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TIR média para o mercado de FII em 2016 atinge 8,4%

Em 2016 até maio, 38 das 84 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que foram negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA apresentaram rentabilidade efetiva¹ superior a 10,0%. Este panorama animador, em que mais de três quartos do número de cotas contabilizadas registrou rentabilidade ao menos positiva, culminou na elevação da média geral do mercado. Neste período, a Taxa Interna de Retorno (TIR) média já chegou aos 8,4%.

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CRA devido pela São Martinho recebe classificação AA+

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA+ (sf)’ à 1ª série da 6ª emissão de CRA a ser realizada pela Octante Securitizadora. A emissão será lastreada por uma nota de crédito à exportação (NCE) emitida pelo Itaú Unibanco S.A. e devida pela São Martinho S.A. Segundo a agência, a classificação “reflete nossa avaliação sobre a qualidade de crédito da São Martinho, como a única devedora do ativo que lastreia a operação”. Os juros remuneratórios dos CRA serão definidos em processo de bookbuilding, sendo que a taxa máxima de juros deverá corresponder a 104,5% da Taxa DI over. A série tem vencimento legal previsto para julho de 2019 e montante inicial de R$ 300,0 milhões, segundo o prospecto. A devedora pertence ao Grupo São Martinho que está entre os maiores grupos sucroenergéticos do Brasil.

Barigui e ForteSec estreiam no ranking de securitizadoras em maio

Durante o mês de maio de 2016, seis securitizadoras imobiliárias realizaram emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Quatro destas securitizadoras já haviam realizado operações e as outras duas realizaram suas primeiras emissões no ano. Desta forma, as duas novas participantes passaram a integrar os rankings Uqbar de securitizadoras para 2016. As estreantes em maio foram a Barigui e a ForteSec, tendo cada uma delas realizado uma única emissão no mês. Com a entrada de novos participantes no último mês, o número de securitizadoras que já emitiram CRI em 2016 chegou a um total de treze. Porém, comparado ao ranking computados ao final de abril, constata-se que praticamente não houve mudança de posições no ranking até maio.

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Fundos de fundos registram a maior valorização média do mercado de FII

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA registrou mais um mês de significativa elevação do preço médio das cotas em 2016. Em maio, a variação média¹ dos preços das cotas de FII alcançou 3,6% de valorização em relação ao mês de abril, acentuando, positivamente, a variação média de preços acumulada em 2016. Das 83 cotas contempladas na análise mensal, apenas 12 apresentaram variação negativa de preço. Por outro lado, o mesmo número de fundos marcou variação superior a 9,0%.

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Novo CRA incentivado pela Nufarm recebe classificação

A Moody's atribuiu a classificação de risco (P) Aaa.br (sf) para a 1ª série da 11ª emissão de CRA a ser emitida pela Octante Securitizadora, no montante de até R$ 170,0 milhões. Os CRA serão lastreados por cédulas de produto rural financeira (CPR Financeira) e certificados de direitos creditórios do agronegócio (CDCA) emitidos por produtores rurais e distribuidores, respectivamente. A operação se trata de um programa de securitização incentivado pela Nufarm Indústria Química e Farmacêutica. Os recebíveis que lastrearão a operação serão beneficiados por uma apólice de seguro de crédito emitida pela AIG Insurance Company of Canada. A emissão tem prazo de vencimento em 48 meses. Esta série trata-se de um título sênior e conta com suporte de crédito de 15% a ser fornecido por meio de CRA Mezanino (10%) e CRA Subordinado (5%).

Novo CRI da Ápice lastreado em direito de superfície recebe classificação

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘AA(exp)sf(bra)’ à proposta da 1ª emissão da 74ª série de CRI da Ápice Securitizadora, no montante de até R$ 85,0 milhões. A SPE Mega Moda Shopping (cedente) concedeu o direto de superfície do Mega Moda Shopping à SPE Martins Ribeiro Soluções (devedora) por um período de vinte anos. Assim, a devedora detém os direitos sobre os aluguéis pagos pelos lojistas do Mega Moda Shopping durante os oito anos de vigência dos CRI. Em contrapartida, a devedora realizará pagamentos mensais à cedente, que transferiu estes direitos creditórios, representados por uma CCI, à Ápice. Os detentores dos CRI se beneficiam da alienação fiduciária sobre 100% da propriedade, que inclui o shopping, o estacionamento e um hotel. Para cobrir as despesas da operação e eventuais faltas de recursos é constituído um fundo de reserva, que tem que representar, no mínimo, 5% do saldo devedor dos CRI. Os títulos estarão atrelados ao IPCA e ainda acrescidos de juros estimados em 9,4% ao ano (dependendo do resultado do processo de bookbuilding). O vencimento final da transação ocorre oito anos após a data da emissão.

Primeira operação de CRA da Ápice recebe classificação A-

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘A-(exp)sf(bra)’ à proposta da 1ª série da 1ª emissão de CRA da Ápice Securitizadora, em montante de até R$ 70,0 milhões. A proposta de emissão será lastreada por uma CPR-F emitida pela Bartira Agropecuária S.A (Bartira), em favor da Morumbi Agropecuária S.A. (Morumbi), por meio da aquisição de soja. A Morumbi é subsidiária integral da Bartira. A CPR-F conta com o aval da Brookfield Incorporações e da Bartira Agro-Industrial, que fazem parte do mesmo grupo econômico da emissora da CPR-F. A operação de CRA terá seu vencimento previsto para agosto de 2020 e remuneração atrelada ao CDI acrescido de spread fixo de 0,8% ao ano. A taxa efetiva para a série será definida em processo de bookbuilding. A estrutura da operação contempla a Pentágono DTVM como agente fiduciária e a Itaú CV como agente escrituradora. O Itaú será o agente de pagamento e o banco liquidante. A Brookfield Incorporações, além de avalista da CPR-F, será responsável pelas despesas relativas aos CRAs e por quaisquer valores devidos oriundos do descasamento das taxas de juros.

Cotistas do FII BR Hotéis reprovam demonstrações financeiras

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 30 de maio e 3 de junho de 2016.

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FIDC Prudent deixa de ser Não Padronizado

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 30 de maio e 3 de junho de 2016.

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Negócios com CRI voltam a somar R$ 3 bi nos primeiros cinco meses do ano

De janeiro a maio de 2016 os negócios registrados na Cetip mais genuinamente relacionados ao mercado secundário¹ de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) somaram o significativo montante de R$ 3,10 bilhões. Com isso, a cifra volta a se fixar acima dos R$ 3,00 bilhões depois de ter se reduzido para R$ 2,53 bilhões no mesmo período de 2015. Além disso, o número de negócios registrado nos primeiros cinco meses de 2016 atingiu 1.493, o que situa a marca no segundo melhor desempenho para o período, atrás apenas do número de janeiro a maio de 2015, quando haviam sido computados 1.933 negócios.

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