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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Abr/15 - Rentabilidade

No pregão de 28 de abril 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 31 apresentaram valorização de preço, 30 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 9 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 3,08 10,37 11.179 6
Torre Almirante ALMI11B 3,01 2.480,00 4.960 2
CSHG Logística HGLG11 2,31 1.103,35 709.454 49

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Kinea II Real Estate Equity KNRE11 -3,81 1,01 20 1
Edifício Ourinvest EDFO11B -4,04 190,00 187.340 9
The One ONEF11 -6,02 733,05 351.862 2

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Abr/15 - Liquidez

No pregão de 28 de abril 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.539 negócios que totalizaram R$ 17,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,6 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII VBI FL 4440 (FVBI11B), com 704 negócios.

Agência atribui classificação de risco de cotas sênior do FIDC Plata Multissetorial LP

A S&P atribuiu classificação “brA+(sf)” à 1ª série de cotas sênior do FIDC Plata Multissetorial LP. O fundo possui direitos creditórios formados por recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques de operações nos segmentos industrial, comercial, financeiro, de arrendamento mercantil e de prestação de serviços. O reforço de crédito disponível às cotas sênior é proporcionado pela subordinação das cotas, a qual é, no mínimo, de 40% para as cotas sênior. O FIDC também pode se beneficiar de um spread excedente, quando houver, proporcionado pela taxa de desconto aplicada na aquisição dos recebíveis elegíveis, que deve ser igual a 153% da taxa DI. A classificação reflete a avaliação da agência sobre fatores como: (i) qualidade de crédito da carteira; (ii) o risco operacional, considerando que a Plata Análise de Crédito e Cobrança é um participante cujo papel pode afetar o desempenho da carteira de direitos creditórios; (iii) os mecanismos de fluxos de caixa e estruturais da transação, tais como a possibilidade de descasamento da taxa de juros, a estimativa das despesas que possuem prioridade de pagamento e a existência de gatilhos que acionem eventos de avaliação e que protejam os cotistas sênior contra a deterioração do desempenho; (iv) o risco de contraparte do Banco Bradesco como provedor da conta bancária da transação; (v) o isolamento da insolvência dos participantes e à transferência dos ativos; e (vi) o efeito de um estresse moderado nas variáveis econômicas e, em última instância, seu efeito sobre a classificação atribuída. 

Sem mega operações, consolidado de emissões de CRI se reduz em 2015

Ao final do primeiro trimestre de 2015 o montante consolidado de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 2,18 bilhões, cifra bem inferior aos R$ 5,40 bilhões referentes ao mesmo período em 2014, denotando recuo de 59,6%. Contudo, em relação ao número de operações realizadas de CRI, 24 até o final de março deste ano, houve um empate na comparação com o ano anterior.

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Negócios Cetip (FIDC) – 20 a 24/abr/15

Na semana passada foram registrados 59 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 100,0 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$94,0 milhões) foi a cota subordinada do FIDC Rio Forte NP. Administrado pela Estratégia Investimentos CVC, segundo seu regulamento, este fundo possui carteira composta por direitos de crédito contra a União - precatórios decorrentes de ações judiciais já transitadas em julgado. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (21). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros dezesseis FIDC foram registrados na Cetip.

Cotistas do FIDC Multissetorial Valor deliberaram pela continuidade do fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 20 e 24 de abril de 2015.  

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Cotistas do FII Porto Maravilha aprovam a 2ª emissão de cotas do fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 20 e 24 de abril de 2015.  

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Abr/15 - Rentabilidade

No pregão de 24 de abril 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 34 apresentaram valorização de preço, 26 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Cyrela Thera Corporate THRA11B 2,30 50,19 172.545 117
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 2,24 6,39 690 4
Parque Dom Pedro Shopping Center PQDP11 2,02 1.255,15 17.572 6

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Hospital Nossa Senhora de Lourdes NSLU11B -1,06 171,94 97.144 19
BB Progressivo BBFI11B -1,83 2.454,16 68.716 8
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 -3,84 601,00 2.404 1

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Abr/15 - Liquidez

No pregão de 24 de abril 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.081 negócios que totalizaram R$ 14,0 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 655 negócios.

Fundos de Recebíveis Comerciais entre aqueles de maior aumento de atrasos

Ao fim do mês de março de 2015, cinco Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que investem em créditos decorrentes da venda a prazo, geralmente curto, de um bem ou serviço realizada por pessoa jurídica estão elencados entre aqueles dez que apresentaram maior variação positiva de Atraso Normalizada (ΔAtrason¹) em relação ao mês anterior. Este grupo de fundos, que pertencem a categoria de ativo-lastro denominada Recebíveis Comerciais, elevou, em média, 16,1% o nível de créditos vencidos e não pagos entre fevereiro e março de 2015. A outra metade, todavia, corresponde a fundos do tipo Multiclasse, que investem em mais de um tipo de ativo-lastro, estando, em geral, a classe Recebíveis Comerciais entre elas.

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