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Montante de CRI classificado em 2016 chega a R$ 2,43 bilhões

O ano de 2016, até final de novembro, contou com atuação de seis agências de classificação de risco no que diz respeito às atribuições concedidas aos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), sendo essas Fitch, Moody’s, S&P, Liberum, LF e Austin. Graças a essas agências foi possível que houvesse atribuição de notas para um montante total de R$ 2,43 bilhões, correspondentes a 42 operações. Através da comparação com o mesmo período de 2015 pode-se observar que houve uma elevação de 27,3% no montante total classificado, enquanto o número de operações analisadas sofreu queda de 8,7%.

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Cotas do Libra II Multissetorial NP são elevadas pela Liberum

No dia 15/12/2016 as cotas subordinadas do Libra II Multissetorial NP foram elevadas pela agência de classificação de risco Liberum. Tal elevação ocorreu de maneira que a classificação dessas cotas migrou de ‘CCC’ para ‘B’. De acordo com relatório fornecido pela agência, a elevação se baseia nos critérios de elegibilidade dos direitos creditórios com potencial de securitização, na qualidade desses recebíveis, na existência de excedente de spread e na subordinação. Ainda foram levados em conta outros fatores como a capacidade técnica da consultora dos direitos creditórios, o histórico do FIDC, os riscos de liquidez e descasamento das taxas existentes na operação, e o perfil dos ativos ainda existentes. Segundo a Liberum, a perspectiva do risco de crédito das cotas subordinadas é considerada estável.

CRI da RB Capital Companhia de Securitização e CRA da Eco Securitizadora são elevados

A agência de classificação de risco Moody’s elevou, no dia 13/12/2016, as notas concedidas à 80ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização e à 68ª série da primeira emissão de CRA da Eco Securitizadora. Em ambos os casos a elevação foi de ‘Aa1’ para ‘Aaa’. A elevação das notas ocorre devido à elevação da classificação de risco dos ativos que lastreiam as duas operações, uma CCI, no caso dos CRI, e uma NCE, no caso dos CRA, devidos pela empresa Suzano. Esses ativos lastro, assim como no caso do CRI e CRA, tiveram sua classificação de risco elevada de ‘Aa1’ para ‘Aaa’.

Maioria dos CRI emitidos em 2016 tem prazo de vencimento superior a 10 anos

A análise da composição dos R$ 9,32 bilhões emitidos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) entre janeiro e novembro de 2016 indica que quase dois terços desta cifra se referem a operações com prazo de vencimento superior a 10 anos, porção bastante superior àquela referente às emissões de CRI no mesmo período de 2015, que havia sido de 48,8%.

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Nova oferta de CRA da Ápice recebe registro

Foi registrada na CVM a oferta pública de distribuição da 2ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio da Ápice Securitizadora, no montante total de R$ 862,5 milhões. A oferta será coordenada pelo Banco Itaú BBA. A operação terá como lastro debêntures devidas pela Companhia Brasileira de Distribuição. Os juros remuneratórios dos CRA serão equivalentes a 97,5% da Taxa DI Over e o vencimento da operação será em dezembro de 2019.

Proposta de emissão de CRI lastreado por debêntures é classificada

No dia 13/12/2016 a agência de classificação de risco Fitch atribuiu a nota ‘AA-’ à proposta da 82ª série da primeira emissão de CRI da securitizadora Ápice, em montante que pode chegar a R$ 50,0 milhões. O lastro da operação consiste em debêntures de emissão da empresa Urbamais Properties e Participações, representada por uma CCI. A empresa MRV Engenharia e Participações é provedora de fiança com relação às debêntures. De acordo com a Fitch, a nota demonstra a expectativa de pagamento do que foi investido com acréscimo de 100% da taxa DI + 1,15% ao ano até o final da operação, que ocorre em 2019. Os recursos provenientes da emissão de debêntures terão como finalidade operações em empreendimentos imobiliários, sendo que essas operações podem ser construção, compra, venda, manutenção e desenvolvimento.

Cotistas do FIDC Fidussia aprovam emissão de cotas sênior

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 12 e 16 de dezembro de 2016.

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Cotistas do FII Floripa Shopping autorizam busca por comprador para o imóvel do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre de 12 a 16 de dezembro de 2016.

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Liderados por fundos de shopping, FII acumulam rentabilidade de 26,3%

A menos de um mês para o encerramento de 2016, alguns Fundos de Investimento Imobiliário (FII) já se destacam pela significativa rentabilidade efetiva* acumulada auferida no ano. Em 2016 até novembro, há, inclusive, fundos cuja rentabilidade acumulada já supera os 50,0%. Dentre estes, o segmento de FII que investem em shopping centers é aquele que mais emplacou representantes. Assim, a rentabilidade efetiva média calculada para as cotas de 82 FII negociados em dezembro de 2015 e novembro de 2016 atingiu a marca de 26,3%.

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BR Properties compra imóvel do FII Opportunity

A BR Properties S.A. publicou Fato Relevante para informar que celebrou escritura de venda e compra com pacto adjeto de alienação fiduciária em garantia com o FII Opportunity, por meio da qual a empresa adquiriu o imóvel situado na Rua do Passeio nº 38/40, Freguesia de São José, na cidade do Rio de Janeiro/RJ. O imóvel, que tem área bruta locável de 81.423m², foi comprado pelo preço certo e ajustado de R$715,0 milhões, sendo R$ 301,7 milhões pagos à vista e o restante a ser pago na forma determinada pela escritura de venda e compra. Segundo o documento, com a concretização da aquisição do imóvel, o portfólio da BR Properties passará a ter 654.792 m² de área locável.

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