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Locatária avisa sobre devolução de 42% da ABL do FII The One

A Rio Bravo Investimentos DTVM, administrador do FII The One, publicou Fato Relevante para comunicar que recebeu, em 21 de julho 2015, aviso de devolução dos conjuntos 11, 12, 13, 14, 21, 22, 23 e 24 pela locatária, Multiplus S.A.. Os respectivos conjuntos somam 2.534,34 m² (BOMA), equivalente a 42,13% da ABL e aproximadamente 50,2% da receita atual do fundo. Segundo o documento, diante das condições do contrato de locação, os conjuntos serão devolvidos em três meses a partir de 01 de agosto de 2015 e o fundo fará jus ao recebimento de uma multa pela rescisão antecipada de aproximadamente 1,3 aluguéis vigentes na ocasião da devolução do espaço. Adicionalmente, a administradora informa estar tomando todas as providências necessárias no sentido de zelar pelos interesses dos cotistas do fundo e buscar novos locatários para os conjuntos. Em fevereiro a Multiplus já havia informado a devolução de outros dois conjuntos (73 e 74) dos quais era locatária. Os conjuntos, devolvidos em maio, somavam 606,61 m² (BOMA), equivalente a 10,08% da ABL e 10,58% da receita do fundo. Em junho foram locados para a MDI Consultoria, conforme Fato Relevante publicado no dia 11 daquele mês. O Edifício The One é o único imóvel do FII homônimo, que tem naquele participação de 44%.

Capitalização de FII se expande e hiato em relação ao PL diminui

Em junho de 2015 os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário na BM&FBovespa¹ somaram Capitalização de Mercado² (CM) consolidada de R$ 21,29 bilhões. A cifra é 1,9% superior ao valor apresentado para a mesma base de fundos no mês de maio desse ano. Por outro lado, o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) desses fundos aumentou 0,2% no mesmo período, atingindo R$ 26,09 bilhões ao fim de junho. Com efeito, as cotas dos 80 fundos contabilizados em junho foram negociadas com um desconto médio de 18,4%, menor que o percentual auferido no mês de maio, quando os mesmos títulos haviam sido negociados com um desconto médio de 19,8%.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 21/Jul/15 - Rentabilidade

No pregão de 21 de julho 84 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 40 apresentaram valorização de preço, 33 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Memorial Office FMOF11 8,22 115,90 116 1
Grand Plaza Shopping ABCP11 4,96 11,42 343 3
WM RB Capital WMRB11B 4,48 386,56 387 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Hotel Maxinvest HTMX11B -1,84 118,54 51.922 22
Projeto Água Branca FPAB11 -1,87 330,41 5.617 2
Banrisul Novas Fronteiras BNFS11 -3,50 87,20 11.336 7

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 21/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 21 de julho 84 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.467 negócios que totalizaram R$ 48,7 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Industrial do Brasil (FIIB11), com R$ 33,1 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII VBI FL 4440 (FVBI11B), com 578 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Jul/15 - Rentabilidade

No pregão de 20 de julho 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 32 apresentaram valorização de preço, 35 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 12 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Projeto Água Branca FPAB11 3,29 336,71 2.357 2
Rio Bravo Crédito Imobiliário II RBVO11 2,10 92,01 184 1
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 1,56 193,46 193 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 -1,86 76,42 2.981 4
Hotel Maxinvest HTMX11B -2,49 120,76 102.891 42
Presidente Vargas PRSV11 -2,91 564,41 20.883 12

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 20 de julho 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.474 negócios que totalizaram R$ 17,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 2,8 milhões em 499 negócios.

FII TAG GR IV aprova aquisição de R$ 15,0 milhões de CRI da Ápice

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 13 a 17 de julho de 2015. 

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Negócios Cetip (FIDC) – 13 a 17/jul/15

Na semana passada foram registrados 50 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 24,5 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$8,0 milhões) foi a cota sênior 2 do FIDC Empírica Sifra Premium. O FIDC é estruturado como um condomínio fechado, cujos direitos creditórios são recebíveis comerciais performados, originados por diferentes cedentes nos segmentos comercial, industrial, imobiliário, e/ou de prestação de serviços, representados por duplicatas e cheques. Em 29/06/2015 os cotistas deste fundo aprovaram diversas alterações, dentre elas o aumento da subordinação para 25%, a redução do prazo médio da carteira, a exclusão da Opinião S.A. como prestadora de serviço de consultoria, o aumento da remuneração destinada às consultoras e a substituição do custodiante Deutsche Bank pelo Banco PETRA e o Banco BNP Paribas Brasil. Como consequência das alterações, em 15/07/2015 a classificação de risco das cotas citadas foi elevada pela S&P. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (13). Administrado pela SOCOPA, este fundo tem sua cota sênior 1  classificada com AA- pela agência Austin. O fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros dez FIDC foram registrados na Cetip.

Agência eleva cotas sênior 1 do FIDC Casan Saneamento

A Fitch elevou sua classificação de risco da primeira série de cotas sênior do FIDC Casan Saneamento de ‘Asf(bra)’ para ‘AA-sf(bra)’. O fundo é uma securitização de fluxos futuros de recebíveis oriundos da prestação de serviços de saneamento básico, principalmente no Estado de Santa Catarina. A administração é feita pela Caixa, que também é o agente de centralização dos pagamentos dos direitos creditórios, e o custodiante é o Banco do Brasil. A primeira série de cotas sênior tem como benchmark uma taxa de 9% ao ano e é corrigida monetariamente, em base mensal, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esta emissão tem prazo de 120 meses e carência para pagamento de principal de 36 meses. Após este período, serão realizadas 84 amortizações mensais de principal e juros até o vencimento final. No final de junho de 2015 o saldo devedor da classe sênior era de BRL252,17 milhões. O risco de crédito está atrelado principalmente ao risco de desempenho e de continuidade da cedente Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) prestar serviços públicos de saneamento básico, de forma a manter suas atividades operacionais em nível suficiente para beneficiar a operação. Segundo a agência, estes riscos são considerados baixos devido à natureza dos serviços que originam os recebíveis cedidos ao fundo. A expectativa inicial da Fitch no cenário base é de que o índice de cobertura do serviço da dívida (DSCR) seja equivalente a 13,0 vezes, após a carência de 36 meses para pagamento do principal. O DSCR mínimo estabelecido na operação é de 5,0 vezes e, caso não seja mantido, o fundo deverá reter 2,5 vezes o serviço da dívida para amortizar antecipadamente o saldo das cotas. Desde o começo da operação, em junho de 2014, o menor DSCR observado foi igual a 10,6 vezes, e a média dos últimos 12 meses até junho de 2015 foi de 21,8 vezes.

Cotistas do FIDC Belsul 500 decidiram pela não liquidação do fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 13 e 17 de julho de 2015.  

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