O FII é administrado pela Geração Futuro CV e prevê em seu regulamento a possibilidade de investimento em ações de companhias do setor imobiliário, imóveis, debêntures de empresas do setor imobiliário e CRI. A gestão do fundo é realizada pela Vista Real Estate.

FIDC Sul Invest BRZ aprova cisão parcial do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 22 e 26 de fevereiro de 2016.

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Liberum e Fitch lideram rankings de agências de classificação de risco para CRI em 2015

Desde 1999, um total de 422 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) já receberam atribuições de classificação de risco, perfazendo um montante total de R$ 28,97 bilhões. Somente em 2015 foram 50 os CRI que receberam notas por parte das agências de classificação, um pequeno declínio de 3,8% em relação a 2014, ano em haviam sido atribuídas 52 classificações. Em termos de montante classificado, o total atingiu R$ 2,13 bilhões, o que representou uma queda de 44,6% em relação a 2014, ano em que o total realizado havia alcançado R$ 3,85 bilhões.

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Canceladas as transferências de administração e de custódia do FIDC Multisetorial Silverado Maximum

Em fato relevante divulgado hoje (29/02/2016), no site da CVM, o BNY Mellon, administrador do FIDC Multisetorial Silverado Maximum, relata que no dia 23/02/2016 “comunicou os  cotistas que a condição precedente constante dos itens 6.1.2 e 6.1.3 da ata de Assembleia Geral de Cotistas do Fundo realizada em 28/01/2016 não foi implementada, ficando, assim, canceladas as transferências de administração e escrituração de cotas do Fundo para a Socopa Sociedade Corretora Paulista S.A. e de custódia e controladoria para o Banco Paulista S.A.” A transferência das funções de administração e custódia do fundo havia sido aprovada mediante a condição precedente de que fosse apresentado e analisado um relatório de auditoria de lastro dos documentos comprobatórios dos direitos creditórios da operação por empresa de auditoria independente ao novo administrador e a nova custodiante, até 28 de fevereiro de  2016, conforme divulgado pela Uqbar em artigo publicado em 11/02/2016 . Desta forma as funções de administração e custódia do FIDC permanecem com as instituições BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM e Deutsche Bank, respectivamente.

Fundos de Investimento adquirem maior parcela das emissões de CRI

Tomando como base uma amostra correspondente a R$ 6,66 bilhões, ou 63,4% do total emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no ano (R$ 10,51 bilhões), pode-se observar que Fundos de Investimento foram o tipo de investidor que adquiriu a maior parcela das emissões do segmento, correspondendo a 36,4% do total, ou R$ 2,43 bilhões. A amostra considerada reflete as operações que a Uqbar obteve acesso aos dados para o mapeamento dos investidores, e tem relação, também, com a pouca quantidade de ofertas públicas sob o regime da Instrução CVM nº 400, que confere nível de transparência superior àquele exigido das ofertas realizadas no âmbito da Instrução CVM nº 476, sob a qual se realizaram a maioria das operações de 2015.

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