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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Mai/15 - Rentabilidade

No pregão de 11 de maio 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 26 apresentaram valorização de preço, 33 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
The One ONEF11 3,47 749,58 124.430 8
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower BBVJ11 2,89 54,84 29.176 11
Cenesp CNES11B 2,39 95,56 4.778 4

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Fator IFIX FIXX11 -4,00 75,55 152.837 30
Torre Norte TRNT11B -5,20 165,94 133.251 27
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -12,27 3,29 16.661 25

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Mai/15 - Liquidez

No pregão de 11 de maio 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.048 negócios que totalizaram R$ 18,1 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,3 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 468 negócios.

Kroton revê estratégia imobiliária que pode afetar FII Aesapar

O Citibank DTVM e XP Gestão De Recursos, respectivamente administrador e gestor do FII Aesapar, publicaram Fato Relevante para, tendo em vista a incorporação de ações da Anhanguera Educacional Participações pela Kroton Educacional, informar sobre a reavaliação, pela última, da estratégia imobiliária em cada uma das praças em que atua, e de que forma isso impactará o referido fundo. Primeiramente, é ressaltado que, além dos dois imóveis detidos pelo fundo, em Campinas/SP e Cuiabá/MT, o fundo, constituído com o objetivo de adquirir imóveis para posterior locação à Anhanguera Educacional, poderia adquirir outros imóveis, desde que atendam aos critérios de elegibilidade previstos no regulamento e que sejam locados à Anhanguera. Diante desse cenário, a Kroton, atual detentora indireta de todas as unidades educacionais administradas pelo Grupo Anhanguera, e o gestor, “vêm trabalhando na busca de opções de outros imóveis que satisfaçam os critérios de elegibilidade estabelecidos no regulamento do fundo, com características equivalentes aos imóveis atuais”. A Kroton, por sua vez, comprometeu-se a apresentar ao fundo, no prazo de 90 dias, uma relação de imóveis para substituição dos atuais imóveis, já considerando os critérios de elegibilidade previstos no regulamento e dando preferência a imóveis edificados e operacionais – fruto de um consenso entre a empresa e o gestor, sendo que um deles poderá localizar-se na Região Centro-Oeste, e os demais deverão, preferencialmente, localizar-se na Região Sudeste do país. Ademais, a Kroton destacou também que, não obstante a existência das tratativas sobre eventual substituição dos imóveis, manter-se-á absolutamente adimplente com o cumprimento de todas as obrigações pecuniárias assumidas perante ao fundo. Tão logo os imóveis sejam apresentados pela Kroton, e aprovados pelo gestor, será convocada assembleia geral de cotistas para tratar do assunto.

Saída de locatário aumenta vacância do FII Dovel para 70%

O BNY Mellon Serviços Financeiros, administrador do FII Dovel, publicou Fato Relevante para informar que o atual locatário do 2º, 3º, 4º, 7º e 8º andares do Ed. Bay View, localizado à Av. General Justo nº 375 no Rio de Janeiro/RJ, notificou o fundo do seu interesse na devolução total do imóvel locado. As devoluções ocorrerão de forma parcial a partir do início de maio, sendo finalizada até 30 de junho de 2015. O administrador informa que, em virtude da saída do atual locatário do imóvel, a vacância total dos imóveis que compõem o patrimônio do fundo, que hoje está em 34%, subirá para aproximadamente 70%, impactando de forma relevante os rendimentos mensais do FII Dovel a partir deste mês. Além do referido imóvel, o fundo detém em sua carteira edifício localizado na Av. General Justo nº 365, que em dezembro de 2014 encontrava-se 25% alugado.

