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Grandes varejistas e credenciadoras se atraem pelos FIDC

Existem várias possibilidades de estruturação de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) no âmbito das operações de pagamento com cartão de crédito. Uma das oportunidades de atuação destes fundos decorre da busca por financiamento por parte de grandes varejistas, vinculado a vendas em lojas físicas ou virtuais. Outra oportunidade de atuação, que atrai as credenciadoras de cartões de crédito, surge pela ponta do investimento, através do direcionamento de recursos para a antecipação de recebíveis de múltiplos pequenos estabelecimentos. Ambas finalidades, associada cada uma a um fundo separado, podem ser almejadas quando um FIDC é estruturado para adquirir direitos creditórios que têm estabelecimentos como cedentes e credenciadoras como devedores.

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CRI da Novasec que pode ultrapassar R$ 200,0 milhões é classificado

A S&P atribuiu, no dia 25/05/2017, a classificação de risco ‘A+’ à 25ª série da primeira emissão de CRI da Novasec. O montante preliminar da operação corresponde a R$ 150,0 milhões, mas a cifra tem potencial de alcançar R$ 202,5 milhões em decorrência de opções de lote adicional e lote suplementar. O lastro dos CRI consiste em debêntures emitidas pela empresa Direcional Engenharia. A remuneração definida para a operação equivale à Taxa DI mais 0,9% ao ano.

S&P atribui ‘AA-’ a séries de CRA da Ecosec

No dia 29/05/2017 as 117ª e 118ª séries da primeira emissão de CRA da Ecosec foram classificadas preliminarmente em ‘AA-’ pela agência S&P. Os juros da operação ainda não foram definidos, mas podem alcançar o teto de 101,0% da Taxa DI, no caso da 117ª série, e de 102,0% da Taxa DI, no caso da 118ª série, de acordo com relatório da agência. A S&P menciona ainda que o montante preliminar, somando as duas séries, é de R$ 300,0 milhões, sendo que em virtude da possibilidade de lote adicional e lote suplementar tal montante pode alcançar o valor de R$ 405,0 milhões. Os CRA serão lastreados por debêntures devidas pela empresa Camil Alimentos.

Segmento de FIDC Multicedente Multisacado apresenta mais de 20% de Atrasos

Ao fim abril último, o conjunto dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios do segmento Multicedente/Multissacado (FIDC MM) somava um montante total de Direitos Creditórios¹ (DC) em suas carteiras de R$ 9,35 bilhões, referentes a 216 fundos em atividade. Para o mesmo grupo de fundos, o volume de Créditos Inadimplentes (Atrasos) no mesmo mês registrou cifra consolidada de R$ 2,09 bilhões, o que resulta em um indicador consolidado de Atraso Normalizado (Atrason2) de 22,4%.

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Apesar de alerta do administrador, cotista do Gátria NP aprova aquisição de CCI

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 22 e 26 de maio de 2017.

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FII Terra aprova nova emissão de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 22 a 26 de maio de 2017.

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Capitalização de mercado dos FII atinge R$ 26,59 bilhões e ágio de 2,01%

Ao final de abril de 2017 os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mês no mercado secundário da BM&FBovespa somaram, em termos consolidados, uma Capitalização de Mercado¹  (CM) de R$ 26,59 bilhões. Tal indicador alcança crescimento anual de 27,8% em relação a abril de 2016, quando a CM atingia R$ 20,80 bilhões. Esta expansão reflete tanto novas emissões realizadas pelos FII, como a valorização de preço de suas cotas. A análise, de acordo com os critérios adotados pela Uqbar², considerou a mesma base de fundos para ambos os anos, um total de 88.

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Sub-adquirentes vislumbram FIDC em operações de cartão de crédito

Na última década no Brasil o volume de transações de compra de produtos e serviços efetuadas com cartão de crédito cresceu substancialmente. Na medida em que este universo se expandiu, impactando o volume de negócios dos participantes de sua cadeia de negócios, novos entrantes surgiram, relações de negócios exclusivamente bilaterais tornaram-se multilaterais, e o próprio número de etapas envolvidas nos fluxos informacionais e financeiros decorrentes aumentou. Concomitantemente, um marco regulatório aplicável a este universo vem sendo desenvolvido, de forma reativa à evolução do setor, destacando-se o papel como regulador do Banco Central do Brasil.

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Investidor aprova liquidação antecipada da 205ª série da Brazilian Securities

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 15 e 19 de maio de 2017.

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Emissões de CRA já superam 4 bilhões em 2017; CRA corporativo domina mercado

Em 2017, até o dia 20 de maio, o volume de emissões do mercado primário de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) já alcança R$ 4,18 bilhões. Esta marca supera em 15% o volume emitido no mesmo período em 2016, ano em que se estabeleceu novo recorde anual por larga margem (177%). Tal qual vem ocorrendo em anos recentes, o crescimento e a grande preponderância das emissões se referem a CRA de lastro corporativo, em oposição aos CRA de lastro pulverizado. Em 2017, até agora, quase 100% das emissões ocorridas são de CRA corporativos.

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