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BTG afirma integridade na gestão do BRCR11

A BTG Pactual Gestora De Recursos Ltda., gestora do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), publicou Comunicado ao Mercado para esclarecer que a gestão do fundo é realizada de maneira independente das outras atividades do Grupo BTG Pactual, de forma segregada, sendo os processos de tomada de decisão dos profissionais da gestora independentes das demais decisões tomadas pelas demais empresas do Grupo BTG Pactual. Entre outros pontos, o documento reforça que patrimônio do FII não se confunde com o patrimônio próprio do administrador ou das demais empresas do Grupo BTG Pactual, e que a gestora permanece gerindo o FII de acordo com o regulamento, política de investimento e com os prospectos das ofertas de distribuição de cotas do fundo, mantendo seu foco na valorização do capital e distribuições consistentes.

LOG e SCCI preparam nova emissão de CRI

A LOG Commercial Properties e Participações S.A. publicou Fato Relevante para comunicar ao mercado em geral que, em 27 de novembro de 2015, o conselho de administração da companhia aprovou realização de emissão privada de debêntures simples, totalizando R$ 60,0 milhões. Segundo o documento, as debêntures da oitava emissão terão vencimento final em 48 meses a contar da respectiva data de emissão. Ainda segundo o Fato Relevante, foi aprovado pelo respectivo conselho de administração a participação da companhia, na qualidade de devedora dos créditos imobiliários, em oferta pública com esforços restritos de colocação, nos termos da ICVM 476, de CRI de emissão da SCCI. Os títulos têm valor nominal unitário de R$ 500,0 mil, perfazendo montante de R$ 60,0 milhões, e têm como lastro uma CCI, representativa do crédito imobiliário correspondente às referidas debêntures.

Negócios Cetip (FIDC) – 23 a 27 de nov/15

Na semana passada foram registrados 178 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 80,7 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 20,0 milhões) foi a cota sênior 6 do FIDC Multisetorial Prospecta LP. O Banco Petra atua como administrador e custodiante do fundo, enquanto o Petra Capital Gestão de Investimentos atua como gestor, tendo como auxiliar a Prospecta Fomento Mercantil. Os direitos creditórios do FIDC são oriundos dos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços, especialmente para micro, pequenas e médias empresas. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (73). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 22 FIDC foram registrados na Cetip.

Registro para as cotas do FIDC Driver Brasil Three no valor de R$ 1 Bi é concedido

Foram registradas na CVM as ofertas públicas das cotas sênior (R$ 993,6 milhões) e mezanino (R$ 15,3 milhões) do FIDC Driver Brasil Three Banco Volkswagen Financiamento de Veículos em 26/11/2015. Os recebíveis a serem adquiridos pelo fundo são financiamentos de veículos na modalidade CDC, representados por CCB. As cotas serão classificadas pela Moody’s e pela Fitch. A administração e a gestão, e a distribuição das cotas ficarão a cargo de empresas do Grupo Bradesco.

Emissões de CRI indexados à TR tornam-se escassas após Resolução 4.410

O elevado número de 22 séries de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) indexadas à Taxa Referencial (TR) emitidas no mês de maio, seguido por dois meses subsequentes sem nenhuma emissão atrelada a este indexador, pode ter dentre as principais explicações a Resolução Nº 4.410 do Banco Central, que erradicou a tendência verificada até então de utilização de investimentos em CRI para fins de atendimento à exigibilidade de direcionamento de recursos captados através da poupança para o financiamento imobiliário, onde o originador do crédito concedia empréstimos, remunerados pela TR, e os cedia para composição de carteiras que lastreavam CRI, que por sua vez eram adquiridos pelo originador. Contudo, no mês de agosto, mesmo que de forma diminuta, emissões utilizando a TR como indexador voltaram a ser realizadas. Neste mês havia sido realizada uma emissão no valor de R$ 50,0 milhões e em setembro outras duas que somaram R$ 33,2 milhões.

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Transações com CRI na Cetip ligadas ao mercado secundário crescem e são maioria

Em 2015, pela primeira vez desde 2012, mais de 50% do total de negócios com Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip ocorridos no período compreendido entre janeiro e outubro, em termos de montante e de número, parece se aproximar mais genuinamente do mercado secundário¹. Esta parcela dos negócios adquire especial relevo por que aconteceu mais de seis meses depois da data de emissão do respectivo título, consignando o caráter genuinamente secundário da transação. Em termos absolutos, os negócios nesta faixa de prazo também mostram bom desempenho, tendo o montante negociado alcançado a segunda maior cifra desde 2010, e o número de negócios atingido seu ápice histórico. Este é mais um importante passo evolutivo do mercado secundário de CRI.

