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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Mai/15 - Rentabilidade

No pregão de 13 de maio 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 33 apresentaram valorização de preço, 29 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Polo Recebíveis Imobiliários I PLRI11 5,99 105,99 2.650 3
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 2,82 1.005,00 11.055 3
Torre Almirante ALMI11B 2,04 2.499,99 10.000 2

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
West Plaza WPLZ11B -3,20 60,50 49.005 9
TRX Edifícios Corporativos XTED11 -17,60 44,10 1.463.935 410
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -21,07 2,51 26.150 38

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Mai/15 - Liquidez

No pregão de 13 de maio 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.999 negócios que totalizaram R$ 21,0 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11), com R$ 1,9 milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 864 negócios.

Agência atribui classificação definitiva à cotas sênior do RCI Brasil I Financiamento de Veículos

A agência Moody's atribuiu classificação definitiva Aaa.br (sf) às cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC RCI Brasil I Financiamento de Veículos. As cotas serão lastreadas em financiamentos de veículos originadas pela Companhia de Crédito, Financiamento e Investimento RCI Brasil, principalmente para financiar a compra de veículos leves novos das marcas Renault e Nissan. A classificação é baseada nos seguintes fatores, entre outros: (i) o suporte de crédito mínimo de 11% disponível para as cotas sênior através da emissão de cotas subordinadas; (ii) a forte performance histórica; (iii) a ausência de risco de fungibilidade, pois os pagamentos são feitos através de boleto bancário e os valores são direcionados à uma conta em nome do FIDC; (iv) um gatilho de performance da carteira será acionado se os recebíveis inadimplentes por mais de 180 dias excederem 3,75% do patrimônio líquido do fundo, e irá ocasionar um evento de avaliação, onde os cotistas poderão determinar um evento de liquidação da operação; (v)  a estrutura geral da operação e o arcabouço jurídico; e (vi) a função do Banco Bradesco, uma terceira parte com classificação alta, e sua subsidiária, BEM DTVM como custodiante e administrador da transação, respectivamente.

Segmento de FIDC se fortalece com operações de Renault e Nissan

Em um cenário de crescente aperto monetário, associado ao desempenho pífio da economia, diversos setores produtivos têm encontrado obstáculos tanto para o financiamento da produção como para a venda ao consumidor final. O setor automotivo, de peso relevante na composição do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, talvez tenha sido um dos mais impactados. O número de unidades vendidas de veículos, nos primeiros quatro meses de 2015, se reduziu em 19,2% em relação a igual período do ano anterior, enquanto o saldo de financiamento de veículos recuou 7,3% nos últimos doze meses. Em paralelo, o Patrimônio Líquido (PL) dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) atuantes no segmento de financiamento de veículos se reduziu pela metade no último ano. Contrariando essa tendência, porém, Renault do Brasil (Renault) e Nissan do Brasil Automóveis (Nissan), duas das principais montadoras no país, apostam na securitização como mecanismo eficaz de financiamento. Fundos relacionados a venda de veículos de ambas as montadoras registraram ofertas de cotas sênior que podem somar quase R$ 1,50 bilhão.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Mai/15 - Rentabilidade

No pregão de 12 de maio 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 35 apresentaram valorização de preço, 29 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 2,91 650,00 1.300 1
Fator IFIX FIXX11 2,57 77,49 4.805 6
Castello Branco Office Park CBOP11 1,48 700,24 28.710 7

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
SDI Logística Rio SDIL11 -1,15 76,46 258.197 1.024
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower BBVJ11 -1,22 54,17 37.108 19
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -3,34 3,18 52.298 53

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Mai/15 - Liquidez

No pregão de 12 de maio 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.335 negócios que totalizaram R$ 17,0 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 2,0 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Maxi Renda (MXRF11), com 1.027 negócios.

Alteração de controle do cedente pode ensejar convocação de assembleia

A TRX Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que foi celebrado entre a Property (Brasil) e a TRX Holding Investimentos e Participações, com interveniência da Logbras Participações e Desenvolvimento Logístico, um contrato de compra e venda de ações, por meio do qual a TRX Holding se comprometeu a adquirir a totalidade das ações da Logbras detidas pela Property, sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes. Assim sendo, a TRX Securitizadora, na qualidade de emissora dos CRI da 6ª série da 1ª emissão, comunica que poderá haver, caso a aquisição seja concluída, a alteração do controle societário indireto da cedente dos títulos, a Logbras Salvador Empreendimentos Imobiliários. A securitizadora informa ainda que tomará as devidas providências no sentido de convocar a assembleia geral dos titulares dos CRI para discutir e deliberar sobre a anuência dos titulares dos CRI em relação à alteração do controle indireto da cedente.

Barigui solicita esclarecimentos da Anhanguera Educacional sobre incorporação

A Barigui publicou Fato Relevante para informar que tomou conhecimento, por meio da Curta publicada no TLON “Kroton revê estratégia imobiliária que pode afetar FII Aesapar”, da ocorrência de incorporação de ações da Anhanguera Educacional Participações pela Kroton Educacional. A Anhanguera participa como fiadora da primeira série da primeira emissão de CRI da Barigui, e, segundo a securitizadora, que cita o respectivo Termo de Securitização, a ocorrência de incorporação de ações, sem o consentimento da Barigui, que “deteriore significativamente o nível do risco de crédito da Cedente, da Devedora e/ou da Fiadora, e/ou comprometa o cumprimento das obrigações decorrentes do Contrato de Locação Atual e/ou dos contratos de sublocação (...)” é considerado evento de recompra compulsória dos CRI pela cedente. Segundo o Fato Relevante, a Barigui notificou a cedente (Aebauru Administração de Bens Imóveis), por seu representante legal, a prestar informações a respeito da mencionada incorporação de ações. O referido CRI é lastreado em uma CCI representativa de um contrato de locação de imóveis localizados em Bauru, tendo a Anhanguera Educacional como locatária.

Agência atribui classificação final à 33ª série da 1ª emissão de CRA da Octante

A S&P atribuiu classificação de risco ‘brAAA (sf)’ à 33ª série da 1ª emissão de CRA da Octante. A carteira é composta por direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda a prazo de insumos agrícolas realizadas pela Nufarm no Brasil. Em 5 de maio de 2015, a carteira atendia todos os critérios estipulados nos documentos da operação e era composta por 466 devedores, com saldo nominal total de R$ 136 milhões. O reforço de qualidade de crédito disponível aos CRA sênior é proporcionado pela subordinação de certificados, mínima de 27%, e pelo spread excedente. A análise de crédito da operação se baseia na adequação entre o nível mínimo de proteção de crédito disponível para os certificados sênior e as estimativas de perdas dimensionadas pelas reservas mínima e dinâmica, conforme especificado na metodologia da agência. Além disso, a S&P considerou que os agentes de cobrança da transação (Afort Serviços e Soluções Financeiras  e Luchesi Advogados) são participantes cujo papel pode afetar o desempenho da carteira. 

Cotistas do FIDC Vinci Crédito e Desenvolvimento I decidem não liquidar o fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre de 04 e 08 de maio 2015.

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