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Outra securitizadora passa a atuar em ambos os mercados de CRI e CRA

Após realizar em abril as duas primeiras operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) de sua história, a Securitizadora Octante passou a figurar nos rankings Uqbar de emissões destes títulos. Depois da Gaia*, a Octante se torna a segunda securitizadora a atuar em ambos os mercados de CRI e de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). A companhia, que detém alta participação no mercado de CRA, emitiu R$ 137,9 milhões em CRI no mês de abril e alcançou, assim, a quarta colocação do ranking de securitizadoras pelo critério de montante emitido no ano. Ao todo no mercado, em abril, foram emitidos R$ 339,4 milhões em CRI, referentes a sete operações, realizadas por cinco companhias diferentes.  

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Mai/15 - Rentabilidade

No pregão de 7 de maio 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 32 apresentaram valorização de preço, 37 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Desenvolvimento Residencial II RBDS11 4,53 900,00 19.800 1
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 4,12 187,45 375 2
Mercantil do Brasil MBRF11 2,00 1.123,04 28.076 4

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Edifício Ourinvest EDFO11B -2,50 195,00 61.036 2
Industrial do Brasil FIIB11 -3,28 251,00 1.255 1
Torre Norte TRNT11B -3,46 176,18 6.871 8

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Mai/15 - Liquidez

No pregão de 7 de maio 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.510 negócios que totalizaram R$ 34,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII JS Real Estate Multigestão (JSRE11), com R$ 16,6 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 796 negócios.

Em abril volume de negócios de CRI diminui

No mês de abril de 2015 os negócios registrados na Cetip mais genuinamente relacionados ao mercado secundário¹ de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançaram o montante de R$ 376,1 milhões, cifra que representa queda de 61,4% em relação ao montante negociado no mês anterior, março, quando haviam sido registrados R$ 973,4 milhões em negócios. O recuo em termos do número de negócios ocorreu em magnitude similar. No mês de abril foram registradas 302 transações, ante os 764 assinalados no mês anterior, uma diminuição de 60,5%.

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1ª Série da 14ª emissão de CRA da Gaia Agro recebe classificação de risco

A agência Moody’s atribuiu classificação de risco “Aaa.br” à 1ª Série da 14ª emissão de CRA da Gaia Agro, em montante de R$500,0 milhões. A nota anunciada reflete a classificação “Aaa.br” atribuída à cédula de produto rural financeira (CPRF) que é pré-fixada e constituirá o lastro da operação. Os CRA se beneficiarão do suporte de crédito da Raízen Energia e do aval da Raízen Combustíveis, tendo em vista que, por meio dos documentos da operação, ambas são solidariamente responsáveis pelo pagamento integral da CPRF, além de proverem fiança em relação ao ajuste de valor da cessão das CPRF à securitizadora, para cobrir potenciais descasamentos das taxas de juros do CRA, devido à sua remuneração atrelada ao DI. A estrutura da operação classificada terá a Gaia Agro como emissora, a Raízen Energia como devedora, a Raízen Combustíveis como avalista, a Agrícola Ponte Alta (subsidiária integral da Raízen Energia) como cedente, a Planner Trustee DTVM como agente fiduciário, a Planner corretora de valores como custodiante, o Bradesco BBI como coordenador líder e os Bancos Citibank, BB Banco de investimentos e Itaú BBA como coordenadores. Segundo a agência, o risco de produção da safra é totalmente mitigado, devido à natureza do lastro do CRA ser uma CPRF, onde o comprometimento é quanto ao pagamento do valor nominal e não à entrega física do produto rural.

Cotas sênior do FIDC Intercapital sofrem rebaixamento

A S&P rebaixou de ‘brAAA (sf)’ para ‘brA+ (sf)’ a classificação preliminar atribuída às cotas sênior do FIDC Intercapital e reafirmou a classificação preliminar “brBBB+(sf)” atribuída às suas cotas mezanino. O fundo é constituído sob a forma de condomínio aberto e é destinado exclusivamente a investidores qualificados. Os direitos creditórios cedidos são originados exclusivamente por operações realizadas nos segmentos industrial, comercial, imobiliário, financeiro e/ou de prestação de serviços, observado o limite de concentração por atividade econômica estabelecido no regulamento (artigo 20). Embora a subordinação mínima disponível às cotas seniores, de 52%, seja suficiente para cobrir os dimensionamentos de perda e concentrações para uma categoria ‘brAAA (sf)’, a classificação dessas cotas ficou limitada em uma categoria ‘brA+ (sf)’ em função da avaliação de riscos operacionais da agência que considera a LS Interbank Fomento Mercantil e a Minas Cobra Recebimentos e Cobrança como participantes cujo papel pode afetar de maneira relevante o desempenho da carteira.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Mai/15 - Rentabilidade

No pregão de 5 de maio 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 31 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 6,83 3,44 7.898 10
Fator IFIX FIXX11 6,60 79,77 1.595 3
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 4,88 183,99 30.910 5

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Banrisul Novas Fronteiras BNFS11 -4,20 84,50 5.831 1
Domo DOMC11 -4,76 600,00 12.000 3
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 -6,22 5,13 1.015 8

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Mai/15 - Liquidez

No pregão de 5 de maio 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.393 negócios que totalizaram R$ 18,3 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 5,0 milhões em 390 negócios.

BB Progressivo II supera BC Fund em montante negociado em abril

A liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na BM&FBOVESPA mostrou alguma recuperação nos últimos dois meses. Após um mês de março de números consolidados bastante relevantes, quando se atingiu o mais alto nível de liquidez dos últimos doze meses, os números consolidados referentes ao mês de abril sofreram alguma redução, mas muito em função deste último mês ter contado com dois pregões a menos que o anterior. No quarto mês do ano, o montante negociado consolidado em cotas de FII somou R$ 411,3 milhões, referentes a 83.339 negócios. O FII BB Progressivo II (BBPO11) surpreendeu, ultrapassando o BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e se posicionando como o fundo mais líquido pelo critério de montante negociado, atingindo a marca individual de R$ 116,1 milhões em transações com suas cotas. Houve, assim, crescimento de 99,1% frente ao montante negociado dos títulos deste fundo em março.

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Negócios Cetip (FIDC) – 27 a 30/abr/15

Na semana passada foram registrados 57 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 17,7 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$6,0 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC Angá Sabemi Consignados II. Administrado pela Santander Securities Services Brasil, este fundo tem sua carteira de direitos creditórios composta por contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedidos a servidores públicos, funcionários ligados às forças armadas e/ou em folha de benefícios de aposentados e pensionistas do INSS originados pela Sabemi. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (25). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros quinze FIDC foram registrados na Cetip.

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