Cotista do FII Cidade Nova isenta administrador em razão de multas da CVM

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 04 e 08 de maio de 2015.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 8/Mai/15 - Rentabilidade

No pregão de 8 de maio 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 33 apresentaram valorização de preço, 31 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 3 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Cenesp CNES11B 2,79 93,33 33.507 6
Edifício Ourinvest EDFO11B 2,68 200,23 4.405 2
Centro Têxtil Internacional CTXT11 2,19 3,27 98 2

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 -3,29 5,59 7.936 2
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower BBVJ11 -3,30 53,30 152.275 52
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -10,71 3,75 36.852 49

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 8/Mai/15 - Liquidez

No pregão de 8 de maio 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.427 negócios que totalizaram R$ 24,2 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 10,4 milhões em 447 negócios.

Preços de cotas do mercado de FII ensaiam recuperação em abril

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado na BM&FBOVESPA, encerrou abril em trajetória de pequena recuperação do preço médio de suas cotas. Desde a última semana de março as cotas vêm incrementando marginalmente o nível médio de seus preços. A alta se dá a despeito da curva de juros da economia denotar expectativa de elevação da taxa de curto prazo. Em contrapartida, o movimento de preço das cotas indica a expectativa de recuo da taxa de juros de curto prazo no médio prazo, consistente com a concavidade da própria curva de juros e com o conceito de investimento de médio prazo associado a uma cota de FII. Isto, apesar do contínuo aumento dos níveis de vacância e da perda de força dos preços no mercado imobiliário no país. Com efeito, o índice setorial, IFIX, que contabiliza de forma conjunta a rentabilidade oriunda na variação de preço das cotas e nos rendimentos distribuídos, galgou para os 1.397 pontos no último dia de abril – patamar não alcançado desde novembro de 2014 - após iniciar o mês na marca dos 1.354 pontos.

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Cotas sênior do FIDC Multisetorial Lego LP sofrem novo rebaixamento

A Liberum rebaixou de BBB(fe) para B(fe) a classificação de risco da 3ª e da 4º série de cotas sênior do FIDC Multisetorial Lego LP. O fundo é constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado. Os direitos de crédito são individualmente representados por duplicatas ou cheques pré‐datados, decorrentes de operações realizadas nos segmentos comercial, industrial, financeiro e de prestação de serviços, de acordo com a atividade específica de cada um dos cedentes. O rebaixamento está relacionado à forte piora da qualidade de crédito da carteira, refletindo-se no aumento dos índices de créditos vencidos, no aumento de provisão, na desvalorização das cotas subordinadas e, consequentemente, na diminuição da proteção proporcionada por elas. Segundo a agência, o risco de crédito para as cotas sênior é considerado muito elevado. Nos últimos meses o montante de créditos em atraso apresentou sucessivos aumentos, passando de 20,7%, em fev/15, para 35,9%, em mar/15, e encerrando abril representando 62,8% do PL. O valor da cota subordinada sofreu severa desvalorização em virtude de rentabilidade negativa, de -13,25% em mar/15 e de -43,12% em abr/15. Consequentemente, a participação desta classe no PL do fundo diminuiu de forma drástica, de 33% no final de março para 21,7% no final de abril. Maiores informações no artigo publicado no portal TLON “Consultor outorga garantias para evitar liquidação de FIDC”.

Agência rebaixa classificação de cotas sênior do Global Suppliers Multissetorial

A S&P rebaixou de ‘brAA (sf)’ para ‘brA (sf)’ as classificações da 1ª e da 2ª série de cotas sênior do FIDC Global Suppliers Multissetorial. O fundo é estruturado como um condomínio fechado cujos direitos creditórios são recebíveis comerciais representados por duplicatas originadas de contratos de compra e venda e/ou prestação de serviços de operações realizadas nos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços. O reforço de qualidade de crédito é proporcionado pela subordinação disponível às cotas sênior, com um mínimo de 35%. O FIDC também pode se beneficiar de um spread excedente, quando houver, proporcionado pela taxa mínima de desconto aplicada na aquisição dos recebíveis elegíveis, equivalente a 180% da Taxa DI. De acordo com o critério da agência para avaliação de riscos operacionais, a Global Finanças e Serviços é um participante cujo papel pode afetar o desempenho da carteira de direitos creditórios e, por isso, a S&P avaliou como forte o impacto da ruptura desse participante no FIDC.

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