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Rentabilidade dos FII em 2015 recua e fica abaixo dos 5%

A rentabilidade efetiva média calculada para as cotas de 75 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados em dezembro de 2014 e outubro de 2015 atingiu a marca de 4,8%. No computo individual da rentabilidade efetiva acumulada até outubro, calculada como a Taxa Interna de Retorno (TIR), considerando-se os fluxos de distribuição e amortização e os preços das cotas no mercado secundário, 54 FII se situaram em território positivo,  enquanto 21 deles apresentaram TIR negativa. Comparativamente à rentabilidade média de 2015 até setembro, observa-se recuo de 0,8 ponto percentual, tendo em vista que a taxa nos primeiros nove meses do ano havia ficado em 5,6%. Quando confrontada com a rentabilidade acumulada do ano até julho, a queda é ainda maior, quatro pontos percentuais, uma vez que até aquele mês a taxa havia ficado em 8,8%.

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Nova Instrução altera regime informacional de FII e regras de governança

A CVM editou hoje, 25 de novembro, a Instrução CVM nº 571, que altera principalmente a Instrução CVM nº 472. A norma trata de aperfeiçoar aspectos da regulamentação quanto à divulgação de informações periódicas e eventuais pelos administradores de FII além de aprimorar aspectos de governança deste tipo de fundo. Entre as principais alterações trazidas pela norma está a reformulação dos informes periódicos prestados pelos FII, com a criação de novo informe mensal, contendo informações acerca do valor patrimonial das cotas, da rentabilidade efetiva mensal e do valor dos ativos e passivos do fundo, bem como a apresentação da demonstração mensal dos resultados financeiro e contábil do FII e o número de cotistas segmentados por classe. Em base trimestral, novo informe trará dados detalhados sobre os investimentos do FII, como a descrição de cada um dos ativos integrantes da carteira do fundo, incluindo as principais características dos imóveis e as particularidades decorrentes de sua destinação (como, por exemplo, informações sobre a vacância e inquilinos dos imóveis destinados à renda), e a indicação da quantidade detida pelo fundo e informações sobre o seu emissor, no caso de outros ativos e valores mobiliários. O informe anual contemplará informações sobre valorização e/ou desvalorização dos ativos do fundo, relação de processos judiciais e outros. Quanto à governança, foram definidas regras relacionadas à convocação de assembleias gerais e à competência dos cotistas e do representante de cotistas para a convocação e inclusão de matérias na ordem do dia de assembleias gerais. A Instrução CVM nº 571 entra em vigor em 1º de fevereiro de 2016, no entanto, as regras relativas à divulgação de informações apenas em 1º outubro de 2016. Fundos  já registrados na CVM devem adaptar os seus respectivos regulamentos ao disposto nesta instrução até 1º outubro de 2016, exceto caso realizem oferta pública de cotas registrada ou dispensada de registro na CVM, devendo neste caso adaptar-se imediatamente. Participaram da Audiência Pública que culminou com a edição desta norma cem instituições e pessoas físicas, a Uqbar incluída. A CVM também divulgou hoje a 2ª edição do Guia CVM do Investidor – Fundos de Investimento Imobiliários, já atualizada de acordo com as mudanças introduzidas na regulamentação.

Duas securitizadoras sobem posições nos rankings de CRI em outubro

Apenas quatro Securitizadoras Imobiliárias realizaram emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em outubro de 2015. Estas emissões adicionaram nove operações e R$ 293,4 milhões ao computo dos rankings, perfazendo, no consolidado entre janeiro e outubro de 2015, um total de 111 operações e R$ 7,76 bilhões.  Como as quatro securitizadoras já haviam realizado emissões no ano de 2015, o número de securitizadoras participantes no ranking ao final de outubro manteve-se inalterado, ainda na marca de dezoito componentes. Todavia, com as emissões realizadas em outubro, duas securitizadoras, RB Capital e Polo Capital, lograram subir posições nos rankings, a primeira quando o critério é o número de operações, e a segunda, por aquele critério, e também sob o critério do montante emitido.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Nov/15 - Rentabilidade

No pregão de 24 de novembro 81 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 36 apresentaram valorização de preço, 37 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Renda de Escritórios RDES11 3,33 72,37 73.602 24
Cyrela Thera Corporate THRA11B 2,44 55,75 1.003 3
Multigestão Renda Comercial DRIT11B 2,16 107,99 2.808 2

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Domo DOMC11 -2,67 475,95 18.086 5
Edifício Almirante Barroso FAMB11B -3,48 3.831,87 199.257 7
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 -3,84 947,14 126.917 17

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