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FII Arena inicia tratativas para contratação de novo administrador

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 1 e 5 de maio de 2017.

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Uqbar comenta minuta de norma que regerá as Letras Imobiliárias Garantidas

No último dia 30 de abril encerrou-se o prazo para encaminhamento de sugestões e comentários por parte daqueles interessados em participar da consulta pública referente à minuta de resolução que dispõe sobre a emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG) por parte de determinadas instituições financeiras, proposta pelo Banco Central do Brasil (BCB). A Uqbar entende que a transparência é fundamental para o desenvolvimento de mercado do título em questão. Nesse sentido, a minuta atribui a essa questão um padrão que se coloca abaixo do que seria um mínimo necessário. Naturalmente, a Uqbar participou desta consulta pública, e expôs a importância de um nível de transparência mais elevado, além de propor um regime informacional mais robusto.

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Secundário de FII movimenta R$ 402 milhões em abril

O reduzido número de dias úteis em abril de 2017 impactou o número consolidado mensal referente à liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na BM&FBOVESPA, que registrou retração na comparação com o mês anterior. Em termos de montante negociado a cifra mensal atingiu R$ 402,5 milhões, enquanto os negócios, agora abaixo da marca de 100 mil, somaram 86.541 transações. Sob ambos os aspectos este é o menor patamar mensal deste indicador consolidado de liquidez do mercado de FII dos últimos doze meses.

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Investidores decidem não declarar vencimento de CRI devido pela PDG

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 24 e 28 de abril de 2017.

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Pessoas físicas são a principal classe de investidores dos CRI de 2017

O panorama do mercado primário de CRI no primeiro trimestre de 2017, pela ótica dos investidores desses títulos, se apresenta de maneira significativamente distinta do cenário que se afigurou em 2016. De súbito, as Pessoas Físicas passaram a ser as responsáveis por adquirir a maior parcela do montante de títulos emitidos entre janeiro e março de 2017. Em comparação, em 2016 o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) havia sido a principal categoria adquirente de CRI, e as pessoas físicas ocupavam apenas o quarto lugar entre as principais classes de investidores.

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Novo FII inicia negociação na B3

A B3 informou que em 04 de maio de 2017 terão início, no mercado de bolsa, os negócios com as cotas de emissão do FII GGR Covepi Renda, sob o código de negociação GGRC11. Sua distribuição primária de cotas encerrou-se no dia 26 de abril de 2017, somando R$ 141,4 milhões. As cotas do fundo, com valor unitário inicial de R$ 100,00, foram adquiridas, em sua maioria, por investidores pessoas físicas. O fundo é administrado pela CM Capital Markets, enquanto a gestão está a cargo da GGR Gestão de Recursos. De acordo com o prospecto de distribuição, com os recursos obtidos com a oferta inicial, o gestor considera adquirir, em nome do fundo, três galpões de propriedade da BRF localizados no estado de São Paulo, nas cidades de Bauru, Guarulhos e São José dos Campos. Os imóveis serão adquiridos com o objetivo de obter renda mediante locação atípica para a própria BRF.

Amortização de cotas do FIDC Gávea Sul Multissetorial LP tem novo prazo de carência

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 24 e 28 de abril de 2017.

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Cotistas do TRX Edifícios Corporativos aprovam nova oferta de cotas do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 24 e 28 de abril de 2017.

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Fundos do BTG trocam mercado de balcão por bolsa

A BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador de diversos FII, publicou Fatos Relevantes para informar que teve pleito deferido pela BM&FBOVESPA em 25 de abril de 2017. O administrador havia solicitado à bolsa paulista a transferência do segmento de negociação das cotas de emissão de catorze FII do mercado de balcão organizado para o mercado de bolsa administrado pela BM&FBOVESPA, com a consequente alteração dos respectivos códigos de negociação. O administrador informa ainda que, para que os cotistas tenham tempo hábil para tomarem conhecimento e se prepararem para a referida alteração, a efetiva negociação das cotas no mercado de bolsa passará a ocorrer somente a partir de 02 de maio de 2017. A lista abaixo traz os fundos cujas cotas foram transferidas de mercado e a respectiva alteração no código de negociação:

FII

Cód. Neg. Anterior

Novo Cód. Neg.

Anhanguera Educacional

FAED11B

FAED11

Cenesp

CNES11B

CNES11

Floripa Shopping

FLRP11B

FLRP11

BTG Pactual Fundo de CRI

FEXC11B

FEXC11

Edifício Galeria

EDGA11B

EDGA11

Hospital da Criança

HCRI11B

HCRI11

Hospital Nossa Senhora de Lourdes

NSLU11B

NSLU11

Hotel Maxinvest

HTMX11B

HTMX11

Max Retail

MAXR11B

MAXR11

NCH Brasil Recebíveis Imobiliários

NCHB11B

NCHB11

Shopping Jardim Sul

JRDM11B

JRDM11

Torre Almirante

ALMI11B

ALMI11

Torre Norte

TRNT11B

TRNT11

VBI FL 4440

FVBI11B

FVBI11

Fitch rebaixa CRI com risco Contax

A Fitch rebaixou, no dia 27/04/2017, a classificação de risco da 8ª série da primeira emissão de CRI da TRX Securitizadora, de ‘B-’ para ‘CC’. A série é lastreada por recebíveis provenientes de um contrato de locação, no qual o imóvel objeto é um call center, firmado entre as empresas Contax S.A. (subsidiária da Contax Participações), como locatária, e Windsor 33 Empreendimentos Imobiliários, como locadora. O saldo devedor dos CRI atualmente corresponde a aproximadamente R$ 43,6 milhões e até o encerramento da operação, final de 2023, deve ocorrer pagamento de principal, acrescido de juros de 7,1% ao ano, com correção monetária através do IPCA. Segundo relatório, a piora da nota de crédito dos títulos ocorre para acompanhar o rebaixamento da classificação de risco da Contax Participações (Contax), ocorrido em 26/04/2017. Isso se justifica no fato de que o risco da operação é muito ligado ao perfil de crédito da Contax, que é, na condição de fiadora, a principal fonte pagadora dos aluguéis. A Fitch explica que a realidade dos obstáculos enfrentados pela empresa se mostrou mais complicada do que a previsão inicial, ocasionando o surgimento de uma fragilidade na posição de risco de crédito. Mais especificamente, o que acarretou o rebaixamento foram: a menor entrada de recursos com venda das operações da Allus; o fracasso em obter aumento de capital e em ter boa recuperação no volume de negócios; e a inexistência de uma resolução para a recuperação judicial da empresa Oi. Tais fatores pioraram a expectativa de fluxo de caixa operacional. Além disso, segundo a agência, com o final do período de carência tanto de juros quanto de amortizações, a liquidez da empresa enfrentará aperto, sendo que existe o risco de ter que buscar outra reestruturação de dívida.

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