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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 18/Nov/15 - Liquidez

No pregão de 18 de novembro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 8.670 negócios que totalizaram R$ 23,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 3.883 negócios.

FII ratifica aquisição de ativo do FIP Prosperitas III

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 09 a 13 de novembro de 2015.

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Apenas uma elevação de classificação de risco de FIDC em outubro

Examinando as ações de classificação de risco de cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) realizadas em outubro de 2015, conta-se apenas uma elevação. Por outro lado, o número de rebaixamentos mostra-se ligeiramente mais avantajado. Cinco rebaixamentos de cotas de FIDC tomaram lugar no referido mês. A análise, embora pautada em critério quantitativo simplificado, parece indicar uma sutil tendência média de piora da qualidade de crédito das carteiras de FIDC em outubro, em que pese o pequeno número da amostra. Contudo, este exame encontra respaldo na leitura do conjunto de ações das agências ao longo de todo o ano de 2015, uma vez que, neste período, o número de rebaixamentos superou em mais de três vezes o número de elevações de classificação de risco de cotas de FIDC.

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CRI do M.Grupo retêm amortizações para financiar execução de garantias

Seguem abaixo os resumos referentes às assembleias de CRI divulgadas no mês de outubro de 2015.

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FIDC Não Padronizados aprovam amortização de cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 09 a 13 de novembro de 2015.

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Escritório de Advocacia devolve imóvel antecipadamente para FII

A Rio Bravo Investimentos DTVM, administrador do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), publicou Fato Relevante para comunicar que recebeu, em 12 de novembro de 2015, da locatária do 24º andar da Torre Norte do Edifício Cetenco Plaza, Pinheiro Guimarães Advogados, aviso de devolução antecipada do imóvel. Relativamente a este edifício, o fundo, além do referido andar, detém também o 20º andar, atualmente locado para a Caixa Econômica Federal, compondo um total de 3,9% do total do empreendimento. O 24º andar possui área locável total de 1.067,39 m², equivalente a 7,03% da ABL do fundo e aproximadamente 6,0% da respectiva receita imobiliária atual. O documento pontifica que, diante das condições do contrato de locação, o imóvel será devolvido em 15 de janeiro de 2015 e o fundo fará jus ao recebimento de multa pela rescisão antecipada na ocasião da devolução. Finalmente, o administrador afirma estar tomando todas as providências necessárias no sentido de zelar pelos interesses dos cotistas do fundo e buscar novos locatários para o imóvel.

Ideal Invest eleva PL dos FIDC de Recebíveis Educacionais

Nos últimos doze meses a indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) apresentou crescimento comedido de 2,4% em termos de Patrimônio Líquido (PL), apesar do relevante aumento de 12,7% no número de fundos em operação no mesmo período. No entanto, no período citado, alguns dos segmentos desta indústria apresentaram crescimentos percentuais superiores ao observado no total da indústria. Um dos segmentos que apresentou elevado crescimento de PL corresponde ao grupo dos fundos que investem em Recebíveis Educacionais, de pequena participação no total da indústria. Estes FIDC investem em créditos oriundos de financiamentos a pessoa física com fins educacionais e em pagamentos decorrentes da prestação de serviços educacionais. Esta categoria de lastro, mesmo tendo permanecido com apenas quatro FIDC em operação durante todo o período, totalizou um crescimento de 17,5% em termos de PL, segundo maior nível de crescimento dentre os onze segmentos de FIDC. Destaca-se a atuação da Ideal Invest, empresa com forte atuação no setor, como gestora de três dos fundos lastreados em Recebíveis Educacionais, sendo o maior destes fundos o grande responsável por boa parte do crescimento do segmento.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Nov/15 - Rentabilidade

No pregão de 12 de novembro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 32 apresentaram valorização de preço, 31 apresentaram desvalorização, 6 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Renda de Escritórios RDES11 6,52 73,50 221 1
General Shopping Ativo e Renda FIGS11 1,70 64,07 74.581 34
Torre Almirante ALMI11B 1,54 2.300,00 18.400 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Domo DOMC11 -2,30 473,85 6.160 3
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B -2,82 82,84 132.538 10
Capitânia Securities II CPTS11B -3,08 98,57 690 3

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Nov/15 - Liquidez

No pregão de 12 de novembro 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 9.670 negócios que totalizaram R$ 29,3 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG JHSF Prime Offices (HGJH11), com R$ 11,5 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 2.335 negócios.

Ofertas de CRA encostam em R$ 4 bi em 2015 – tipo de lastro se expande

O cômputo das ofertas públicas de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) antes mesmo do fim de 2015 já indica expressivo crescimento frente ao ano inteiro anterior. Até outubro de 2015 a soma das nove ofertas de CRA registradas sob o regime da Instrução CVM nº 400 (ICVM 400) e da Instrução CVM nº 414 (ICVM 414) perfizeram montante de R$ 3,54 bilhões, o que significa que esta cifra mais que duplicou quando comparada com o montante de ofertas públicas registradas na autarquia ao longo dos doze meses de 2014. O aspecto significativo do patamar alcançado em ofertas públicas registradas de CRA fica mais evidente quando o mesmo é comparado com o desempenho de título análogo e de mercado mais antigo, o dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Apenas cinco ofertas públicas deste título imobiliário foram registradas na CVM, somando a tímida quantia de R$ 264,5 milhões.

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