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Cotas sênior do FIDC Global Tr classificadas com ‘Aaa’

A agência Moody’s atribuiu, no dia 25/11/2016, a classificação de risco ‘Aaa’ às cotas sênior do FIDC Global Tr. A operação de securitização tem como lastro direitos creditórios oriundos de faturas de eletricidade para pessoas físicas e empresas originadas pela empresa Ampla Energia e Serviços. De acordo com a agência, “As cotas acumulam, diariamente, juros variáveis equivalentes à taxa DI somados a um custo variável de recursos, uma taxa fixa de 1,10% a.a. e uma taxa de disponibilidade calculada mensalmente pelo CA Brasi (Crédit Agricole Indosuez Wealth)”. O montante classificado na operação foi de R$ 400,0 milhões, patrimônio total do fundo. 

Créditos em atraso representam 16,6% das carteiras de FIDC

Em outubro de 2016, o valor consolidado de Direitos Creditórios (DC) de 289 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em atividade, dentre os quais não estão inclusos os FIDC Não-Padronizados, somou R$ 31,67 bilhões. Ao mesmo tempo, o volume de Créditos Inadimplentes (Atrasos) no mesmo mês registrou cifra de R$ 5,27 bilhões, o que significa dizer que indicador de Atraso Normalizado (Atrason¹) resultante é da ordem de 16,6%. Em média, estes direitos creditórios estão atrasados há 374 dias, uma sutil elevação frente ao prazo médio registrado em setembro, de 373 dias.

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Cotas sênior e mezanino do FIDC Multissetorial Vale são rebaixadas

No dia 24/11/2016 a agência de classificação de risco S&P rebaixou as notas das 4ª e 5ª séries de cotas sênior e a nota da 2ª emissão de cotas mezanino do FIDC Multissetorial Vale. Com relação às cotas sênior, a classificação passou de ‘BB’ para ‘B’, enquanto que as cotas mezanino caíram de ‘BB-’ para ‘B-‘. Na decisão pelo rebaixamento a agência aponta, entre outras coisas, o elevado número de cheques e duplicatas de valor considerado alto e provenientes de pessoas físicas e um crédito de volume incompatível com a capacidade de pagamento do devedor. A S&P acredita que a parte da carteira alocada nesses direitos creditórios não será recuperada, fazendo com que 30,3% do PL do fundo seja prejudicado. Tais adversidades quando somadas ao cálculo da perda de cenário base estimadas para a carteira fazem com que a subordinação mínima existente para as duas classes de cotas não seja suficiente. A agência menciona no relatório que os investidores decidirão em assembleia se aumentam a subordinação das duas classes de cotas para 48,5%. A premissa de perda para a carteira do FIDC foi elevada pela S&P, passando a ser de 8,7%. Tal elevação é derivada do “histórico recente da média móvel de três meses de atrasos superiores a 60 dias e de recompras de recebíveis pelos cedentes, cujo pico atingiu 7,3% em julho de 2016, ajustado por um componente de 20,0% de modo a refletir nossa perspectiva setorial para os ativos subjacentes”.

CRA lastreado em CPR-F emitida pela Jalles Machado recebe classificação

Em 25/11/2016 a S&P atribuiu a classificação de risco final ‘A’ à 3ª série da primeira emissão de CRA da Ápice, no valor de R$ 135,0 milhões. O lastro consiste em CPR-Financeira, emitida pela Jalles Machado, e a remuneração do título corresponde a taxa DI mais uma sobretaxa de 2% ao ano. De acordo com a agência de classificação de risco, “Os CRAs estão sujeitos à repactuação programada a ser realizada até abril de 2019, circunstância em que a Jalles Machado poderá propor elevar ou manter a remuneração em relação às condições inicialmente definidas.” 

Cotistas do Taurus Patrimonium aprovam nova emissão

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 21 e 25 de novembro de 2016.

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FIDC Fornecedores Odebrecht encerra suas atividades

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 21 e 25 de novembro de 2016.

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Liberum classifica cotas do Urbe Multissetorial LP

A agência de classificação de risco Liberum atribuiu, no dia 24/11/2016, a nota ‘B’ às cotas subordinadas do FIDC Urbe Multissetorial LP. Os direitos creditórios adquiridos pelo fundo são normalmente provenientes dos ramos comercial, financeiro, de arrendamento mercantil, prestação de serviços e industrial.

CRA lastreado por NCE da Suzano é classificado pela S&P

No dia 18/11/2016 a S&P atribuiu a classificação de risco definitiva ‘AA+’ à 98ª série da primeira emissão de CRA da EcoSec, em montante de R$ 1,00 bilhão. A emissão contará com lastro de uma NCE, devida pela empresa Suzano. O CRA terá remuneração igual a 96% da taxa DI, enquanto que os juros da operação da NCE serão constituídos de forma que reflitam a remuneração estabelecida para os títulos da EcoSec. A operação permite a repactuação programada, cenário em que o CRA, até novembro de 2020, pode ser resgatado pela devedora ou pode ter a remuneração estabelecida anteriormente alterada a partir de novembro e 2020.

FGTS volta a ser o maior investidor de CRI

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) comprou a maior fatia dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos entre janeiro e outubro de 2016. Depois de ter assumido um papel secundário entre as principais classes de investidores adquirentes de CRI em 2014 e 2015, o FGTS volta à posição de destaque. Esta classe de investidor é a responsável pela aquisição de títulos que somaram 57,3% do montante emitido em 2016, baseado em amostra do mercado primário compilada pela Uqbar.

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FIDC de financiamento de veículos tem cotas classificadas pela Liberum

Em 17/11/2016 a Liberum atribuiu classificações de risco às cotas sênior e mezanino do FIDC Empirica Bankfacil Auto. As cotas de classe sênior receberam a nota ‘A-’, enquanto as cotas de classe mezanino foram contempladas com a nota ‘BBB-’. A operação é lastreada por CCB provenientes de financiamentos de automóvel leve e empréstimos pessoais que contem com alienação fiduciária de automóveis leves. Segundo a agência, “o prazo máximo das CCB será de até 60 meses sendo que o veículo alienado em favor da CCB terá idade máxima de até 10 anos. Nota-se ainda que as operações serão realizadas no Estado de São Paulo e o ticket médio deverá ser próximo de R$ 15 mil”. O fundo destina 30% e 20% de seu PL para subordinação das cotas sênior e mezanino, respectivamente.

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