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Nova emissão de cotas do KNCR11 recebe registro

A CVM concedeu ontem, 12 de julho, o registro definitivo de oferta pública, nos ritos da ICVM 400, de R$ 661,9 milhões referentes às cotas do FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11). A oferta será coordenada pelo Banco Itaú BBA. O fundo é administrado pela Intrag DTVM, e tem por objeto o investimento preponderante (superior a 50,0% do patrimônio líquido do fundo, segundo o regulamento) em CRI, podendo investir ainda em Letras de Crédito Imobiliário, Letras Hipotecárias e outros ativos financeiros. O FII está em funcionamento desde outubro de 2012, tendo encerrado o último mês de junho com PL de R$ 1,48 bilhão, do qual os títulos de renda fixa imobiliária representavam mais de 95,0% do patrimônio do fundo. Esta é a quinta oferta de cotas deste FII registrada na CVM, sendo a segunda apenas em 2016.

Cotas do FIDC Ônix Prime sofrem rebaixamento

A Liberum rebaixou, na última segunda-feira, 11 de julho, a classificação de risco das cotas sênior do FIDC Ônix Prime, de A+ para BBB+. Na mesma data, a agência rebaixou a classificação de risco das cotas mezanino de BBB para BB. Segundo a agência: “o rebaixamento está fundamentado na piora de qualidade da carteira refletindo-se no aumento dos níveis de inadimplência dos direitos creditórios, no aumento da provisão para devedores duvidosos – PDD e no fraco desempenho das cotas subordinadas”. A carteira de direitos creditórios é composta por operações de crédito, representadas principalmente por duplicatas e cheques, originados por operações de compra e venda de produtos e/ou prestação de serviços, com prazo médio ponderado máximo de 70 dias. Ao final do mês de junho de 2016 o PL do fundo era de R$ 53,6 milhões, sendo que R$ 25,5 milhões correspondiam ao PL das cotas sênior.

Cotistas do Cyrela Thera Corporate recusam venda de imóvel

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 04 e 08 de julho de 2016.

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FIDC realiza mudanças visando ampliar atuação no mercado nordestino

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 4 e 8 de julho de 2016.

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CRI é alvo de denúncia do Ministério Público

A RB Capital Companhia de Securitização publicou Fato Relevante para informar que, em razão da intimação de representantes da securitizadora, tomou conhecimento da existência de denúncia do Ministério Público do Estado de Tocantins, alegando que dois imóveis envolvidos na 107ª série da 1ª emissão de CRI da securitizadora estariam vinculados à prestação de serviços públicos pela Companhia de Saneamento do Tocantins (Saneatins) e não poderiam, por isso, ser objeto dos contratos assinados no contexto da operação. Segundo o Fato Relevante, a denúncia havia sido rejeitada em 24 de maio de 2016 pelo Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de Palmas, Tocantins, que entendeu não haver justa causa para a abertura de ação, mas o Ministério Público recorreu da referida decisão em 07 de junho de 2016 e o Juízo determinou, então, que se intimassem os representantes da RB Capital, para manifestação. A securitizadora informa estar avaliando, em conjunto com seus assessores legais, o conteúdo das alegações e suas eventuais implicações sobre o CRI. O título foi emitido em março de 2014, em montante de R$ 54,9 milhões. Imóveis de propriedade da Saneatins foram vendidos a prazo para a SPE RB Realty XIX Empreendimento Imobiliários Ltda., que paga um fluxo de juros semestrais de CDI+1,1%, e pagará o preço de aquisição em parcela única em março de 2018. O fluxo foi utilizado para emitir uma CCI que lastreia o CRI. Ao mesmo tempo, a Saneatins, que é controlada indiretamente pela Odebrecht Ambiental, foi contratada pela SPE para promover a venda das propriedades para terceiros.

O IFIX projeta um Brasil melhor em um futuro próximo?

Em espetacular movimento de recuperação em abril e maio últimos, o IFIX, índice setorial do mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), subiu quase 25%, ou perto de 300 pontos, e estabeleceu nível recorde histórico há pouco mais de um mês, na sexta-feira dia 03 de junho, atingindo 1.620 pontos, e quebrando assim a marca anterior, de mais de três anos de idade, de 1.619 pontos, alcançada em 03 de fevereiro de 2013. Na sexta-feira seguinte, no último dia 10 de junho, dando continuidade ao rally recente, este índice cravou 1.643 pontos. E há uma semana, no dia 1º de julho, com 1.647 pontos, e hoje, o IFIX atingiu novas máximas históricas, agora em 1.652 pontos.

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De perfil corporativo, emissões de CRA já superam R$ 5 bi em 2016

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é atualmente um dos segmentos de maior dinamismo do universo de finanças estruturadas. Desde 2009, data da primeira operação de CRA, a securitização do agronegócio tem praticamente dobrado de tamanho ano após ano quando medida em termos do montante emitido. Mais recentemente, operação emitida em montante recorde de R$ 1,35 bilhão deu novo impulso à indústria fazendo com que as emissões consolidadas nos seis primeiros meses de 2016 já excedesse o registrado para todo o ano de 2015, consignando, também, uma importante mudança no perfil de operações de CRA.

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Renúncia do Deutsche causa liquidação de FIDC e solicitação de aporte

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 24 de junho e 1 de julho de 2016.

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Cotistas negam proposta de inquilino para reduzir valor de aluguel

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 27 de junho a 1º de julho de 2016.

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As oportunidades estruturais e conjunturais do mercado de CRA

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) ganhou espaço e relevância crescente nos últimos dois anos no universo do mercado de capitais. Atingindo taxas de crescimento muito superiores a outros segmentos, as emissões de CRA se tornaram alternativa prioritária para captadores corporativos e oportunidade de investimento disputada entre investidores pessoas físicas. Além disto, exibindo importante autonomia, o segmento de CRA foi capaz de gerar o seu próprio desenvolvimento de mercado, viabilizando operações de lastro pulverizado cujas estruturas permitiram o alongamento do seu prazo, historicamente curto, e a participação nestas de empresas de seguro de crédito. Este artigo apresenta a evolução desse mercado nos últimos anos a partir da análise das mudanças do perfil de risco e das formas de distribuição destes títulos.

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