Jornal

Deságio no secundário de FII em novembro é o menor dos últimos três anos

Ao final de novembro de 2016 a capitalização de mercado (CM) consolidada dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas no mercado secundário na BM&FBovespa atingiu o maior valor mensal para os últimos três anos, com ligeira contribuição do incremento do número de fundos no período. Em paralelo, no final do último mês o desconto médio entre o valor contábil e o valor de mercado consolidado dos fundos se reduziu para 8,0%, o menor patamar desde julho de 2013.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Situação da Comporte provoca rebaixamento de CRI da Brazilian Securities

No dia 26/12/2016 a Fitch rebaixou a classificação de risco da 280ª série da primeira emissão de CRI Brazilian Securities, de ‘BB+’ para ‘B’. Segundo a agência, o rebaixamento se baseia no perfil financeiro da empresa Comporte Participações, coobrigada nos pagamentos dos CRI. A Comporte é uma holding atuante em serviços relacionados a transportes e com operações por meio de aproximadamente vinte empresas. A empresa tem enfrentado alguns problemas recentemente, como a piora de sua condição de liquidez, aumento de risco de reputação, pressão no fluxo de caixa operacional, entre outros. Em relatório, a Fitch menciona que tal classificação de risco reflete a capacidade de pagamento do que foi investido com rentabilização anual pela taxa DI e mais um spread de 3,0 % ao ano até o fim da operação, em abril de 2017. O saldo devedor dos CRI em outubro era de aproximadamente R$ 14,9 milhões.

CRI Ponta D’Areia recebe recursos de execução de garantia

A RB Capital Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que, em 27 de dezembro, foi transferido o montante de R$ 1,5 milhão ao patrimônio separado referente ao CRI da 53ª série da 1ª emissão da securitizadora, em benefício dos respectivos investidores. Segundo o documento, referida transferência foi realizada pelo patrimônio separado do CRI da 74ª série da primeira emissão da RB Capital Securitizadora ao patrimônio separado do CRI da 53ª série, nos termos da cláusula 4.1.4 e conforme termos definidos no acordo aprovado e definido na assembleia geral dos titulares dos CRI realizada em 20 de outubro de 2015. O referido montante transferido equivale a 13% do resultado líquido auferido pelo patrimônio separado do CRI da 74ª série no processo de alienação do terreno, conforme definido no termo de acordo. Tanto a série 53 como a 74 têm por lastro contratos de financiamento imobiliário entre a Domus Companhia de Crédito Imobiliário e a Ponta D’Areia Holding de Participações S.A. para o desenvolvimento de determinados empreendimentos imobiliários residenciais e comerciais pela última. 

CRI da Saneatins é amortizado extraordinariamente

A RB Capital Companhia de Securitização publicou Fato Relevante para informar que o montante de R$ 37,2 milhões será pago pela securitizadora aos titulares dos CRI da 107ª série da sua 1ª emissão, em 28 de dezembro de 2016, a título de amortização extraordinária, nos termos dos subitens 4.8.1 e 4.8.2 do item 4.8 do termo de securitização da respectiva série, que versa sobre a amortizacão extraordinária e resgate antecipado dos títulos. O valor nominal unitário dos CRI a serem amortizados é da ordem de R$ 217.275,85, a ser acrescido da remuneração, calculada na data do evento, de forma pro rata die, conforme o previsto no item 4.5 do termo de securitização, perfazendo o valor de R$ 8.312,36, e acrescido do prêmio, que, nesta data, equivale à 0,50%, ou seja, R$ 1.127,94. O CRI foi emitido em março de 2014, em montante de R$ 54,9 milhões. Imóveis de propriedade da Companhia de Saneamento do Tocantins (Saneatins) foram vendidos a prazo para a SPE RB Realty XIX Empreendimento Imobiliários Ltda., que pagava um fluxo de juros semestrais de CDI+1,1%, e pagaria o preço de aquisição em parcela única em março de 2018. O fluxo foi utilizado para emitir a CCI que lastreava o CRI. Ao mesmo tempo, a Saneatins, que é controlada indiretamente pela Odebrecht Ambiental, havia sido contratada pela SPE para promover a venda das propriedades para terceiros. 

Liberum atribui ‘CCC’ às cotas subordinadas do FIDC JC 4870 V NP

No dia 21/12/2016 a agência de classificação de risco Liberum atribuiu a nota ‘CCC’ às cotas subordinadas do FIDC JC 4870 V NP (apesar da denominação "subordinada”, não existe emissão de cotas sênior). O fundo se caracteriza por concentrar sua carteira em um único cedente e um único ativo. Tal ativo consiste em uma ação judicial, ainda em execução, contra a União Federal e interposta pela empresa Usina São Domingos através da alegação de fixação ilegal dos preços dos produtos sucroalcooleiros entre 1985 e 1989. O valor total correspondente às cotas analisadas é equivalente a R$ 500,0 mil.

Segmento de FIDC Imobiliários cresce em 2016

O Patrimônio Líquido (PL) consolidado dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios que destinam seus investimentos a recebíveis do setor imobiliário (FIDC Imobiliários) encerrou o mês de novembro com seu segundo maior patamar histórico. O número de fundos em operação deste tipo, por sua vez, alcançou seu maior nível histórico. Esta tendência de expansão se fundamenta em um nível anual recorde de emissões deste segmento de FIDC ao longo de 2016.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Montante emitido em cotas de FII cresce em 2016

Às vésperas da conclusão de 2016, o montante consolidado emitido em cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no ano já atinge R$ 7,56 bilhões. A cifra abrange a indústria de FII como um todo, e, embora ainda se trate de um número parcial, já se coloca como o quarto maior valor anual contabilizado desde 2003. Para o conjunto de fundos com cotas listadas para negociação na BM&FBOVESPA a cifra se situa na marca de R$ 1,98 bilhão, tendo, inclusive, registrado crescimento positivo quando comparado a 2015, apesar do cenário desafiador.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

FIDC Sistema Petrobras NP troca prestador de serviços de administração e gestão

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 19 e 23 de dezembro de 2016.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

RB Capital Desenvolvimento Residencial II muda de administrador

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 19 e 23 de dezembro de 2016.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Mercado primário de CRA registra hegemonia de operações corporativas

O ano de 2016 já se consolidou como um ano de volume recorde de emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). Entre janeiro e novembro de 2016 o mercado primário deste título já atingiu R$ 8,46 bilhões, mais de R$ 3,00 bilhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2015. Porém, o alto volume de emissões de CRA ocorrido neste ano tem seu principal impulso no forte desempenho das operações de lastro corporativo realizadas neste mercado. Este tipo de operação de CRA já sobrepuja, por larga margem, aquelas de lastro pulverizado, tendo 90,0% das emissões ocorridas em 2016.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Rankings
fii
fidc
cri
cra
Mais Recentes
fii
cri